Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?
*** 26082025 - Politica brasileira (Ismar Maciel)
Quero ver o Brasil sendo o melhor:
Em liberdades e democracia,
Educação, tecnologia e indústria,
Em eficiência, honestidade e labor.
Uma natureza enorme e abençoada
Pelo sol, solo fértil, mares e rios,
Praias, agropecuária, e seus minérios
Merece o melhor esta terra amada!
Por que não ser independente
Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?
Nossas riquezas, eles dividiram
Com os ricos, e escravos nos tornaram.
A democracia, está nas teorias,
Na prática, a cultura é ditadura:
Trazem no sangue a escravatura
Veja a história das ideologias ...
Querem democracia com mistura
De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin,
Nelas há muito de Josef Stalin
É a velha cultura da ditadura.
A natureza é paradisíaca:
Tudo produz, mas pouca gente é rica.
Sem big techs, sem indústrias fortes
Assim vamos ficando mais distantes
Do desenvolvimento desejado.
Os poderes só pensam em seu lado.
Como levar o nosso país a sério
Se os poderes fazem sempre o contrário?
Claro, Ismar! Vou estruturar em três partes: correção, interpretação e versão à minha maneira.
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🔹 Correção do poema
Dei apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua força crítica:
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26082025 - Política brasileira (Ismar Maciel, versão corrigida)
Quero ver o Brasil sendo o melhor
Em liberdades e democracia,
Educação, tecnologia e indústria,
Em eficiência, honestidade e labor.
Uma natureza enorme e abençoada,
Pelo sol, solo fértil, mares e rios,
Praias, agropecuária e seus minérios —
Merece o melhor esta terra amada!
Por que não ser independente
Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?
Nossas riquezas eles dividiram,
Com os ricos — e escravos nos tornaram.
A democracia está nas teorias;
Na prática, a cultura é ditadura:
Trazem no sangue a escravatura,
Veja a história das ideologias...
Querem democracia com mistura
De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin;
Mas nelas há muito de Josef Stalin —
É a velha cultura da ditadura.
A natureza é paradisíaca:
Tudo produz, mas pouca gente é rica.
Sem big techs, sem indústrias fortes,
Assim vamos ficando mais distantes
Do desenvolvimento desejado.
Os poderes só pensam em seu lado.
Como levar o nosso país a sério,
Se os poderes fazem sempre o contrário?
🔹 Interpretação
O poema é uma crítica social e política profunda, destacando o contraste entre o imenso potencial do Brasil (natureza, riquezas, capacidade produtiva) e a realidade de atraso estrutural.
Primeiras estrofes: trazem o sonho de ver o Brasil desenvolvido, moderno e justo.
Parte central: crítica à dependência econômica externa e à exploração histórica das riquezas nacionais, ligando isso a uma “herança cultural de escravidão”.
Ideologias: o poema denuncia a mistura de doutrinas políticas usadas como fachada, mas que acabam reproduzindo autoritarismos.
Fecho: reforça o paradoxo — riquezas abundantes, mas uma elite política que não age pelo bem do país.
A mensagem central: o Brasil tem tudo para ser grande, mas é sabotado por sua classe dirigente e pela cultura de dependência e ditadura disfarçada.
🔹 Versão à minha maneira
Mantive a crítica, mas dei mais fluidez poética e ritmo, para soar quase como um manifesto lírico:
26082025 - Política brasileira (versão recriada)
Quero o Brasil erguido entre nações,
Livre, justo, em plena democracia;
Com ciência, saber e inovação,
Com trabalho, verdade e harmonia.
Terra abençoada, vasta e fecunda,
Sol, mares, rios, riquezas sem fim;
Mas a colheita, injusta e profunda,
Não é do povo, é de poucos, enfim.
Por que viver de eterna dependência,
Do Ocidente ou Oriente opressor?
Nossas riquezas, em vil violência,
Foram trocadas por migalhas e dor.
Democracia? Só na teoria;
Na prática, a velha dominação.
Ditadura em veste de utopia,
Herança viva da escravidão.
Misturam Marx, Smith e Lenin,
Com ecos frios de Stalin no ar;
Mas no Brasil, o poder sempre insiste
Na ditadura de se disfarçar.
E enquanto a terra é paraíso raro,
O povo sofre, distante do pão.
Sem indústria forte, futuro é caro,
Sem tecnologia, ficamos no chão.
Brasil gigante, quando acordarás?
Teu ouro é verde, tua voz é forte.
Mas teus senhores, sempre tão vorazes,
Te prendem ao atraso e à má sorte.
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