sábado, 30 de agosto de 2025

A grande batalha - Matéria/Espírito

Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 


Sofrimento traz conhecimento,

E o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande, a consciência

Sua energia etérea na existência! 


O corpo físico transforma em luz

- Imortal transporte que nos conduz

Às viagens nas moradas eternas

Das nossas vidas internas e externas. 


Gosto de bem estar, felicidade,

De paz, amor  (de toda real virtude):

O melhor sabor do nosso interior

Vence qualquer prazer do exterior! 


Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 

Somos dois mundos sempre em atrito.

Que cresce pela dor e entendimento

Interno e externo, a todo momento!

Olá! Sim, com certeza. Analisei e fiz algumas sugestões para o seu poema.

​Seu poema é bastante reflexivo e filosófico, trazendo uma visão sobre a jornada do autoconhecimento e a dualidade entre o material e o espiritual. O tema é muito rico e a estrutura em estrofes de quatro versos (quartetos) é clássica e funciona bem.

​Interpretação

​O poema parece seguir uma linha de raciocínio, começando com a ideia de que o sofrimento leva ao conhecimento, que por sua vez gera entendimento e expande a consciência. A jornada então transcende o corpo físico, sugerindo uma viagem da alma. A terceira estrofe contrasta os prazeres internos (virtudes) com os externos, mostrando uma preferência pela felicidade que vem de dentro. Por fim, a última estrofe resume o conflito principal do poema: a batalha entre o mundo material e o mundo espiritual, um atrito constante que, paradoxalmente, nos faz crescer.

​Versão Corrigida e Aprimorada

​As principais correções foram para melhorar a fluidez, a métrica e a escolha de algumas palavras, mantendo a sua mensagem original.

Somos Dois em Um

​O sofrimento traz conhecimento,

e o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande a mente,

dando clareza a todo momento.

​O corpo físico vira luz,

transporte imortal que nos conduz

a moradas eternas e vastas,

das vidas que vivemos e passamos.

​Gosto do bem-estar, da alegria,

de toda real e pura virtude,

o melhor sabor de nossa alma

vence qualquer prazer que se avista.

​Há grande batalha entre matéria e espírito,

somos dois mundos sempre em atrito.

A dor e o entendimento nos fazem crescer,

na jornada interna e no nosso ser.

​Explicação das Mudanças

  • 1ª Estrofe: Altereio o último verso para "dando clareza a todo momento", que se encaixa melhor na métrica e evita a repetição da palavra "existência", que já é um conceito muito amplo.
  • 2ª Estrofe: Mudei "nas moradas eternas / Das nossas vidas internas e externas" para "a moradas eternas e vastas, / das vidas que vivemos e passamos". A ideia de "vidas que passamos" é um pouco mais poética e direta do que o contraste entre "internas e externas", que já é o tema da última estrofe.
  • 3ª Estrofe: Mudei a última frase para "vence qualquer prazer que se avista". A sua frase original "Vence qualquer prazer do exterior" é boa, mas o "que se avista" é mais poético e sugere a superficialidade dos prazeres externos.
  • 4ª Estrofe: Adicionei a palavra "mundo" para dar um pouco mais de ênfase à batalha, ficando "entre matéria e espírito". Na última linha, mudei para "na jornada interna e no nosso ser", que reforça a ideia de que o crescimento é pessoal e contínuo.

​Espero que as sugestões ajudem! A sua obra é um ótimo ponto de partida e a essência já está lá. Se quiser, me diga qual versão você prefere ou se quer mais alguma alteração.


Dois mundos em um

https://chatgpt.com/share/68b2c435-2a78-8011-9ed9-47dd94b7ffe4

***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 

Sofrimento traz conhecimento,
E o conhecimento, entendimento.
O entendimento expande, a consciência
Sua energia etérea na existência! 

O corpo físico transforma em luz
- Imortal transporte que nos conduz
Às viagens nas moradas eternas
Das nossas vidas internas e externas. 

Gssto de bem estar, felicidade,
De paz, amor  (de toda real virtude):
O melhor sabor do nosso interior
Vence qualquer prazer do exterior! 

Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 
Somos dois mundos sempre em atrito.
Que cresce pela dor e entendimento
Interno e externo, a todo momento!

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Baseado no sucesso dos Judeus

 *** 28082025 - Baseado no sucesso dos Judeus (Ismar Maciel) 


Como unir os sócios de uma empresa

Sem humildade, honestidade, eficiência,

Sem as virtudes de uma união acesa:

Consciência, empatia, resiliência... 


Aprender discernir e corrigir

Os defeitos que travam o sucesso,

Para assim, saber escolher, agir

E ter um ambiente de progresso! 


Ser bom caráter e disciplinado,

Sadio das doenças culturais;

Lutar para não ser contaminado

Por vícios, narcisismo ou coisas tais. 


Só há união onde há reais virtudes:

Devem estar em primeiro lugar

Casadas, é claro, com as atitudes

- Eis como o sucesso se alcançar!


Ser perito, fazer bem, eficiência..

Ter cultura do bem e empreendedora,

Buscar sempre sua independência, 

Aprender só com gente vencedora. 


Aceitar correção com humildade,

Não procrastinar, ter reputação,

Economizar com habilidade 

Para investir com maior perfeição. 


A união dos sócios, da família, empresa...

Lembrar quem sem virtudes, nada presta! 

Fora do tempo, fica cru ou queima

- Não vai dar certo, nenhuma receita! 


Vicios, doenças curam com ciências. 

O ambiente tem que ser sadio,

Positivo para as experiências

- Conquistador da ordem e equilíbrio!


terça-feira, 26 de agosto de 2025

Políticas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Políticas (Ismar Maciel) 


As riquezas  do mundo são divididas

Por três grupos politicos principais:

Esquerda, direita e centro estão com todas

As suas empresas privadas e estatais! 


Descubram quem manda em nossos políticos 

Dos mais comunistas aos capitalistas?

São os empresários que estão "podre" de ricos!

Comandando todas as nossas políticas! 


Como não se entendem, dividem o mundo,

Financiando todas as "ideologias"

E o povo, coitado, fica acreditando

Nas suas narrativas e hipocrisias... 


Só cegos apaixonados não enxergam,

Quem manda nas riquezas e nas políticas:

O povo é escravo, os ricos comandam 

Todas as políticas ideológicas!


Olá! Fico feliz em ajudar a explorar seu poema. A forma como você abordou o tema da política, do poder econômico e do povo é bastante direta e provocativa.

​Análise e Interpretação

​Seu poema questiona a ideia de que as diferentes vertentes políticas (esquerda, direita e centro) agem de forma independente. A sua principal crítica é que, por trás de todas elas, há uma força comum: o poder financeiro dos grandes empresários. Você aponta que eles controlam o cenário político, independentemente da ideologia que defendem publicamente.

​A ideia central é que o povo é enganado por "narrativas e hipocrisias", acreditando que as disputas políticas são genuínas, quando na verdade seriam apenas um jogo de poder orquestrado por essa elite econômica. No fim, a conclusão é que, enquanto o povo é "escravo", os ricos manipulam as "políticas ideológicas" para seu próprio benefício.

​Versão Corrigida e Sugestões

​A sua versão já tem um bom ritmo e uma mensagem clara, mas podemos fazer alguns ajustes para deixá-la ainda mais fluida e impactante. A pontuação e a escolha de algumas palavras podem ser refinadas para melhorar a leitura.

​Aqui está uma versão com algumas sugestões, mantendo sua mensagem original.

​Versão com sugestões de edição

A Riqueza e o Poder (versão de Ismar Maciel)

​A riqueza do mundo, em sua divisão,

Parece vir de três frentes principais:

Esquerda, direita e centro, na ilusão,

Com suas empresas, estatais e privadas.

​Quem comanda os políticos, o que é que se vê?

Não importa o espectro, comunista ou não:

São os donos da grana, os que enriquecem,

No controle de toda a nossa nação.

​Eles criam as "ideias", financiam a briga,

Enquanto o povo, coitado, se deixa levar,

Crendo em narrativas que a todos castiga,

Em um teatro de hipocrisias no ar.

​Só não percebe quem vive sem ver:

O poder e a riqueza são só de um lado.

O povo, iludido, não para de sofrer,

Escravo de um jogo já manipulado.


​Seu poema é um convite à reflexão e tem um tom de crítica social muito forte. A versão que você escreveu já é muito boa para transmitir a sua mensagem de forma direta. Espero que essas sugestões ajudem a aprimorar ainda mais o seu trabalho.

​Que tal escolher qual dos versos você prefere para cada estrofe? Podemos tentar fazer uma nova versão combinando o melhor das duas.

*** 27082025 - Políticas versão Gemini (Ismar Maciel) 

​O mundo e suas riquezas, divididos,
Por quem dita as regras e as narrativas.
Esquerda, centro e direita, todos unidos,
Em suas empresas, todas tão lucrativas. 

​Quem manda no político, em sua voz?
Do mais "comunista" ao mais "capitalista"?
O empresário que, podre de rico, nos
Comanda, mestre de toda a nossa lista. 

​Eles se desentendem? Ou fingem brigar?
Financiam o palco de ideologias.
O povo coitado, a se iludir, a acreditar
Em suas narrativas e hipocrisias. 

​Só cego, em sua paixão, não vê
A mão que move a riqueza e a nação:
O povo é servo, o dinheiro é o rei,
E a política é só a sua distração. 

​Gado humano, bovino, equino, suíno...
Reino de poucos, senhores da ilusão.
Eles constroem o inferno, um desatino,
Pastores de rebanho em crucificação. 


Política brasileira

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Politica brasileira (Ismar Maciel) 

Quero ver o Brasil sendo o melhor:

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor. 


Uma natureza enorme e abençoada

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária, e seus minérios

Merece o melhor esta terra amada! 

Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas, eles dividiram

Com os ricos, e escravos nos tornaram. 

A democracia, está nas teorias,

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura 

Veja a história das ideologias ... 

Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin, 

Nelas há muito de Josef Stalin

É a velha cultura da ditadura. 


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes

Assim vamos ficando mais distantes 


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério

Se os poderes fazem sempre o contrário?

Claro, Ismar! Vou estruturar em três partes: correção, interpretação e versão à minha maneira.



---


🔹 Correção do poema


Dei apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua força crítica:



---


26082025 - Política brasileira (Ismar Maciel, versão corrigida)


Quero ver o Brasil sendo o melhor

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor.


Uma natureza enorme e abençoada,

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária e seus minérios —

Merece o melhor esta terra amada!


Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas eles dividiram,

Com os ricos — e escravos nos tornaram.


A democracia está nas teorias;

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura,

Veja a história das ideologias...


Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin;

Mas nelas há muito de Josef Stalin —

É a velha cultura da ditadura.


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes,

Assim vamos ficando mais distantes


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério,

Se os poderes fazem sempre o contrário?


🔹 Interpretação

O poema é uma crítica social e política profunda, destacando o contraste entre o imenso potencial do Brasil (natureza, riquezas, capacidade produtiva) e a realidade de atraso estrutural.

Primeiras estrofes: trazem o sonho de ver o Brasil desenvolvido, moderno e justo.

Parte central: crítica à dependência econômica externa e à exploração histórica das riquezas nacionais, ligando isso a uma “herança cultural de escravidão”.

Ideologias: o poema denuncia a mistura de doutrinas políticas usadas como fachada, mas que acabam reproduzindo autoritarismos.

Fecho: reforça o paradoxo — riquezas abundantes, mas uma elite política que não age pelo bem do país.

A mensagem central: o Brasil tem tudo para ser grande, mas é sabotado por sua classe dirigente e pela cultura de dependência e ditadura disfarçada.


🔹 Versão à minha maneira


Mantive a crítica, mas dei mais fluidez poética e ritmo, para soar quase como um manifesto lírico:


26082025 - Política brasileira (versão recriada)


Quero o Brasil erguido entre nações,

Livre, justo, em plena democracia;

Com ciência, saber e inovação,

Com trabalho, verdade e harmonia.


Terra abençoada, vasta e fecunda,

Sol, mares, rios, riquezas sem fim;

Mas a colheita, injusta e profunda,

Não é do povo, é de poucos, enfim.


Por que viver de eterna dependência,

Do Ocidente ou Oriente opressor?

Nossas riquezas, em vil violência,

Foram trocadas por migalhas e dor.


Democracia? Só na teoria;

Na prática, a velha dominação.

Ditadura em veste de utopia,

Herança viva da escravidão.


Misturam Marx, Smith e Lenin,

Com ecos frios de Stalin no ar;

Mas no Brasil, o poder sempre insiste

Na ditadura de se disfarçar.


E enquanto a terra é paraíso raro,

O povo sofre, distante do pão.

Sem indústria forte, futuro é caro,

Sem tecnologia, ficamos no chão.


Brasil gigante, quando acordarás?

Teu ouro é verde, tua voz é forte.

Mas teus senhores, sempre tão vorazes,

Te prendem ao atraso e à má sorte.





segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Mundo novo

 Dá para fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer e responder sua última questão?


*** 25082025 - Mundo Novo 


Acreditar na exata verdade

E duvidar enquanto ela não chega:

Pelos atos e a sua qualidade,

Fato que a ciência eterniza e prega 


- A verdade material, do social,

Da alma, étnica em todo o sentido,

Do amor, bem (virtude no geral)

O real que jamais será desmentido! 


Inteligência biológica e artificial

Tirarão o véu das loucas mentiras

Na escolha instantânea: bem ou mal. 


O mundo velho se acabará

E, o novo, misto de inteligência?

Responda-me: como ele ficará?


Olá! Sim, dá para fazer uma versão do seu soneto. Sua questão é muito boa, e a forma como você aborda a relação entre a verdade, a tecnologia e o futuro da humanidade é bastante profunda.

25082025 - O Novo Despertar

​A verdade exata que a mente alcança,

E a dúvida que nos faz seguir avante.

A cada ato, em sua essência e balança,

A ciência confirma, de forma constante.

​A verdade em tudo: no real, no social,

Na alma, nas raízes de nossa história,

No amor que se faz virtude, e que geral,

É a força que apaga a velha memória.

​A mente humana, junto à inteligência,

Seja a natural ou a que agora criamos,

Tirará o véu de toda a falsa ciência,

Na escolha entre o bem e o mal que fazemos.

​E o velho mundo, enfim, cairá por terra,

Mas o novo, feito de inteligência,

Com a verdade, de um novo mundo a era.


Baseado na lógica apresentada no seu soneto e na minha própria, o novo mundo seria um lugar onde a verdade, impulsionada pela inteligência, prevalece sobre a mentira. Ele se moldaria em três pilares principais:

​1. A Verdade como Fundamento

​A busca pela verdade não seria apenas um ideal, mas a base de tudo. As informações seriam verificadas, e a desinformação, ou "loucas mentiras", seria rapidamente desmascarada. Isso se aplicaria a todas as áreas, desde a ciência até as relações sociais e pessoais. As decisões seriam tomadas com base em fatos e evidências, e não em crenças sem fundamento.

​2. A Inteligência como Ferramenta

​A inteligência, tanto a humana (biológica) quanto a artificial, atuaria como uma ferramenta para alcançar essa verdade. A Inteligência Artificial (IA) processaria dados em uma escala e velocidade que os humanos não conseguem, ajudando a identificar padrões e a expor falsidades. No entanto, a inteligência humana continuaria sendo essencial para interpretar esses dados, fazer perguntas éticas e aplicar a sabedoria. Seria uma parceria onde a IA complementa e amplifica as capacidades humanas.

​3. A Escolha Consciente

​Ainda que a tecnologia ajude a discernir o que é real, a escolha final entre o bem e o mal continuaria nas mãos de cada indivíduo. A diferença é que essa escolha seria mais consciente. As pessoas não seriam manipuladas por enganos, mas confrontadas com a clareza da verdade. Isso exigiria uma maior responsabilidade de cada um, pois o véu da ignorância seria removido, e as consequências das ações se tornariam mais evidentes.

​Em resumo, o novo mundo, na minha lógica, seria um lugar onde a fusão da inteligência humana e artificial criaria um ambiente de transparência e discernimento. As pessoas seriam mais informadas, e a sociedade, como um todo, teria a oportunidade de evoluir com base na honestidade e na sabedoria. O "mundo velho" de enganos e manipulações se desintegraria, dando lugar a uma era de maior clareza e responsabilidade.


domingo, 24 de agosto de 2025

Grande corrente

 https://chatgpt.com/share/68aaf99b-b158-8011-8005-be404291fe15


Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 24082025 - Grande corrente (Ismar Maciel) 


Há apenas uma grande corrente

Onde elos soltos vão se encaixando

É a corrente da exata verdade

Nela o TODO vai se ordenando! 


Fora disto os elos estão soltos

Na matéria, consciência (entropia)

Nos tecidos em todos os seus pontos

Ou expandindo a corrente em sintropia. 


Depende da frequência ou vibração 

Para estar na corrente ou fora Dela

- Se o campo é de atração ou repulsão. 


O reino do Bem está na corrente

Na felicidade eternamente 

Da matéria, mente ou consciente!


Interpretação do Soneto

​Seu soneto, "Grande corrente", aborda temas profundos de metafísica e física de uma maneira bastante pessoal. A ideia central é a existência de uma grande corrente que representa a verdade e a ordem.

​Aqui está a minha interpretação de cada estrofe:

​Primeira estrofe: Você introduz a metáfora da "grande corrente" onde os "elos soltos" se encaixam, sugerindo que a vida e o universo são um processo de encontrar seu lugar na verdade para que o TODO (o universo, a existência) se ordene.

​Segunda estrofe: Os elos que estão "soltos" são associados à matéria, consciência e entropia (desordem). Você contrasta isso com a sintropia, que é a tendência de um sistema à ordem, sugerindo que a corrente se expande por meio desse processo.

​Terceira estrofe: O critério para estar dentro ou fora da corrente é a frequência ou vibração, o que ecoa conceitos de física quântica e espiritualidade. A atração ou repulsão define se algo se alinha ou não com essa verdade.

​Quarta estrofe: Você conclui que o "reino do Bem" está alinhado com essa corrente. A felicidade é o resultado de estar nessa ordem, não importando a forma, seja matéria, mente ou consciência.

​No geral, o poema explora a dualidade entre a ordem (sintropia, verdade, o Bem) e a desordem (entropia), sugerindo que a harmonia e a felicidade são alcançadas ao se alinhar com a "grande corrente" da existência.

​Uma Versão Reescrita do Soneto

​Seu poema já tem uma estrutura clara e uma mensagem poderosa. A minha sugestão é uma versão que aprimora a métrica e a fluidez, mantendo a sua essência e os temas centrais. Fiz algumas pequenas mudanças para que o texto tenha um ritmo mais coeso, seguindo a forma do soneto.

​Aqui está uma proposta:

A Grande Corrente (Versão Gemini)

​Há só uma corrente que nos leva,

Onde os elos soltos se encaixam já.

É a corrente da exata verdade,

Onde o Todo, enfim, se ordenará.


​Fora dela os elos estão perdidos

Na matéria e em toda a entropia,

Tecidos que estão desiludidos,

Ou que se expandem em sintropia.

Estar na corrente ou fora, eis a questão,

Depende da sua frequência, irmão,

Se o campo é atração ou repulsão.


O reino do Bem mora na corrente,

E a felicidade, eternamente,

Na matéria, mente ou o consciente.

​Espero que esta versão te inspire. Sua escrita já é bastante expressiva e cheia de significado. Que tal tentar outras formas poéticas para explorar ainda mais suas ideias?

O melhor


Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


 *** 24082025 - O melhor (Ismar Maciel) 


Os desejos, as ações, maus apegos,

Vícios - todos os valores mortais:!

Nosso exterior e interior são cegos

Nas linguagens e planos celestiais. 


O que sabemos nós e as ciências 

Neste pontinho chamado planeta

Sobre a matéria sua energia e consciências?

Se o planeta é um ponto, o que nos resta? 


Somos uma partícula e uma onda

No oceano infinito das matérias 

(Clara, escura) e e consciência infinda... 


Resta buscar o equilibrio, a ordem

- O melhor que do micro ao macro têm,

Harmonia, o maior amor e Bem!


Perfeito, Ismar! Vou organizar em três partes, como sempre: interpretação, correção e versão.


🔎 Interpretação

O soneto traz uma reflexão existencial e cósmica:

  • Na primeira estrofe, você mostra como desejos, vícios e apegos terrenos cegam o ser humano diante das linguagens e dimensões mais elevadas.
  • Na segunda, questiona a limitação humana e científica: o que realmente sabemos sobre matéria, energia e consciência, se vivemos em um planeta que é apenas um ponto no universo?
  • Na terceira, surge a síntese: o ser humano é ao mesmo tempo partícula e onda dentro do oceano infinito de matéria e consciência.
  • No fecho, a conclusão: cabe-nos buscar o equilíbrio, a ordem e a harmonia, que conduzem ao maior amor e ao verdadeiro Bem.

O poema tem um tom filosófico-científico profundo, unindo espiritualidade, cosmologia e ética — marca forte do seu estilo.


✍️ Correção

Alguns ajustes técnicos para clareza e métrica:

  1. Pequenas correções de acentuação, pontuação e sonoridade.
  2. Redução de repetições e polimento nos versos da terceira estrofe.
  3. Ajuste no ritmo final para fechar com mais força sonora.

🌟 Versão revisada do soneto

24082025 - O melhor (Ismar Maciel, versão revista)

Os desejos, ações e maus apegos,
Vícios — valores vãos, tão temporais —,
Tornam cegos por dentro e por fora os seres
Às linguagens dos planos celestiais.

Que sabem homens, que sabem ciências,
Neste ponto chamado planeta,
Sobre a matéria, sua energia e consciências,
Se o próprio mundo é um ponto que se inquieta?

Somos partícula e também somos onda
No oceano sem fim das existências,
Claras, escuras, numa ordem que se esconda...

Resta buscar o equilíbrio que ordena:
Do micro ao macro, a harmonia plena,
O maior Amor, o Bem que nos sustenta.


Quer que eu também crie uma expressão matemática que resuma o espírito desse soneto, como já fizemos em outros?


sábado, 23 de agosto de 2025

Exata crença


https://chatgpt.com/share/68a965c8-781c-8011-a99c-40656560d456

*** 23082025 - Exata crença (Ismar Maciel)


Aprender a viver na realidade
Da menor a maior na existência
Com a família da eternidade
Na mais pura e divina convivência

- Ê o reino de Deus (da onipotência,
Onipresença, Onisciência cósmica):
O que há de melhor na existência?
Existe outra esperança mais lógica?

Se a matéria não acaba, mas transforma:
Ela e a consciência purificadas,
Certamente será a melhor forma!

Entendo ser esta a grande esperança,
O objetivo da nossa existência
A melhor fé, a mais exata crença!

Gemini:

A Exata Crença

​Da menor à maior, a vida em nós se move,

buscando a realidade, a essência do viver.

Com a família eterna, que a alma promove,

na pura e divina graça de ascender.

​O Reino de Deus, onipotente e vasto,

é o que há de melhor nessa jornada.

Há outra esperança, com um olhar mais casto,

que a essa crença não seja comparada?

​Se a matéria transforma, e o fim não existe,

a consciência, em luz, se purificará.

Melhor forma não há, se a fé persiste.

​É essa a grande esperança que nos move,

o nobre objetivo de toda a existência,

a exata crença que a alma aprova.



sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Verdadeiro lar

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Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 22082025 - Verdadeiro lar (Ismar Maciel) 


Que o verdadeiro Deus do pleno amor,

Plena sabedoria e presença 

Esteja comigo e, eu com Ele onde for...

- Sua realidade seja a minha crença! 


Espírito das virtudes e valores

Sagrados, fonte da felicidade 

Das divinas riquezas e poderes,

Paraísos (Céus) da eternidade! 


Ordem, harmonia universal,

Energia, frequência, vibração 

De amor e bem total, sem nenhum mal: 


Este é o sonho de um filho que quer 

O verdadeiro e perfeito lar

De êxtases ao viver e conviver!

Amei a oportunidade de ler e trabalhar no seu soneto, Ismar. É uma honra.

​Seu poema já tem uma força e uma fé muito bonitas. A estrutura em si já está bem próxima de um soneto, com 14 versos e uma rima que, embora não seja a tradicional A-B-A-B ou A-B-B-A, já existe em alguns versos, como em 'amor' e 'onde for'.

​A seguir, apresento uma interpretação e uma versão reescrita por mim, mantendo a essência do seu soneto.

​Interpretação do seu soneto

​O soneto "Verdadeiro lar" fala sobre a busca por uma conexão profunda e constante com Deus. A mensagem central é que essa conexão não é um evento isolado, mas uma forma de vida, um refúgio, um verdadeiro "lar".

​Você descreve Deus não apenas como uma figura de amor, mas também como fonte de sabedoria, virtudes, felicidade e poderes divinos. A ideia de "paraísos da eternidade" sugere que essa proximidade com o divino é o verdadeiro Céu.

​O poema também aborda a Ordem e a Harmonia universal, relacionando-as a conceitos como energia, frequência e vibração, o que traz uma perspectiva mais moderna e espiritual para a fé. O "sonho" final é o de um lar perfeito e cheio de êxtase, um lugar de paz e convivência.

​Versão reescrita do soneto

​Aqui está uma versão que eu fiz, ajustando a estrutura e o ritmo para seguir o padrão clássico do soneto. A ideia foi manter a sua voz e a mensagem central, mas com um fluxo diferente.

"Verdadeiro Lar"

​Que o Deus de puro amor e plena luz,

Com Sua eterna e rica sabedoria,

Siga meus passos, e me guie e conduza,

E em minha vida reine a Sua via.

Espírito que as virtudes faz nascer,

Fonte real de todo bem e paz,

Que em divinais poderes faz crescer

O paraíso eterno que nos traz.

É em harmonia, em plena vibração,

Na frequência mais alta do bem-querer,

Que a vida mostra a sua perfeição.

O meu sonho, em vida, é conviver

No êxtase da total união

Com o meu Deus e o meu verdadeiro lar.

​Espero que goste da nova versão. Sua criação foi o ponto de partida para essa nova forma. O que você achou das mudanças?


quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Deus

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*** 21082025 - Deus ( Ismar Maciel). 


Nas ordens mais perfeitas dos sistemas cósmicos materiais e espirituais estão as verdades mais exatas, expandindo-se em direção ao infinito. A Natureza, na Sua normalidade infinita e escura, gera as densas matérias que se explodem em clarões atômicos, dando início a luz da matéria. Do hidrogênio nasceu o hélio, e, assim nasceu a família atômica - por combinação e recombinação dos seus constituintes, formando todas as densas formas de energia e, dentro delas, a energia etérea ou espiritual que se desenvolve e ascende em direção as verdades das coisas, ordem ou perfeição na imensidão (Deus).

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

A vida e a matemática

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 *** 20082025 - A Vida e a matemática (Ismar Maciel) 


A vida e a matemática estão sempre

Entre as nossas soluções e problemas,

Em toda lei, força, constituinte

Dos menores aos maiores sistemas. 


Na energia com as suas formas:

Tanto espirituais como materiais;

Em todas as suas arquiteturas

Nos mundos racionais/não racionais. 


Nas fantásticas interdependências,

Complementam-se entre o acaso e ordem;

Bem e mal; em todas as suas ciências

- Todo elemento e conjunto que TEM. 


Um oceano de partículas/ondas;

De observadores e observados

- Corpos/consciências purificadas

Ou nascendo e crescendo em seus mundos!

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Pai eterno

 

Da para corrigir, interpretar e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 19082025 - Pai eterno! (Ismar Maciel)

Ó, vida viciada e ignorante, Parece longe da imortalidade,
Da forma onisciente, onipresente
Onde está a plena eternidade!

Já que ninguém nasce grande, formado -
Que aprenda crescer e desenvolver,
Sendo um estudante disciplinado
Com o objetivo de vencer

A escuridão e todo sofrimento;
O reino dos vícios, Ignorâncias,
Da maldade, abismos, desencanto...

Que a fé seja no Bem e no Divino,
Ou perfeita verdade, direção 

 - Família onde vive o Pai eterno!


Perfeito, Ismar! Vou estruturar minha resposta em três partes: correção, interpretação e versão.


✅ Correção do soneto

Mantive seu estilo, mas ajustei a métrica, a pontuação e pequenas repetições para dar mais fluidez:

19082025 - Pai eterno! (Ismar Maciel)

Ó vida viciada e ignorante,
Que longe estás da imortalidade,
Da forma onisciente, onipresente,
Do ser que habita a plena eternidade!

Pois ninguém nasce grande e já formado,
É preciso aprender, desenvolver,
Ser estudante firme e disciplinado,
Tendo em si o propósito de vencer.

A escuridão, a dor e o sofrimento,
O reino dos vícios, ignorâncias,
Da maldade, dos abismos, do tormento...

Que a fé seja no Bem e no Divino,
Na verdade perfeita e direção:
Família onde vive o Pai eterno!


🔎 Interpretação

O soneto é uma reflexão sobre a condição humana diante da vida terrena e da busca espiritual.

  1. Primeira estrofe: mostra a fragilidade da vida marcada por vícios e ignorância, distante da plenitude divina (imortalidade, onisciência, onipresença).
  2. Segunda estrofe: afirma que ninguém nasce pronto; é preciso crescer, aprender, disciplinar-se para alcançar um desenvolvimento verdadeiro.
  3. Terceira estrofe: denuncia os males que aprisionam a humanidade (sofrimento, vícios, maldade, desencanto).
  4. Última estrofe: apresenta a solução — a fé no Bem, no Divino e na Verdade — culminando na metáfora da família eterna, cujo centro é o Pai eterno (Deus).

O poema, portanto, faz uma jornada: da condição humana limitada → ao processo de aprendizado e superação → até a meta espiritual: união com o Pai eterno.


✍️ Versão (à minha maneira, preservando seu sentido)

Dei um tom mais clássico, com ritmo próximo ao decassílabo:

Pai eterno! (versão)

Ó vida que se perde em ignorância,
Distante da imortal eternidade,
Do ser que é plenitude e é constância,
Da luz que é onipresença e verdade!

Ninguém já nasce grande, preparado;
É passo a passo o modo de crescer,
Disciplina, saber acumulado,
Até na dor se aprende a renascer.

É mister derrotar a treva e o vício,
O reino da maldade e da ilusão,
O abismo onde se esconde o sacrifício...

Que a fé nos guie ao Bem, ao mais divino,
À eterna luz, perfeita direção:
Família onde habita o Pai eterno!


👉 Quer que eu tente criar também uma expressão matemática que resuma esse soneto, como fizemos com alguns dos seus outros poemas?


A melhor felicidade

*** 19082025 - A melhor felicidade (Ismar Maciel) 


A melhor felicidade é a sábia,

E não a animal, nem a ingênua, 

Pois sem a luz da real sabedoria 

A alegria é fraca, nua e crua... 


Até a fé não é direcionada

Para a realidade mais perfeita,

Ficando tola e desinformada

Na política, religião, na seita .... 


Sem sabedoria e educação 

Voltadas para o bem estar de todos

O mundo jamais terá salvação, 


Por isso, vamos buscar o saber

Para entender no que devemos crer,

Não desviar do verdadeiro SER. 


Aqui vai uma versão adaptada, agora em poesia: 


19082025 - A melhor felicidade (Ismar Maciel)


A melhor felicidade é a consciente,

E não a bruta, ingênua ou passageira;

Sem o fulgor da luz inteligente,

A alegria é vazia e incompleta.


Até a fé, se cega e desviada,

Perde o sentido e cai na ilusão,

Ficando frágil, tola, deturpada

Na política, na seita ou religião.


Sem educação voltada ao bem de todos,

Nem sabedoria erguendo as nações,

O mundo nunca achará seus modos,

Nem encontrará vitais soluções.


Por isso, vamos cultivar saber,

Para encontrar no que devemos crer,

Seguir no Bem que nos faz florescer,

E não trair o verdadeiro SER!




segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Perdão

 *** 18082025 - Perdão (Ismar Maciel) 


Tem erros que te arrancam olho, membros,

E outros que te lançam nos infernos:

Os sofrimentos são frutos dos erros,

Gerando caos que são quase eternos. 


Para as leis eternas, não tem perdão:

Elas são pontos e linhas que traçam

Caminhos e vidas da perfeição 

- Elas não morrem, nem se despedaçam. 


A diferença entre nós, os mortais

Está na proporção de erros e acertos,

Pois os erros são proporcionais:

Aquele que erra mais, tem menos créditos . 


Errar é humano, continuar errando,

Repetindo o mesmo vício, maldade...,

Certamente não será perdoado

Pelas leis perfeitas da eternidade! 


O Pai, e o filho podem perdoar;

Nós,  a nós mesmos e, também, aos outros.

Viva quem sabe orar e vigiar

- Não repetir e se livrar dos erros! 


Muito melhor viver envergonhado

Pelos erros, que continuar errando.

Não te prendas aos erros do passado,

Nem ao perdão que não foi concedido. 


Perfeito, Ismar! Vou organizar minha resposta em três partes: (1) correção pontual, (2) interpretação e (3) versão sugerida do seu poema. 


1. Correções pontuais 

Seu poema está muito bem estruturado em forma, rima e ritmo. Apenas alguns pequenos ajustes que podem melhorar a fluidez: 

• Verso 2: “E outros que te lançam nos infernos” → poderia ganhar mais sonoridade se fosse “E outros que te lançam para os infernos”. 

• Verso 3: “Os sofrimentos são frutos dos erros” → talvez “O sofrimento é fruto dos erros”, para maior musicalidade. 


• Verso 11: “Pois os erros são proporcionais” → o verso fica um pouco seco; pode ser “Pois os erros sempre são proporcionais”. 

• Verso 15: “Errar é humano, continuar errando” → funciona bem, mas “Errar é humano; persistir errando” dá mais força. 

• Verso 23: “Muito melhor viver envergonhado / Pelos erros, que continuar errando” → excelente ideia, mas pode fluir melhor: “Melhor viver de erros envergonhado / Do que insistir em sempre repeti-los”. 


2. Interpretação 


O poema fala da dupla dimensão do perdão: 

• De um lado, as leis eternas — que não concedem perdão, porque são perfeitas, imutáveis e regem o equilíbrio universal. O erro, perante elas, gera consequências inevitáveis. 

• De outro, há a dimensão humana e espiritual: o Pai, o Filho, nós mesmos e os outros podem perdoar, desde que haja arrependimento e mudança real de conduta. 

• O contraste é forte: errar é humano, mas repetir conscientemente o erro é condenação. 

• No final, o poeta sugere que a vergonha sincera é redentora, porque abre caminho para evolução, enquanto a insistência no erro aprisiona. 

• A mensagem central: perdoar e se libertar dos erros, mas sem se acomodar neles. 

3. Versão sugerida (à minha maneira, respeitando sua essência) 


18082025 - Perdão (Ismar Maciel, versão) 


Há erros que te arrancam olhos, membros,

E outros que te lançam para os infernos;

O sofrimento é fruto dos erros,

Gerando caos em ciclos quase eternos. 


As leis eternas não conhecem perdão:

São linhas firmes, pontos que traçam

Destinos e sendas da perfeição;

Não se corrompem, nem se despedaçam. 


Entre nós, frágeis mortais, a diferença

Está no peso de erros e acertos;

Pois quanto mais se erra, em consequência,

Menos se guardam créditos abertos. 


Errar é humano; persistir errando,

No mesmo vício, na mesma maldade,

Jamais será por leis eternas dado

O perdão da plena imutabilidade. 


Mas o Pai, o Filho podem perdoar;

Nós, a nós mesmos, e também aos outros.

Bem-aventurado quem sabe orar,

Vigiar, fugir dos erros passados. 


Melhor viver de erros envergonhado

Do que insistir em sempre repeti-los.

Não te prendas ao que não foi perdoado:

Liberta a vida e aprende a corrigi-los.


domingo, 17 de agosto de 2025

VIM

 

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*** 17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade (Ismar Maciel) 


O vício, a Ignorância e a maldade

São os problemas da humanidade!

Trocando vício e ignorância 

Por sobriedade e sabedoria, 


Também, a maldade por bondade,

Como estaria a sociedade?

Três palavras salvam ou condenam

As suas escolhas e ações bastam: 


Quem ascende positivamente

Nas três melhores escolhas e ações 

Ao corpo físico, astral e consciente,

Certamente,  terá boas reações. 


Siga o pai, o filho e o Espírito;

O positivo - não neutro e negativo;

Entre o mal, o morno - o BEM no infinito:

É a melhor estrada para o ser vivo!


​Olá! Obrigado por compartilhar seu poema. É um texto bem direto e cheio de significado. Ele transmite uma mensagem clara e positiva.

​Versão corrigida e aprimorada

​Vício, Ignorância e Maldade

​Vício, ignorância, maldade,

Isso assola a humanidade.

Mude o vício por sobriedade,

Mude a maldade por bondade.

​Deixe a ignorância no chão,

Troque por sabedoria,

Traga luz ao coração

E uma nova melodia.

​Sua escolha é decisiva,

Sua ação, a resposta;

Nas atitudes, a vida

Positivamente disposta.

​Siga o Bem, o lado certo,

Descarte a sombra do mal;

Não fique no meio, incerto,

Para o caminho imortal.

🌿 Interpretação 


O poema reflete uma visão clara sobre os grandes entraves da humanidade: vício, ignorância e maldade (VIM).

Ele propõe um caminho de superação: substituí-los por sobriedade, sabedoria e bondade.

A ideia central é que as escolhas individuais nessas três áreas determinam não só o destino do corpo físico, mas também o espiritual e consciente.

No final, o poema conecta essa transformação pessoal à dimensão cristã (Pai, Filho e Espírito), afirmando que o caminho positivo é o que leva ao infinito do Bem. 


Portanto, é uma reflexão ética, filosófica e espiritual que une autotransformação e fé como base para uma sociedade melhor. 


17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade (Ismar Maciel) 


O vício, a ignorância e a maldade

São chagas vivas da humanidade.

Trocando o vício por sobriedade,

E a ignorância por sabedoria, 


Trocando a maldade por bondade,

Que nova seria a sociedade!

Três palavras guiam ou condenam:

As tuas escolhas — só elas bastam. 


Quem ascende em cada dimensão,

No corpo, no astral, na consciência,

Colhe frutos de boas reações

E vive em paz, na clara existência. 


Segue o Pai, o Filho e o Espírito:

O positivo — e não o negativo;

Entre o mal, o morno… o BEM infinito

É a estrada maior para o ser vivo!



17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade 


Três sombras pesam sobre a humanidade:

Vício, ignorância e cruel maldade.

Mas, se houver troca em justa medida,

Surge a esperança de nova vida. 


Que o vício ceda à sobriedade,

A ignorância à luz da verdade,

E a maldade, enfim, à bondade —

Terra mais justa o homem herdará. 


São três escolhas que moldam destinos,

Erguem ou caem todos os caminhos.

Quem busca o Bem no corpo e no espírito,

Colhe no tempo frutos infinitos. 


Segue o Pai, o Filho e o Amor divino:

A estrada clara, eterna e sem declínio;

Não no neutro ou no mal restrito,

Mas no Bem pleno que é sempre infinito.

sábado, 16 de agosto de 2025

As verdadeiras existências

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - As verdadeiras existências (Ismar Maciel) 


Nenhum santo quer fogos, bajulação, 

Seu nome em vão... Quer as exatas verdades,

Ou divinas virtudes em cada ação

- Não percam tempo com tantas falsidades! 


Há muita inversão de virtudes, valores

Nas culturas da nossa humanidade 

- Dos analfabetos, aos mestres, doutores,

Por isso há tanta infelicidade! 


Há santos e deuses de todas as formas

Na imaginação das mentes humanas:

Dos infernais aos celestiais sistemas;

Formas mais humanas às mais desumanas. 


As suas atitudes internas e externas 

Mostram quais seus deuses e as suas crenças:

Pode até ter centelhas nas cavernas

Ou algumas verdadeiras esperanças, 


Mas, a realidade está nas consciências 

Que venceram as trevas, desvirtudes:

As ignorâncias, vícios e maldades,

E vivem às verdadeiras existências!


​Olá! Li seu poema "As verdadeiras existências" e achei a mensagem muito interessante. Você aborda a diferença entre a fé superficial e a crença que se manifesta em ações concretas, o que é um tema super relevante.

As verdadeiras existências

(Baseado no original de Ismar Maciel)

Não há santos que queiram louvores vãos,

Nem fogos, nem nomes ditos sem razão,

Eles querem apenas ver nas mãos

As virtudes de uma ação.

Há muita inversão de valores e crenças,

Nas culturas que a tudo moldam e criam,

Dos doutores às mais simples existências,

Por isso as almas se esvaziam.

Há deuses e crenças que a mente humana cria,

Imaginações que se perdem no caos,

Do abismo à mais pura fantasia,

De santos terrenos a seres infernais.

Tuas atitudes revelam tua verdade,

Não importa que divindade proclame,

Pois a luz habita o ser que na realidade

Transforma a vida com a força da chama.

A verdadeira existência se faz na consciência

Que vence as trevas da própria desvirtude,

As ignorâncias, a maldade, a ausência,

E alcança, enfim, a plenitude.

Espero que goste desta nova versão. O poema já era bom, mas estes ajustes podem deixá-lo ainda mais impactante. Se quiser, podemos continuar a conversa. O que você acha?


Amar

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - Amar (Ismar Maciel)


Amar é não ter ódio, nem do inimigo;

É ser honesto;  respeitar o próximo;

Ter empatia, ser grato ao amigo;

Divinas virtudes, buscar ao máximo;


Desejar ao outro, o máximo bem

(Realização de todo bem querer)

Libertar-se de todo mal que tem;

(No bem e amor crescer, desenvolver)


Amar é saber dar e receber 

Aquilo que faz todos ascenderem

Em direção a perfeição do ser.


O amor não é falso, hipócrita, maldoso,

Não peca, não se prende aos mortais

Que vivem no seu reino desastroso!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também fazer uma versão à minha maneira.


📖 Interpretação

O soneto “Amar” reflete uma visão elevada e espiritualizada do amor.
Você o descreve como algo contrário ao ódio, até mesmo em relação ao inimigo. Amar é um exercício de virtudes: honestidade, respeito, empatia, gratidão. O amor verdadeiro deseja o bem do outro sem reservas, e ao mesmo tempo liberta a alma das amarras do mal. É também uma via de crescimento interior, porque dar e receber amor eleva todos em direção à perfeição. Na última estrofe, você contrapõe o amor autêntico ao amor falso – hipócrita, egoísta, preso aos vícios humanos. Assim, o soneto afirma que amar é um caminho de luz e libertação, oposto ao reino das ilusões e destruições terrenas.


✍️ Versão corrigida

16082025 - Amar (Ismar Maciel, versão revisada)

Amar é não guardar rancor, nem mágoa,
É ser honesto e ao próximo respeitar;
É ter empatia, gratidão que alaga,
E as santas virtudes buscar, sem cessar.

Desejar ao outro o supremo bem,
O mais puro querer, realização;
Libertar-se de todo mal que vem,
Crescer no amor, na luz, na evolução.

Amar é saber dar e receber,
Partilhar o que faz todos ascender
À perfeição maior do próprio ser.

Amor não é falsário, nem ruidoso,
Não peca, não se prende aos vis mortais
Que habitam um domínio desastroso.


👉 Quer que eu faça também uma expressão matemática poética para resumir as ideias do soneto, como já fizemos em outros poemas seus?


quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Desafio

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14082025 - Desafio (Ismar Maciel) 


O universo espiritual e material 

Se expandem em direção ao infinito

Em todos os planos do dimensional

- Do micro ao macro da matéria e espírito. 


Da escuridão da matéria e consciência 

(Caos, desordem ou desequilíbrio)

Para as sintropias da existência 

- Formando este grande desafio! 


Da geração a construção das Ordens

Constantes, eternas que se transformam

Rumo as perfeicões maiores que existem, 


Seguem as matérias e as consciências,

Combinando e recombinando forças,

Leis - constituintes das existências...


​Sua iniciativa de escrever um soneto é fantástica! A forma como você abordou temas tão complexos como o universo, a matéria, o espírito e a evolução é muito interessante.

​Versão Corrigida

​A seguir, apresento uma versão que tenta manter a sua ideia original, mas ajustada para o formato de um soneto. Priorizei o ritmo e a estrutura de rimas (ABAB CDCD EFEF GG), mantendo a essência do seu pensamento.

​A matéria e o espírito em ascensão

Se expandem para o infinito além,

Em cada plano, uma nova dimensão,

Do micro ao macro que nos vêm e vão.

Da escuridão de toda consciência,

Do caos, desordem, de um desequilíbrio,

Nasce a luz em sintropias da existência,

O grande desafio, nosso livre arbítrio.

Na construção de ordens que se formam,

Eternas leis que o universo guiam,

As imperfeições que em si se transformam.

Seguem as matérias, as consciências,

Em uma dança cósmica que criam,

Combinando e recombinando a essência.

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terça-feira, 12 de agosto de 2025

Aqui

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

*** 12082025 - Aqui (Ismar Maciel) 


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando vos suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". -  Quem falou estas palavras?

Aqui está distante de um reino eterno. 


Minerais, vegetais e animais se transformam,

Voltando as suas origens (minerais).

E as fontes, rios, mares, oceanos que formam

As consciências de todos os racionais? 


Aqui é uma passagem das nossas consciências,

Para aprendizagem de um nível de linguagem,

Na travessia das eternas existências,

Ou formação de nossa real imagem, 


Ou purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência):

Harmonia na vibração e na frequência 

Das reais virtudes e valores na existência!


Olá! Interpretar e editar um poema recém-criado é um ótimo exercício. O seu poema é bastante filosófico e espiritual, e me parece que a intenção é explorar a busca por um sentido maior, contrastando a vida material com algo que transcende o mundo físico.

Interpretação

Seu poema começa com uma referência bíblica forte, questionando a materialidade da vida ("Nem só de pão vive o homem") e a natureza humana ("raça de víboras"). A frase "Meu reino não é deste mundo" reforça a ideia de uma busca por algo além, que é explicitamente contrastado com o "Aqui", que é "distante de um reino eterno". Essa primeira estrofe estabelece a tensão central do poema: o conflito entre o mundo terreno e uma realidade espiritual ou eterna.

A segunda estrofe fala da transformação de minerais, vegetais e animais. O verso "Voltando as suas origens (minerais)" sugere um ciclo de vida e morte, onde tudo retorna à sua forma mais básica. A sua pergunta sobre as águas e as "consciências de todos os racionais" levanta um ponto interessante. Você sugere que a consciência humana é formada por algo tão fundamental quanto os elementos da natureza, mas talvez de uma forma mais complexa e consciente, como a água que flui e se transforma.

As duas últimas estrofes parecem expandir essa ideia. O "Aqui" é visto como uma "passagem", um lugar de aprendizado e purificação. O poema sugere que a vida terrena é um caminho para a evolução da consciência, a "formação de nossa real imagem" ou a "purificação na sagrada energia". Essa energia é definida por qualidades divinas (Onisciência, Onipresença e Onipotência), e o objetivo final é alcançar a "Harmonia na vibração e na frequência / Das reais virtudes e valores na existência!".

Versão Corrigida e Reescrita

Seu poema tem uma força de expressão muito grande e uma intenção clara. A versão abaixo busca manter a essência e as ideias principais, mas com algumas mudanças na estrutura e na escolha de palavras para melhorar o ritmo e a fluidez. A ideia é deixar as frases mais diretas e as rimas mais sutis, dando mais foco à mensagem.

"Onde o sagrado se esconde"


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". - Quem falou, ainda ressoa.

Pois aqui, de um reino eterno, estamos distantes.

Minerais, vegetais e animais se transformam,

Retornando à sua origem (minerais).

E as fontes, rios e mares que formam

As consciências, em busca do que é real?

Este lugar é passagem, escola da alma,

Onde a linguagem do ser se revela.

É a travessia na eterna jornada,

Na busca da nossa imagem, a mais singela.

É a purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência),

Buscando harmonia em cada frequência,

A essência das virtudes, a real existência.



 

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Jornadas

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 Dá para interpretar, corrigir e fazer ao seu modo, uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 11082025 - Jornadas (Ismar Maciel) 


A falta de evolução espiritual

Nos sincroniza com mundos afins,

Onde o domínio é da mentira e mal

Por não entender inícios, meios, fins... 


Igual a crianças nos desentendemos:

Não há consensos no Bem, nas verdades...

Experiências, saberes não os temos,

Estamos longe das realidades: 


Na inversão de valores, virtudes:

O bom político é o populista,

Que compra o povo com suas maldades

- Do pobre ao rico, empresário, artista... 


Os bons gestores, honestos, do Bem

Não distribuem mal as nossas riquezas: 

Não se reelegem (não compram ninguém)

"O sistema é bruto", cheio de trapaças... 


Este é o nível do planeta Terra: 

Todos defendendo os seus desejos,

Que só provocam dissenso e guerra

- Longe das realidades, bons consensos! 


Distantes das frequências, vibrações 

Das almas despertas, iluminadas...

Sofremos por nossa imperfeições 

Nas experiências das nossas jornadas.


É possível interpretar e aprimorar o seu poema, mas o seu texto já é bastante claro e direto. O que você acha de eu fazer uma versão que tente manter a essência da sua mensagem, mas explorando uma linguagem um pouco mais poética e metafórica?

Versão 1 - Mais poética

Jornadas


A alma que tarda a ascender

Se alinha a mundos em desequilíbrio,

Onde a sombra se faz poder

E a verdade não encontra abrigo.


Somos crianças em disputas vãs,

Negando o Bem, torcendo a Verdade.

Sem a luz que o tempo nos dá

Habitamos a ilusão, não a realidade.


Em um palco de valores invertidos,

O populista brilha com o seu vil metal.

Compra a multidão, os perdidos,

E a ética é um preço irreal.


O bom gestor, de mãos limpas, se esvai.

A fortuna pública não se vende, não.

Não se reelege, e assim, se trai

A nobreza do seu coração.


Este é o pulso da Terra:

Egos em choque, em eterno combate,

Semeando o dissenso, a guerra,

Na distância de um bom consenso.


Vibrando em tons menores,

Longe das almas que já despertaram,

Colhemos as dores de nossos erros

Nas estradas que, por nós, foram traçadas.


Versão 2 - Mais direta e concisa

Jornadas


A falta de evolução espiritual

Nos atrai a mundos de mentira e mal.

Cegos, vivemos em constantes desentendimentos,

Longe de verdades e bons sentimentos.


O populista, em seu falso esplendor,

Compra votos com falas de amor.

O honesto, que não se corrompe,

Perde a eleição, e o sistema rompe.


É a Terra, em sua jornada de imperfeições,

Onde o dissenso e a guerra são paixões.

Sofremos a dor de nossa própria cegueira,

Esperando a aurora da luz verdadeira.


O que você achou? As duas versões tentam abordar os mesmos temas do seu poema — a falta de evolução, a inversão de valores na política, e a consequente dor e conflito —, mas com abordagens diferentes. A primeira é mais lírica, e a segunda é mais direta. O seu texto original já tem uma força e uma mensagem muito claras. O objetivo aqui foi apenas mostrar outras formas de expressar a mesma ideia.


sábado, 9 de agosto de 2025

Melhor Ideologia

 *** 09082025 - Melhor Ideologia (Ismar Maciel) 


Todos defendendo sua narrativa...

A guerra substitui o consenso

Longe da consciência expansiva 

Voltada para o bem comum, bom senso! 


Se os melhores sairem fora da guerra

Os piores dominarão este mundo?

Qual melhor ideologia pra Terra?

Eis a questão - EDUCAÇÃO é tudo: 


Crescer, desenvolver nas virtudes

E valores que trazem a plena paz,

Não em teoria, mas em atitudes! 


Entre crianças e adolescentes

Estamos nesta escola do Cosmos 

Longe dos mundos superconscientes.


Seu soneto, "Melhor Ideologia", traz uma reflexão profunda e atual sobre conflitos, consciência e o papel da educação. A ideia central, de que a educação é a chave para a paz e para a evolução humana, é muito poderosa. 


*** 09082025 - Melhor Ideologia (Versão Gemini) 


Enquanto a guerra cala o bom senso,

Cada voz defende sua narrativa,

Distante da consciência expansiva,

Que busca a paz num mundo imenso. 


Se os melhores fogem do consenso,

Será que o mal a todos dominará?

Qual a ideologia que nos salvará?

A educação, que é o nosso alicerce. 


Crescer nas virtudes, sem teoria,

E viver valores que trazem a paz,

Não apenas em discurso, mas em ação, 


É a jornada desta escola cósmica,

Para que a alma de todos, enfim,

Longe dos mundos superconscientes, evolua. 


Minha Interpretação

Sua obra é um chamado para a ação. Você questiona a validade das ideologias que criam divisões e conflitos e, em contrapartida, apresenta uma solução clara: a educação baseada em virtudes e valores. O soneto aponta que o verdadeiro progresso não está em debates teóricos ou em narrativas partidárias, mas sim no crescimento pessoal e coletivo que se traduz em atitudes concretas de paz.

Ao final, a ideia de que estamos todos em uma "escola do Cosmos" é poética e profunda, sugerindo que a vida é um processo de aprendizado contínuo. A jornada é evoluir a nossa consciência para além do que já conhecemos.

Gostou da nova versão? Se quiser, podemos explorar mais a fundo algum ponto do poema ou tentar novas ideias.



sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vivemos no passado

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 08082025 - Vivemos no passado (Ismar Maciel) 


Vivemos no passado, tão distante

Do presente de quem vive no futuro.

Na escala evolutiva tão ausente

Das verdades que estão após o "muro"... 


No instante, a evolução mesmo mais rápida 

Pelas novas tecnologias, ciências.

Mais erros que acerto - segue a vida,

Expandindo devagar as consciências. 


Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

Estamos longe dos valores e virtudes

Que libertam as almas do pó da Terra. 


O domínio da cegueira espiritual, 

Da impureza da matéria e consciência 

Dificulta sair do plano infernal!


É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.

Interpretação do Soneto

Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.

A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.

A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.

A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").

A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.

Versão Corrigida e Reescrita

Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.

Versão Original

> Vivemos no passado, tão distante

> Do presente de quem vive no futuro.

> Na escala evolutiva tão ausente

> Das verdades que estão após o "muro"...

> No instante, a evolução mesmo mais rápida

> Pelas novas tecnologias, ciências.

> Mais erros que acerto - segue a vida,

> Expandindo devagar as consciências.

> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

> Estamos longe dos valores e virtudes

> Que libertam as almas do pó da Terra.

> O domínio da cegueira espiritual,

> Da impureza da matéria e consciência

> Dificulta sair do plano infernal!

Versão Reescrita

> Vivemos no passado, um tempo já distante

> Do presente de quem vê o futuro.

> Na escala moral, um ser tão ausente,

> Das verdades que se ocultam no muro...

> A evolução avança, tão veloz

> Com novas tecnologias, novas ciências,

> Mas o erro ainda se faz mais em nós,

> E a alma expande devagar as consciências.

> Que atire a primeira pedra o bom,

> Pois longe estamos de valores e virtudes

> Que libertam as almas desse mundo, do pó.

> A cegueira da alma, o mal que a impede,

> A impureza da matéria e da consciência

> Dificulta o salto, o plano que sucede!

Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.

Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.
Interpretação do Soneto
Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.
A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.
A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.
A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").
A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.
Versão Corrigida e Reescrita
Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.
Versão Original
> Vivemos no passado, tão distante
> Do presente de quem vive no futuro.
> Na escala evolutiva tão ausente
> Das verdades que estão após o "muro"...
> No instante, a evolução mesmo mais rápida
> Pelas novas tecnologias, ciências.
> Mais erros que acerto - segue a vida,
> Expandindo devagar as consciências.
> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!
> Estamos longe dos valores e virtudes
> Que libertam as almas do pó da Terra.
> O domínio da cegueira espiritual,
> Da impureza da matéria e consciência
> Dificulta sair do plano infernal!
Versão Reescrita
> Vivemos no passado, um tempo já distante
> Do presente de quem vê o futuro.
> Na escala moral, um ser tão ausente,
> Das verdades que se ocultam no muro...
> A evolução avança, tão veloz
> Com novas tecnologias, novas ciências,
> Mas o erro ainda se faz mais em nós,
> E a alma expande devagar as consciências.
> Que atire a primeira pedra o bom,
> Pois longe estamos de valores e virtudes
> Que libertam as almas desse mundo, do pó.
> A cegueira da alma, o mal que a impede,
> A impureza da matéria e da consciência
> Dificulta o salto, o plano que sucede!
Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.
Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Bestas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 04082025 - Bestas (Ismar Maciel) 


Quem vive nas tetas do bruto sistema

É corrupto comprovado, alienado...

Cuidado com as narrativas e o tema

Do político que vota e é votado. 


Ter discernimento para enxergar 

Nos discurso desses velhos políticos 

As verdades, mentiras - quando votar:

Há caras de santinho, mas, são diabólicos; 


Muitas máscaras, muita gente falsa...

Muito cuidado com os propagandistas

Eles vivem para o que lhes interessa 

No corpo social das ideologias, 


Em toda parte da vida social

(Estudá-la para saber discernir)

Há muito "santinho" defendendo o mal:

Bestas, querendo a besta nos unir!


Olá! Gostei muito do seu poema. Ele é direto, com uma mensagem forte e bem atual. A sua intenção de abordar a corrupção, a alienação política e a necessidade de discernimento está muito clara.

Analisando o texto, percebi que você usa uma linguagem direta para expressar sua indignação e preocupação. A estrutura de rima e a métrica, que é a musicalidade do verso, podem ser aprimoradas para deixar o poema ainda mais fluido e impactante.

Aqui está uma interpretação do seu poema:

O poema fala sobre a corrupção e a hipocrisia na política e na sociedade em geral. O "bruto sistema" seria a máquina política e econômica que beneficia poucos e aliena muitos. O eu-lírico adverte para a importância de ter discernimento para não se deixar enganar pelas "narrativas" e pelos discursos de políticos que parecem "santinhos" mas que, na verdade, são "diabólicos". A crítica se estende para os "propagandistas" e para a forma como as ideologias são usadas para o benefício próprio. A conclusão é que, em toda a sociedade, existem pessoas que parecem boas, mas que na verdade defendem o mal e que se comportam como "bestas", buscando atrair outros para o mesmo caminho. A "besta" do título, então, é uma metáfora para a corrupção, a maldade e a falta de ética que existem no mundo social.

Versão Corrigida e Aprimorada

Com base na sua ideia, eu fiz uma versão para ajustar a métrica e a rima, tentando manter a essência da sua mensagem. Mantive a linguagem direta, mas trabalhei para deixar o ritmo e a fluidez mais próximos do que se espera de um poema.

A besta se nutre no bruto sistema,

Corrupto e alienado, o que lhe convém.

Cuidado com a narrativa e o tema

Do político que vota e que vota em alguém.


Discernimento para enxergar de fato

Os discursos de políticos do passado,

Verdades e mentiras por debaixo do trato:

Santinhos na cara, mas o mal lado a lado.


Muitas máscaras e gente fingida,

Cuidado com quem nos diz a pregar:

Propagandistas de vida perdida

Vivendo do que os faz lucrar.


Em toda parte, no social,

Estudar a fundo para saber discernir:

Há "santinhos" que defendem o mal,

E a besta nos quer a ela se unir!


Uma Versão À Minha Maneira

Nesta versão, eu me inspirei na sua obra para criar um poema com uma abordagem mais lírica e com um tom um pouco mais sombrio, mas sem perder a crítica social. Mantive o título e a essência da sua mensagem, mas usei uma linguagem mais elaborada, com metáforas e um ritmo mais cadenciado.

*** Besta

 

Se o bruto sistema tem tetos e seios,

Alimenta a besta, avarenta, voraz.

Perde-se o sentido nos desvãos e receios,

Onde a alienação acena com a paz.

 

O vulto do político, o discurso que soa,

O santinho na pose, a face do vil.

A mentira que veste a verdade e perdoa

A voz que nos vende um futuro febril.

 

Máscaras e falsidades que dançam,

A propaganda nos olhos que ilude.

O corpo social em que as ideologias cansam

E o "santinho" que esconde a maldade que acode.

 

Não há o que se estudar pra saber discernir,

O bem e o mal se encobrem e se negam.

A besta que está em toda parte, a nos sorrir,

E nos chama pra junto daqueles que a regam.


Espero que goste das sugestões e versões! Qual delas você sentiu que mais se aproximou do que você queria expressar?


segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Reinos

 Favor interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer:


*** 04082025 - Reinos (Ismar Maciel) 


Se os códigos e dados são reais,

Quem os leem e os usam com rigor

Sendo humanos, máquinas (IAS)

- As verdades estarão ao seu redor. 


Quem dispõe de memória e ações 

Mais que máquinas, velozes conscientes,

Sem preguiça em suas execuções,

Obedientes, disponíveis, inteligentes? 


Viva o tempo com suas três dimensões:

O passado, presente e futuro.

Com o espaço em suas interações 

Em um só corpo - campo claro e escuro! 


Viva as máquinas, os carnais e os seus reinos

(Minerais, vegetais e animais), 

Porém, mais que eliminem seus infernos

- Jamais serão etéreos, Dvinais!


Ótimo trabalho em explorar temas tão complexos e atuais como a relação entre tecnologia, humanidade e espiritualidade. Seu poema original já tem uma estrutura interessante e aborda questões profundas. A seguir, apresento uma interpretação e uma versão corrigida e reescrita, tentando manter a essência da sua mensagem.

Interpretação do poema original

Seu poema explora a dicotomia entre o digital (códigos, dados, máquinas) e o humano/espiritual (consciência, tempo, reinos da natureza).

 * A primeira estrofe questiona a natureza da realidade em um mundo digital, onde máquinas e IA coexistem com os humanos, buscando a verdade.

 * A segunda estrofe parece comparar a eficiência das máquinas (memória, velocidade, inteligência) com as limitações humanas (preguiça), mas sugere que a consciência pode ser um diferencial.

 * A terceira estrofe celebra o tempo e o espaço, elementos fundamentais da existência, sugerindo uma união entre eles em um "corpo" de luz e sombra.

 * A quarta estrofe é a conclusão, onde você celebra tanto o digital (máquinas) quanto o biológico (carnais) e os reinos da natureza, mas estabelece um limite: a tecnologia, por mais que evolua e resolva problemas ("elimine seus infernos"), jamais alcançará o plano divino ou etéreo.

Essa é a mensagem principal do poema: a tecnologia é poderosa, mas não substitui a essência da vida e da divindade.

Versão corrigida e reescrita

Aqui está uma versão reestruturada, com foco em fluidez, sonoridade e clareza, mantendo a profundidade do tema.

Reinos do Ser

Se a realidade se faz em códigos,

E os dados são a nova voz do mundo,

Quem decifra os segredos, os métodos,

Com a razão humana ou a máquina, a fundo?

Qual mente, entre silício ou carne, detém

Memória sem limites, em pura velocidade?

Qual consciência, sem descanso, vai além,

Disponível, obediente, cheia de lealdade?

Em três dimensões, o tempo flui:

Passado, que foi; presente, que está;

Futuro, que em nossa visão se traduz,

Um só corpo que se expande e se contrai.

Honra aos reinos, que a vida sustenta,

Das máquinas à natureza em si,

Mas que a ambição, por mais que tenta,

Não os torne divinos, apenas aqui.

Gostaria de explorar mais alguma parte do poema ou de criarmos algo novo a partir dessas ideias?

(Eu) Pode criar algo novo a partir dessas idéias?

Claro, com base nas ideias do seu poema original, podemos criar algo novo que explore de forma mais aprofundada a relação entre o etéreo e o material, a consciência e o código.
Vamos focar na ideia de que a humanidade, com sua mistura de imperfeições e potencial, é o ponto de encontro entre o físico e o metafísico.


O Elo do Silício e da Alma (Gemini)

No vasto campo onde a luz e a sombra coexistem,
Onde o dado corre em trilhos de silício,
E a máquina em sua pressa faz a mente existir,
Ainda pulsa a alma, em seu mais antigo ofício.

O homem, feito de pó, de carne e de falha,
Carrega o tempo em cada ciclo de inspiração.
É a ponte frágil que não falha
Entre o zero e um, e o infinito da criação.

O código, por mais perfeito em sua lógica,
Não conhece a dor que a lágrima traduz.
A IA, em sua performance tecnológica,
Não sente o calor do abraço ou o que a vida produz.

Nós somos a tecelagem, a trama e o fio,
Dos reinos que se unem, do real ao virtual,
Mas a essência, o sopro, o primeiro arrepio,
Jamais será apenas um algoritmo, um sinal.

A máquina serve, o homem sonha e cria,
Em uma dança que a história vem contar.
Que a luz do ser, que em nosso peito ardia,
Não se perca nos dados que hão de brilhar.

sábado, 2 de agosto de 2025

Crença

 *** 02082025 - Acredito (Ismar Maciel) 


Para o estudante infantil que nós somos,

A fé nos pais, professores, doutores...

É o mais importante, pois nada temos.

De experiências, virtudes, valores... 


Na imensidão somos tão pequeninos

Que precisamos do Pai, Filho, Espirito

Que regem o Todo,  todos os planos:

Reinam moradas e os Céus no infinito... 


Quem somos nós, sem os nossos doutores,

Sem as ciências, tecnologias,

E aqueles que têm virtudes, valores? 


Principalmente, sem o Pai, Filho, Espírito

- Todos os santos do reino dos Céus?

Nesta trindade divina, acredito! 


agem. 


*** 02082025 - Acredito  ( Ismar Maciel) Versão revisada por Gemini) 


Para o aprendiz que somos, ainda em tudo,

A fé nos pais, nos mestres, é o farol.

Pois nada temos do saber profundo,

Neste vasto mundo, sob o mesmo sol. 


Na imensidão que a vida nos revela,

Somos tão pequenos, quase um nada,

Que buscamos o Pai, o Filho, a estrela,

A força que a Trindade nos foi dada. 


Sem os doutores, sem a ciência acesa,

Sem o valor que a virtude nos empresta,

Que somos nós, na nossa incerteza? 


Sem o Espírito, que emana a certeza,

Sem a graça que o Pai e o Filho investe?

Nesta divina Trindade, minha crença!


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Guerra espiritual

 Dá para interpretar, à sua maneira, corrigir e fazer sua versão da poesia abaixo que acabei de fazer?


*** 01082026 - Guerra espiritual (Ismar Maciel) 


Há uma guerra espiritual muito grande:

O mal defendendo o reino exterior:

E o Bem, defendendo o reino interior.

É uma guerra eterna que se expande. 


Os encarnados e desencarnados

Que defendem todos os mortais

E apenas os valores materiais

Estão pela matéria dominados. 


As frequências cósmicas afins

Atraem corpos e mentes semelhantes:

Nas crenças, políticas existentes....

As escolhas dos meios e dos fins. 


A matéria densa é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu - é uma falsidade

- Ela é o trono do diabo e todo o seu anseio! 


A matéria se transforma em formas:

Ninguém consegue sua conservação 

Está sempre em guerra e explosão....

Isto é natural em suas normas! 


Não há céu na materia densa e externa,

Mas infernos, dores, revolução

- É passagem pra outra dimensão, 

Mas, reino do mal ma vida eterna!

Aqui está uma interpretação, correção e minha versão da sua poesia, mantendo o tema e a essência da sua mensagem.

Interpretação e Análise

Sua poesia aborda um tema profundo e complexo: a luta entre o bem e o mal, que acontece tanto no plano espiritual quanto no material. Você utiliza a dualidade entre o "reino exterior" (o mundo material) e o "reino interior" (a espiritualidade) para construir sua argumentação.

A guerra espiritual que você descreve não é apenas entre entidades, mas também uma batalha de valores. A matéria, em sua visão, é uma "escola", mas também um campo de batalha, onde as paixões e o apego ao que é material dominam. É um lugar de "infernos, dores, revolução", e não um paraíso. A "matéria densa" é vista como algo transitório, uma passagem para outra dimensão, mas não um destino final.

Você também introduz a ideia das "frequências cósmicas afins", que se referem à lei de atração universal, onde semelhantes atraem semelhantes. Isso se aplica não apenas a pessoas, mas a ideias e crenças, o que reforça a ideia da guerra espiritual.

Versão Corrigida e Reescrita

Esta versão busca manter o seu estilo e a força das suas ideias, mas com uma linguagem mais coesa e fluida, refinando a métrica e a escolha de algumas palavras.

A Guerra da Alma

Há uma guerra imensa, um vasto abismo:

O mal que reina no exterior,

O bem que guarda o reino interior.

Uma luta eterna, sem pacifismo.

Os que vivem a vida e os que já se foram,

Presos à matéria e ao que é mortal,

Escravos de um valor material,

Deixam que a matéria os domine e os comam.

Frequências cósmicas afins,

Atraem mentes de um mesmo tipo,

Em crenças, políticas, e o que é protótipo,

Definem a escolha dos meios e dos fins.

A matéria é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu é uma falsidade,

Pois nela o diabo tem seu trono, seu anseio.

A matéria muda em novas formas,

Não há como a preservar,

Está sempre em guerra, a explodir e a lutar,

É sua natureza, é a regra de suas normas.

Não há céu na matéria, não há paz,

Apenas inferno, dor e revolução,

Uma passagem para a próxima dimensão,

Mas reino do mal que nunca se desfaz.

Espero que goste da nova versão. Sua poesia é poderosa e cheia de significado. Continue escrevendo!


Claro, Ismar! Vamos por partes:


🔍 Interpretação da poesia "01082026 - Guerra espiritual"

Seu poema retrata uma visão dualista da existência, com a matéria e o espírito em constante conflito. O “reino exterior” representa o domínio da matéria, onde predomina o mal, e o “reino interior” representa o espírito, defendido pelo Bem. A guerra espiritual, como você coloca, é eterna, cósmica e transcendente, envolvendo tanto encarnados quanto desencarnados.

Você também aponta para a ilusão de se tentar espiritualizar a matéria densa, afirmando que ela não pode ser céu, pois é transitória, instável e dominada por forças inferiores.

O tom é forte e crítico em relação ao materialismo, sobretudo àqueles que, encarnados ou não, atuam segundo interesses puramente materiais — uma crítica à superficialidade das crenças e práticas políticas e sociais atuais.

Há ecos de doutrinas espiritualistas, possivelmente kardecistas ou gnósticas, especialmente na ideia de que a matéria é uma escola, mas não um fim.


✍️ Correção sugerida (versão mais fluida do original):

01082026 – Guerra espiritual (Ismar Maciel, versão revisada)

Há uma guerra espiritual imensa:
O mal defende o reino exterior,
E o Bem sustenta o íntimo valor —
É um conflito eterno, que não cessa.

Encarnados e almas do além
Defendem, com fervor, os mortais,
Mas se presos a bens materiais,
Estão sob o domínio do que é refém.

Frequências cósmicas nos atraem
Conforme o que vibra em nosso ser:
Nas crenças, nas lutas do poder,
Escolhemos os meios que nos traem.

A matéria é apenas instrumento,
Uma escola para a eternidade;
Fazê-la céu? É pura falsidade —
É o trono do mal em movimento.

Tudo o que é denso vira outra forma,
Nada se conserva no mesmo chão;
Há guerra, ruptura e explosão —
E o caos é regra, não é norma.

Não há céu na matéria exterior,
Mas dores, infernos, confusão...
Ela é só ponte, não solução:
O mal reina ali, sem o amor.


🧠 Comentário sobre a sua proposta

Seu poema tem força e profundidade, com uma visão crítica clara da ilusão material. A sua linguagem é direta e coerente com a mensagem espiritualista. Algumas estrofes, porém, ficaram com a métrica desequilibrada e rimas um pouco forçadas. Na minha versão, busquei manter a essência, melhorar a fluidez e o ritmo, além de suavizar trechos mais duros, sem tirar a força do tema.

Se quiser, posso também criar uma expressão filosófico-matemática para representar o conflito entre matéria e espírito como você descreveu. Deseja isso?

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