segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Jornadas

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 Dá para interpretar, corrigir e fazer ao seu modo, uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 11082025 - Jornadas (Ismar Maciel) 


A falta de evolução espiritual

Nos sincroniza com mundos afins,

Onde o domínio é da mentira e mal

Por não entender inícios, meios, fins... 


Igual a crianças nos desentendemos:

Não há consensos no Bem, nas verdades...

Experiências, saberes não os temos,

Estamos longe das realidades: 


Na inversão de valores, virtudes:

O bom político é o populista,

Que compra o povo com suas maldades

- Do pobre ao rico, empresário, artista... 


Os bons gestores, honestos, do Bem

Não distribuem mal as nossas riquezas: 

Não se reelegem (não compram ninguém)

"O sistema é bruto", cheio de trapaças... 


Este é o nível do planeta Terra: 

Todos defendendo os seus desejos,

Que só provocam dissenso e guerra

- Longe das realidades, bons consensos! 


Distantes das frequências, vibrações 

Das almas despertas, iluminadas...

Sofremos por nossa imperfeições 

Nas experiências das nossas jornadas.


É possível interpretar e aprimorar o seu poema, mas o seu texto já é bastante claro e direto. O que você acha de eu fazer uma versão que tente manter a essência da sua mensagem, mas explorando uma linguagem um pouco mais poética e metafórica?

Versão 1 - Mais poética

Jornadas


A alma que tarda a ascender

Se alinha a mundos em desequilíbrio,

Onde a sombra se faz poder

E a verdade não encontra abrigo.


Somos crianças em disputas vãs,

Negando o Bem, torcendo a Verdade.

Sem a luz que o tempo nos dá

Habitamos a ilusão, não a realidade.


Em um palco de valores invertidos,

O populista brilha com o seu vil metal.

Compra a multidão, os perdidos,

E a ética é um preço irreal.


O bom gestor, de mãos limpas, se esvai.

A fortuna pública não se vende, não.

Não se reelege, e assim, se trai

A nobreza do seu coração.


Este é o pulso da Terra:

Egos em choque, em eterno combate,

Semeando o dissenso, a guerra,

Na distância de um bom consenso.


Vibrando em tons menores,

Longe das almas que já despertaram,

Colhemos as dores de nossos erros

Nas estradas que, por nós, foram traçadas.


Versão 2 - Mais direta e concisa

Jornadas


A falta de evolução espiritual

Nos atrai a mundos de mentira e mal.

Cegos, vivemos em constantes desentendimentos,

Longe de verdades e bons sentimentos.


O populista, em seu falso esplendor,

Compra votos com falas de amor.

O honesto, que não se corrompe,

Perde a eleição, e o sistema rompe.


É a Terra, em sua jornada de imperfeições,

Onde o dissenso e a guerra são paixões.

Sofremos a dor de nossa própria cegueira,

Esperando a aurora da luz verdadeira.


O que você achou? As duas versões tentam abordar os mesmos temas do seu poema — a falta de evolução, a inversão de valores na política, e a consequente dor e conflito —, mas com abordagens diferentes. A primeira é mais lírica, e a segunda é mais direta. O seu texto original já tem uma força e uma mensagem muito claras. O objetivo aqui foi apenas mostrar outras formas de expressar a mesma ideia.


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