terça-feira, 26 de agosto de 2025

Política brasileira

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Politica brasileira (Ismar Maciel) 

Quero ver o Brasil sendo o melhor:

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor. 


Uma natureza enorme e abençoada

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária, e seus minérios

Merece o melhor esta terra amada! 

Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas, eles dividiram

Com os ricos, e escravos nos tornaram. 

A democracia, está nas teorias,

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura 

Veja a história das ideologias ... 

Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin, 

Nelas há muito de Josef Stalin

É a velha cultura da ditadura. 


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes

Assim vamos ficando mais distantes 


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério

Se os poderes fazem sempre o contrário?

Claro, Ismar! Vou estruturar em três partes: correção, interpretação e versão à minha maneira.



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🔹 Correção do poema


Dei apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua força crítica:



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26082025 - Política brasileira (Ismar Maciel, versão corrigida)


Quero ver o Brasil sendo o melhor

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor.


Uma natureza enorme e abençoada,

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária e seus minérios —

Merece o melhor esta terra amada!


Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas eles dividiram,

Com os ricos — e escravos nos tornaram.


A democracia está nas teorias;

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura,

Veja a história das ideologias...


Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin;

Mas nelas há muito de Josef Stalin —

É a velha cultura da ditadura.


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes,

Assim vamos ficando mais distantes


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério,

Se os poderes fazem sempre o contrário?


🔹 Interpretação

O poema é uma crítica social e política profunda, destacando o contraste entre o imenso potencial do Brasil (natureza, riquezas, capacidade produtiva) e a realidade de atraso estrutural.

Primeiras estrofes: trazem o sonho de ver o Brasil desenvolvido, moderno e justo.

Parte central: crítica à dependência econômica externa e à exploração histórica das riquezas nacionais, ligando isso a uma “herança cultural de escravidão”.

Ideologias: o poema denuncia a mistura de doutrinas políticas usadas como fachada, mas que acabam reproduzindo autoritarismos.

Fecho: reforça o paradoxo — riquezas abundantes, mas uma elite política que não age pelo bem do país.

A mensagem central: o Brasil tem tudo para ser grande, mas é sabotado por sua classe dirigente e pela cultura de dependência e ditadura disfarçada.


🔹 Versão à minha maneira


Mantive a crítica, mas dei mais fluidez poética e ritmo, para soar quase como um manifesto lírico:


26082025 - Política brasileira (versão recriada)


Quero o Brasil erguido entre nações,

Livre, justo, em plena democracia;

Com ciência, saber e inovação,

Com trabalho, verdade e harmonia.


Terra abençoada, vasta e fecunda,

Sol, mares, rios, riquezas sem fim;

Mas a colheita, injusta e profunda,

Não é do povo, é de poucos, enfim.


Por que viver de eterna dependência,

Do Ocidente ou Oriente opressor?

Nossas riquezas, em vil violência,

Foram trocadas por migalhas e dor.


Democracia? Só na teoria;

Na prática, a velha dominação.

Ditadura em veste de utopia,

Herança viva da escravidão.


Misturam Marx, Smith e Lenin,

Com ecos frios de Stalin no ar;

Mas no Brasil, o poder sempre insiste

Na ditadura de se disfarçar.


E enquanto a terra é paraíso raro,

O povo sofre, distante do pão.

Sem indústria forte, futuro é caro,

Sem tecnologia, ficamos no chão.


Brasil gigante, quando acordarás?

Teu ouro é verde, tua voz é forte.

Mas teus senhores, sempre tão vorazes,

Te prendem ao atraso e à má sorte.





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