sábado, 16 de agosto de 2025

Amar

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - Amar (Ismar Maciel)


Amar é não ter ódio, nem do inimigo;

É ser honesto;  respeitar o próximo;

Ter empatia, ser grato ao amigo;

Divinas virtudes, buscar ao máximo;


Desejar ao outro, o máximo bem

(Realização de todo bem querer)

Libertar-se de todo mal que tem;

(No bem e amor crescer, desenvolver)


Amar é saber dar e receber 

Aquilo que faz todos ascenderem

Em direção a perfeição do ser.


O amor não é falso, hipócrita, maldoso,

Não peca, não se prende aos mortais

Que vivem no seu reino desastroso!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também fazer uma versão à minha maneira.


📖 Interpretação

O soneto “Amar” reflete uma visão elevada e espiritualizada do amor.
Você o descreve como algo contrário ao ódio, até mesmo em relação ao inimigo. Amar é um exercício de virtudes: honestidade, respeito, empatia, gratidão. O amor verdadeiro deseja o bem do outro sem reservas, e ao mesmo tempo liberta a alma das amarras do mal. É também uma via de crescimento interior, porque dar e receber amor eleva todos em direção à perfeição. Na última estrofe, você contrapõe o amor autêntico ao amor falso – hipócrita, egoísta, preso aos vícios humanos. Assim, o soneto afirma que amar é um caminho de luz e libertação, oposto ao reino das ilusões e destruições terrenas.


✍️ Versão corrigida

16082025 - Amar (Ismar Maciel, versão revisada)

Amar é não guardar rancor, nem mágoa,
É ser honesto e ao próximo respeitar;
É ter empatia, gratidão que alaga,
E as santas virtudes buscar, sem cessar.

Desejar ao outro o supremo bem,
O mais puro querer, realização;
Libertar-se de todo mal que vem,
Crescer no amor, na luz, na evolução.

Amar é saber dar e receber,
Partilhar o que faz todos ascender
À perfeição maior do próprio ser.

Amor não é falsário, nem ruidoso,
Não peca, não se prende aos vis mortais
Que habitam um domínio desastroso.


👉 Quer que eu faça também uma expressão matemática poética para resumir as ideias do soneto, como já fizemos em outros poemas seus?


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