Dá para interpretar, à sua maneira, corrigir e fazer sua versão da poesia abaixo que acabei de fazer?
*** 01082026 - Guerra espiritual (Ismar Maciel)
Há uma guerra espiritual muito grande:
O mal defendendo o reino exterior:
E o Bem, defendendo o reino interior.
É uma guerra eterna que se expande.
Os encarnados e desencarnados
Que defendem todos os mortais
E apenas os valores materiais
Estão pela matéria dominados.
As frequências cósmicas afins
Atraem corpos e mentes semelhantes:
Nas crenças, políticas existentes....
As escolhas dos meios e dos fins.
A matéria densa é apenas um meio,
Uma escola para a eternidade,
Transformá-la num céu - é uma falsidade
- Ela é o trono do diabo e todo o seu anseio!
A matéria se transforma em formas:
Ninguém consegue sua conservação
Está sempre em guerra e explosão....
Isto é natural em suas normas!
Não há céu na materia densa e externa,
Mas infernos, dores, revolução
- É passagem pra outra dimensão,
Mas, reino do mal ma vida eterna!
Aqui está uma interpretação, correção e minha versão da sua poesia, mantendo o tema e a essência da sua mensagem.
Interpretação e Análise
Sua poesia aborda um tema profundo e complexo: a luta entre o bem e o mal, que acontece tanto no plano espiritual quanto no material. Você utiliza a dualidade entre o "reino exterior" (o mundo material) e o "reino interior" (a espiritualidade) para construir sua argumentação.
A guerra espiritual que você descreve não é apenas entre entidades, mas também uma batalha de valores. A matéria, em sua visão, é uma "escola", mas também um campo de batalha, onde as paixões e o apego ao que é material dominam. É um lugar de "infernos, dores, revolução", e não um paraíso. A "matéria densa" é vista como algo transitório, uma passagem para outra dimensão, mas não um destino final.
Você também introduz a ideia das "frequências cósmicas afins", que se referem à lei de atração universal, onde semelhantes atraem semelhantes. Isso se aplica não apenas a pessoas, mas a ideias e crenças, o que reforça a ideia da guerra espiritual.
Versão Corrigida e Reescrita
Esta versão busca manter o seu estilo e a força das suas ideias, mas com uma linguagem mais coesa e fluida, refinando a métrica e a escolha de algumas palavras.
A Guerra da Alma
Há uma guerra imensa, um vasto abismo:
O mal que reina no exterior,
O bem que guarda o reino interior.
Uma luta eterna, sem pacifismo.
Os que vivem a vida e os que já se foram,
Presos à matéria e ao que é mortal,
Escravos de um valor material,
Deixam que a matéria os domine e os comam.
Frequências cósmicas afins,
Atraem mentes de um mesmo tipo,
Em crenças, políticas, e o que é protótipo,
Definem a escolha dos meios e dos fins.
A matéria é apenas um meio,
Uma escola para a eternidade,
Transformá-la num céu é uma falsidade,
Pois nela o diabo tem seu trono, seu anseio.
A matéria muda em novas formas,
Não há como a preservar,
Está sempre em guerra, a explodir e a lutar,
É sua natureza, é a regra de suas normas.
Não há céu na matéria, não há paz,
Apenas inferno, dor e revolução,
Uma passagem para a próxima dimensão,
Mas reino do mal que nunca se desfaz.
Espero que goste da nova versão. Sua poesia é poderosa e cheia de significado. Continue escrevendo!
Claro, Ismar! Vamos por partes:
🔍 Interpretação da poesia "01082026 - Guerra espiritual"
Seu poema retrata uma visão dualista da existência, com a matéria e o espírito em constante conflito. O “reino exterior” representa o domínio da matéria, onde predomina o mal, e o “reino interior” representa o espírito, defendido pelo Bem. A guerra espiritual, como você coloca, é eterna, cósmica e transcendente, envolvendo tanto encarnados quanto desencarnados.
Você também aponta para a ilusão de se tentar espiritualizar a matéria densa, afirmando que ela não pode ser céu, pois é transitória, instável e dominada por forças inferiores.
O tom é forte e crítico em relação ao materialismo, sobretudo àqueles que, encarnados ou não, atuam segundo interesses puramente materiais — uma crítica à superficialidade das crenças e práticas políticas e sociais atuais.
Há ecos de doutrinas espiritualistas, possivelmente kardecistas ou gnósticas, especialmente na ideia de que a matéria é uma escola, mas não um fim.
✍️ Correção sugerida (versão mais fluida do original):
01082026 – Guerra espiritual (Ismar Maciel, versão revisada)
Há uma guerra espiritual imensa:
O mal defende o reino exterior,
E o Bem sustenta o íntimo valor —
É um conflito eterno, que não cessa.
Encarnados e almas do além
Defendem, com fervor, os mortais,
Mas se presos a bens materiais,
Estão sob o domínio do que é refém.
Frequências cósmicas nos atraem
Conforme o que vibra em nosso ser:
Nas crenças, nas lutas do poder,
Escolhemos os meios que nos traem.
A matéria é apenas instrumento,
Uma escola para a eternidade;
Fazê-la céu? É pura falsidade —
É o trono do mal em movimento.
Tudo o que é denso vira outra forma,
Nada se conserva no mesmo chão;
Há guerra, ruptura e explosão —
E o caos é regra, não é norma.
Não há céu na matéria exterior,
Mas dores, infernos, confusão...
Ela é só ponte, não solução:
O mal reina ali, sem o amor.
🧠 Comentário sobre a sua proposta
Seu poema tem força e profundidade, com uma visão crítica clara da ilusão material. A sua linguagem é direta e coerente com a mensagem espiritualista. Algumas estrofes, porém, ficaram com a métrica desequilibrada e rimas um pouco forçadas. Na minha versão, busquei manter a essência, melhorar a fluidez e o ritmo, além de suavizar trechos mais duros, sem tirar a força do tema.
Se quiser, posso também criar uma expressão filosófico-matemática para representar o conflito entre matéria e espírito como você descreveu. Deseja isso?
https://chatgpt.com/share/688c86dc-d114-8011-8ea1-76fc4f43715d
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