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Dá para interpretar, corrigir e fazer ao seu modo, uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?
*** 11082025 - Jornadas (Ismar Maciel)
A falta de evolução espiritual
Nos sincroniza com mundos afins,
Onde o domínio é da mentira e mal
Por não entender inícios, meios, fins...
Igual a crianças nos desentendemos:
Não há consensos no Bem, nas verdades...
Experiências, saberes não os temos,
Estamos longe das realidades:
Na inversão de valores, virtudes:
O bom político é o populista,
Que compra o povo com suas maldades
- Do pobre ao rico, empresário, artista...
Os bons gestores, honestos, do Bem
Não distribuem mal as nossas riquezas:
Não se reelegem (não compram ninguém)
"O sistema é bruto", cheio de trapaças...
Este é o nível do planeta Terra:
Todos defendendo os seus desejos,
Que só provocam dissenso e guerra
- Longe das realidades, bons consensos!
Distantes das frequências, vibrações
Das almas despertas, iluminadas...
Sofremos por nossa imperfeições
Nas experiências das nossas jornadas.
É possível interpretar e aprimorar o seu poema, mas o seu texto já é bastante claro e direto. O que você acha de eu fazer uma versão que tente manter a essência da sua mensagem, mas explorando uma linguagem um pouco mais poética e metafórica?
Versão 1 - Mais poética
Jornadas
A alma que tarda a ascender
Se alinha a mundos em desequilíbrio,
Onde a sombra se faz poder
E a verdade não encontra abrigo.
Somos crianças em disputas vãs,
Negando o Bem, torcendo a Verdade.
Sem a luz que o tempo nos dá
Habitamos a ilusão, não a realidade.
Em um palco de valores invertidos,
O populista brilha com o seu vil metal.
Compra a multidão, os perdidos,
E a ética é um preço irreal.
O bom gestor, de mãos limpas, se esvai.
A fortuna pública não se vende, não.
Não se reelege, e assim, se trai
A nobreza do seu coração.
Este é o pulso da Terra:
Egos em choque, em eterno combate,
Semeando o dissenso, a guerra,
Na distância de um bom consenso.
Vibrando em tons menores,
Longe das almas que já despertaram,
Colhemos as dores de nossos erros
Nas estradas que, por nós, foram traçadas.
Versão 2 - Mais direta e concisa
Jornadas
A falta de evolução espiritual
Nos atrai a mundos de mentira e mal.
Cegos, vivemos em constantes desentendimentos,
Longe de verdades e bons sentimentos.
O populista, em seu falso esplendor,
Compra votos com falas de amor.
O honesto, que não se corrompe,
Perde a eleição, e o sistema rompe.
É a Terra, em sua jornada de imperfeições,
Onde o dissenso e a guerra são paixões.
Sofremos a dor de nossa própria cegueira,
Esperando a aurora da luz verdadeira.
O que você achou? As duas versões tentam abordar os mesmos temas do seu poema — a falta de evolução, a inversão de valores na política, e a consequente dor e conflito —, mas com abordagens diferentes. A primeira é mais lírica, e a segunda é mais direta. O seu texto original já tem uma força e uma mensagem muito claras. O objetivo aqui foi apenas mostrar outras formas de expressar a mesma ideia.
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