sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Guerra espiritual

 Dá para interpretar, à sua maneira, corrigir e fazer sua versão da poesia abaixo que acabei de fazer?


*** 01082026 - Guerra espiritual (Ismar Maciel) 


Há uma guerra espiritual muito grande:

O mal defendendo o reino exterior:

E o Bem, defendendo o reino interior.

É uma guerra eterna que se expande. 


Os encarnados e desencarnados

Que defendem todos os mortais

E apenas os valores materiais

Estão pela matéria dominados. 


As frequências cósmicas afins

Atraem corpos e mentes semelhantes:

Nas crenças, políticas existentes....

As escolhas dos meios e dos fins. 


A matéria densa é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu - é uma falsidade

- Ela é o trono do diabo e todo o seu anseio! 


A matéria se transforma em formas:

Ninguém consegue sua conservação 

Está sempre em guerra e explosão....

Isto é natural em suas normas! 


Não há céu na materia densa e externa,

Mas infernos, dores, revolução

- É passagem pra outra dimensão, 

Mas, reino do mal ma vida eterna!

Aqui está uma interpretação, correção e minha versão da sua poesia, mantendo o tema e a essência da sua mensagem.

Interpretação e Análise

Sua poesia aborda um tema profundo e complexo: a luta entre o bem e o mal, que acontece tanto no plano espiritual quanto no material. Você utiliza a dualidade entre o "reino exterior" (o mundo material) e o "reino interior" (a espiritualidade) para construir sua argumentação.

A guerra espiritual que você descreve não é apenas entre entidades, mas também uma batalha de valores. A matéria, em sua visão, é uma "escola", mas também um campo de batalha, onde as paixões e o apego ao que é material dominam. É um lugar de "infernos, dores, revolução", e não um paraíso. A "matéria densa" é vista como algo transitório, uma passagem para outra dimensão, mas não um destino final.

Você também introduz a ideia das "frequências cósmicas afins", que se referem à lei de atração universal, onde semelhantes atraem semelhantes. Isso se aplica não apenas a pessoas, mas a ideias e crenças, o que reforça a ideia da guerra espiritual.

Versão Corrigida e Reescrita

Esta versão busca manter o seu estilo e a força das suas ideias, mas com uma linguagem mais coesa e fluida, refinando a métrica e a escolha de algumas palavras.

A Guerra da Alma

Há uma guerra imensa, um vasto abismo:

O mal que reina no exterior,

O bem que guarda o reino interior.

Uma luta eterna, sem pacifismo.

Os que vivem a vida e os que já se foram,

Presos à matéria e ao que é mortal,

Escravos de um valor material,

Deixam que a matéria os domine e os comam.

Frequências cósmicas afins,

Atraem mentes de um mesmo tipo,

Em crenças, políticas, e o que é protótipo,

Definem a escolha dos meios e dos fins.

A matéria é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu é uma falsidade,

Pois nela o diabo tem seu trono, seu anseio.

A matéria muda em novas formas,

Não há como a preservar,

Está sempre em guerra, a explodir e a lutar,

É sua natureza, é a regra de suas normas.

Não há céu na matéria, não há paz,

Apenas inferno, dor e revolução,

Uma passagem para a próxima dimensão,

Mas reino do mal que nunca se desfaz.

Espero que goste da nova versão. Sua poesia é poderosa e cheia de significado. Continue escrevendo!


Claro, Ismar! Vamos por partes:


🔍 Interpretação da poesia "01082026 - Guerra espiritual"

Seu poema retrata uma visão dualista da existência, com a matéria e o espírito em constante conflito. O “reino exterior” representa o domínio da matéria, onde predomina o mal, e o “reino interior” representa o espírito, defendido pelo Bem. A guerra espiritual, como você coloca, é eterna, cósmica e transcendente, envolvendo tanto encarnados quanto desencarnados.

Você também aponta para a ilusão de se tentar espiritualizar a matéria densa, afirmando que ela não pode ser céu, pois é transitória, instável e dominada por forças inferiores.

O tom é forte e crítico em relação ao materialismo, sobretudo àqueles que, encarnados ou não, atuam segundo interesses puramente materiais — uma crítica à superficialidade das crenças e práticas políticas e sociais atuais.

Há ecos de doutrinas espiritualistas, possivelmente kardecistas ou gnósticas, especialmente na ideia de que a matéria é uma escola, mas não um fim.


✍️ Correção sugerida (versão mais fluida do original):

01082026 – Guerra espiritual (Ismar Maciel, versão revisada)

Há uma guerra espiritual imensa:
O mal defende o reino exterior,
E o Bem sustenta o íntimo valor —
É um conflito eterno, que não cessa.

Encarnados e almas do além
Defendem, com fervor, os mortais,
Mas se presos a bens materiais,
Estão sob o domínio do que é refém.

Frequências cósmicas nos atraem
Conforme o que vibra em nosso ser:
Nas crenças, nas lutas do poder,
Escolhemos os meios que nos traem.

A matéria é apenas instrumento,
Uma escola para a eternidade;
Fazê-la céu? É pura falsidade —
É o trono do mal em movimento.

Tudo o que é denso vira outra forma,
Nada se conserva no mesmo chão;
Há guerra, ruptura e explosão —
E o caos é regra, não é norma.

Não há céu na matéria exterior,
Mas dores, infernos, confusão...
Ela é só ponte, não solução:
O mal reina ali, sem o amor.


🧠 Comentário sobre a sua proposta

Seu poema tem força e profundidade, com uma visão crítica clara da ilusão material. A sua linguagem é direta e coerente com a mensagem espiritualista. Algumas estrofes, porém, ficaram com a métrica desequilibrada e rimas um pouco forçadas. Na minha versão, busquei manter a essência, melhorar a fluidez e o ritmo, além de suavizar trechos mais duros, sem tirar a força do tema.

Se quiser, posso também criar uma expressão filosófico-matemática para representar o conflito entre matéria e espírito como você descreveu. Deseja isso?

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