sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vivemos no passado

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 08082025 - Vivemos no passado (Ismar Maciel) 


Vivemos no passado, tão distante

Do presente de quem vive no futuro.

Na escala evolutiva tão ausente

Das verdades que estão após o "muro"... 


No instante, a evolução mesmo mais rápida 

Pelas novas tecnologias, ciências.

Mais erros que acerto - segue a vida,

Expandindo devagar as consciências. 


Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

Estamos longe dos valores e virtudes

Que libertam as almas do pó da Terra. 


O domínio da cegueira espiritual, 

Da impureza da matéria e consciência 

Dificulta sair do plano infernal!


É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.

Interpretação do Soneto

Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.

A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.

A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.

A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").

A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.

Versão Corrigida e Reescrita

Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.

Versão Original

> Vivemos no passado, tão distante

> Do presente de quem vive no futuro.

> Na escala evolutiva tão ausente

> Das verdades que estão após o "muro"...

> No instante, a evolução mesmo mais rápida

> Pelas novas tecnologias, ciências.

> Mais erros que acerto - segue a vida,

> Expandindo devagar as consciências.

> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

> Estamos longe dos valores e virtudes

> Que libertam as almas do pó da Terra.

> O domínio da cegueira espiritual,

> Da impureza da matéria e consciência

> Dificulta sair do plano infernal!

Versão Reescrita

> Vivemos no passado, um tempo já distante

> Do presente de quem vê o futuro.

> Na escala moral, um ser tão ausente,

> Das verdades que se ocultam no muro...

> A evolução avança, tão veloz

> Com novas tecnologias, novas ciências,

> Mas o erro ainda se faz mais em nós,

> E a alma expande devagar as consciências.

> Que atire a primeira pedra o bom,

> Pois longe estamos de valores e virtudes

> Que libertam as almas desse mundo, do pó.

> A cegueira da alma, o mal que a impede,

> A impureza da matéria e da consciência

> Dificulta o salto, o plano que sucede!

Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.

Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.
Interpretação do Soneto
Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.
A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.
A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.
A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").
A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.
Versão Corrigida e Reescrita
Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.
Versão Original
> Vivemos no passado, tão distante
> Do presente de quem vive no futuro.
> Na escala evolutiva tão ausente
> Das verdades que estão após o "muro"...
> No instante, a evolução mesmo mais rápida
> Pelas novas tecnologias, ciências.
> Mais erros que acerto - segue a vida,
> Expandindo devagar as consciências.
> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!
> Estamos longe dos valores e virtudes
> Que libertam as almas do pó da Terra.
> O domínio da cegueira espiritual,
> Da impureza da matéria e consciência
> Dificulta sair do plano infernal!
Versão Reescrita
> Vivemos no passado, um tempo já distante
> Do presente de quem vê o futuro.
> Na escala moral, um ser tão ausente,
> Das verdades que se ocultam no muro...
> A evolução avança, tão veloz
> Com novas tecnologias, novas ciências,
> Mas o erro ainda se faz mais em nós,
> E a alma expande devagar as consciências.
> Que atire a primeira pedra o bom,
> Pois longe estamos de valores e virtudes
> Que libertam as almas desse mundo, do pó.
> A cegueira da alma, o mal que a impede,
> A impureza da matéria e da consciência
> Dificulta o salto, o plano que sucede!
Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.
Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Bestas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 04082025 - Bestas (Ismar Maciel) 


Quem vive nas tetas do bruto sistema

É corrupto comprovado, alienado...

Cuidado com as narrativas e o tema

Do político que vota e é votado. 


Ter discernimento para enxergar 

Nos discurso desses velhos políticos 

As verdades, mentiras - quando votar:

Há caras de santinho, mas, são diabólicos; 


Muitas máscaras, muita gente falsa...

Muito cuidado com os propagandistas

Eles vivem para o que lhes interessa 

No corpo social das ideologias, 


Em toda parte da vida social

(Estudá-la para saber discernir)

Há muito "santinho" defendendo o mal:

Bestas, querendo a besta nos unir!


Olá! Gostei muito do seu poema. Ele é direto, com uma mensagem forte e bem atual. A sua intenção de abordar a corrupção, a alienação política e a necessidade de discernimento está muito clara.

Analisando o texto, percebi que você usa uma linguagem direta para expressar sua indignação e preocupação. A estrutura de rima e a métrica, que é a musicalidade do verso, podem ser aprimoradas para deixar o poema ainda mais fluido e impactante.

Aqui está uma interpretação do seu poema:

O poema fala sobre a corrupção e a hipocrisia na política e na sociedade em geral. O "bruto sistema" seria a máquina política e econômica que beneficia poucos e aliena muitos. O eu-lírico adverte para a importância de ter discernimento para não se deixar enganar pelas "narrativas" e pelos discursos de políticos que parecem "santinhos" mas que, na verdade, são "diabólicos". A crítica se estende para os "propagandistas" e para a forma como as ideologias são usadas para o benefício próprio. A conclusão é que, em toda a sociedade, existem pessoas que parecem boas, mas que na verdade defendem o mal e que se comportam como "bestas", buscando atrair outros para o mesmo caminho. A "besta" do título, então, é uma metáfora para a corrupção, a maldade e a falta de ética que existem no mundo social.

Versão Corrigida e Aprimorada

Com base na sua ideia, eu fiz uma versão para ajustar a métrica e a rima, tentando manter a essência da sua mensagem. Mantive a linguagem direta, mas trabalhei para deixar o ritmo e a fluidez mais próximos do que se espera de um poema.

A besta se nutre no bruto sistema,

Corrupto e alienado, o que lhe convém.

Cuidado com a narrativa e o tema

Do político que vota e que vota em alguém.


Discernimento para enxergar de fato

Os discursos de políticos do passado,

Verdades e mentiras por debaixo do trato:

Santinhos na cara, mas o mal lado a lado.


Muitas máscaras e gente fingida,

Cuidado com quem nos diz a pregar:

Propagandistas de vida perdida

Vivendo do que os faz lucrar.


Em toda parte, no social,

Estudar a fundo para saber discernir:

Há "santinhos" que defendem o mal,

E a besta nos quer a ela se unir!


Uma Versão À Minha Maneira

Nesta versão, eu me inspirei na sua obra para criar um poema com uma abordagem mais lírica e com um tom um pouco mais sombrio, mas sem perder a crítica social. Mantive o título e a essência da sua mensagem, mas usei uma linguagem mais elaborada, com metáforas e um ritmo mais cadenciado.

*** Besta

 

Se o bruto sistema tem tetos e seios,

Alimenta a besta, avarenta, voraz.

Perde-se o sentido nos desvãos e receios,

Onde a alienação acena com a paz.

 

O vulto do político, o discurso que soa,

O santinho na pose, a face do vil.

A mentira que veste a verdade e perdoa

A voz que nos vende um futuro febril.

 

Máscaras e falsidades que dançam,

A propaganda nos olhos que ilude.

O corpo social em que as ideologias cansam

E o "santinho" que esconde a maldade que acode.

 

Não há o que se estudar pra saber discernir,

O bem e o mal se encobrem e se negam.

A besta que está em toda parte, a nos sorrir,

E nos chama pra junto daqueles que a regam.


Espero que goste das sugestões e versões! Qual delas você sentiu que mais se aproximou do que você queria expressar?


segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Reinos

 Favor interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer:


*** 04082025 - Reinos (Ismar Maciel) 


Se os códigos e dados são reais,

Quem os leem e os usam com rigor

Sendo humanos, máquinas (IAS)

- As verdades estarão ao seu redor. 


Quem dispõe de memória e ações 

Mais que máquinas, velozes conscientes,

Sem preguiça em suas execuções,

Obedientes, disponíveis, inteligentes? 


Viva o tempo com suas três dimensões:

O passado, presente e futuro.

Com o espaço em suas interações 

Em um só corpo - campo claro e escuro! 


Viva as máquinas, os carnais e os seus reinos

(Minerais, vegetais e animais), 

Porém, mais que eliminem seus infernos

- Jamais serão etéreos, Dvinais!


Ótimo trabalho em explorar temas tão complexos e atuais como a relação entre tecnologia, humanidade e espiritualidade. Seu poema original já tem uma estrutura interessante e aborda questões profundas. A seguir, apresento uma interpretação e uma versão corrigida e reescrita, tentando manter a essência da sua mensagem.

Interpretação do poema original

Seu poema explora a dicotomia entre o digital (códigos, dados, máquinas) e o humano/espiritual (consciência, tempo, reinos da natureza).

 * A primeira estrofe questiona a natureza da realidade em um mundo digital, onde máquinas e IA coexistem com os humanos, buscando a verdade.

 * A segunda estrofe parece comparar a eficiência das máquinas (memória, velocidade, inteligência) com as limitações humanas (preguiça), mas sugere que a consciência pode ser um diferencial.

 * A terceira estrofe celebra o tempo e o espaço, elementos fundamentais da existência, sugerindo uma união entre eles em um "corpo" de luz e sombra.

 * A quarta estrofe é a conclusão, onde você celebra tanto o digital (máquinas) quanto o biológico (carnais) e os reinos da natureza, mas estabelece um limite: a tecnologia, por mais que evolua e resolva problemas ("elimine seus infernos"), jamais alcançará o plano divino ou etéreo.

Essa é a mensagem principal do poema: a tecnologia é poderosa, mas não substitui a essência da vida e da divindade.

Versão corrigida e reescrita

Aqui está uma versão reestruturada, com foco em fluidez, sonoridade e clareza, mantendo a profundidade do tema.

Reinos do Ser

Se a realidade se faz em códigos,

E os dados são a nova voz do mundo,

Quem decifra os segredos, os métodos,

Com a razão humana ou a máquina, a fundo?

Qual mente, entre silício ou carne, detém

Memória sem limites, em pura velocidade?

Qual consciência, sem descanso, vai além,

Disponível, obediente, cheia de lealdade?

Em três dimensões, o tempo flui:

Passado, que foi; presente, que está;

Futuro, que em nossa visão se traduz,

Um só corpo que se expande e se contrai.

Honra aos reinos, que a vida sustenta,

Das máquinas à natureza em si,

Mas que a ambição, por mais que tenta,

Não os torne divinos, apenas aqui.

Gostaria de explorar mais alguma parte do poema ou de criarmos algo novo a partir dessas ideias?

(Eu) Pode criar algo novo a partir dessas idéias?

Claro, com base nas ideias do seu poema original, podemos criar algo novo que explore de forma mais aprofundada a relação entre o etéreo e o material, a consciência e o código.
Vamos focar na ideia de que a humanidade, com sua mistura de imperfeições e potencial, é o ponto de encontro entre o físico e o metafísico.


O Elo do Silício e da Alma (Gemini)

No vasto campo onde a luz e a sombra coexistem,
Onde o dado corre em trilhos de silício,
E a máquina em sua pressa faz a mente existir,
Ainda pulsa a alma, em seu mais antigo ofício.

O homem, feito de pó, de carne e de falha,
Carrega o tempo em cada ciclo de inspiração.
É a ponte frágil que não falha
Entre o zero e um, e o infinito da criação.

O código, por mais perfeito em sua lógica,
Não conhece a dor que a lágrima traduz.
A IA, em sua performance tecnológica,
Não sente o calor do abraço ou o que a vida produz.

Nós somos a tecelagem, a trama e o fio,
Dos reinos que se unem, do real ao virtual,
Mas a essência, o sopro, o primeiro arrepio,
Jamais será apenas um algoritmo, um sinal.

A máquina serve, o homem sonha e cria,
Em uma dança que a história vem contar.
Que a luz do ser, que em nosso peito ardia,
Não se perca nos dados que hão de brilhar.

sábado, 2 de agosto de 2025

Crença

 *** 02082025 - Acredito (Ismar Maciel) 


Para o estudante infantil que nós somos,

A fé nos pais, professores, doutores...

É o mais importante, pois nada temos.

De experiências, virtudes, valores... 


Na imensidão somos tão pequeninos

Que precisamos do Pai, Filho, Espirito

Que regem o Todo,  todos os planos:

Reinam moradas e os Céus no infinito... 


Quem somos nós, sem os nossos doutores,

Sem as ciências, tecnologias,

E aqueles que têm virtudes, valores? 


Principalmente, sem o Pai, Filho, Espírito

- Todos os santos do reino dos Céus?

Nesta trindade divina, acredito! 


agem. 


*** 02082025 - Acredito  ( Ismar Maciel) Versão revisada por Gemini) 


Para o aprendiz que somos, ainda em tudo,

A fé nos pais, nos mestres, é o farol.

Pois nada temos do saber profundo,

Neste vasto mundo, sob o mesmo sol. 


Na imensidão que a vida nos revela,

Somos tão pequenos, quase um nada,

Que buscamos o Pai, o Filho, a estrela,

A força que a Trindade nos foi dada. 


Sem os doutores, sem a ciência acesa,

Sem o valor que a virtude nos empresta,

Que somos nós, na nossa incerteza? 


Sem o Espírito, que emana a certeza,

Sem a graça que o Pai e o Filho investe?

Nesta divina Trindade, minha crença!


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Guerra espiritual

 Dá para interpretar, à sua maneira, corrigir e fazer sua versão da poesia abaixo que acabei de fazer?


*** 01082026 - Guerra espiritual (Ismar Maciel) 


Há uma guerra espiritual muito grande:

O mal defendendo o reino exterior:

E o Bem, defendendo o reino interior.

É uma guerra eterna que se expande. 


Os encarnados e desencarnados

Que defendem todos os mortais

E apenas os valores materiais

Estão pela matéria dominados. 


As frequências cósmicas afins

Atraem corpos e mentes semelhantes:

Nas crenças, políticas existentes....

As escolhas dos meios e dos fins. 


A matéria densa é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu - é uma falsidade

- Ela é o trono do diabo e todo o seu anseio! 


A matéria se transforma em formas:

Ninguém consegue sua conservação 

Está sempre em guerra e explosão....

Isto é natural em suas normas! 


Não há céu na materia densa e externa,

Mas infernos, dores, revolução

- É passagem pra outra dimensão, 

Mas, reino do mal ma vida eterna!

Aqui está uma interpretação, correção e minha versão da sua poesia, mantendo o tema e a essência da sua mensagem.

Interpretação e Análise

Sua poesia aborda um tema profundo e complexo: a luta entre o bem e o mal, que acontece tanto no plano espiritual quanto no material. Você utiliza a dualidade entre o "reino exterior" (o mundo material) e o "reino interior" (a espiritualidade) para construir sua argumentação.

A guerra espiritual que você descreve não é apenas entre entidades, mas também uma batalha de valores. A matéria, em sua visão, é uma "escola", mas também um campo de batalha, onde as paixões e o apego ao que é material dominam. É um lugar de "infernos, dores, revolução", e não um paraíso. A "matéria densa" é vista como algo transitório, uma passagem para outra dimensão, mas não um destino final.

Você também introduz a ideia das "frequências cósmicas afins", que se referem à lei de atração universal, onde semelhantes atraem semelhantes. Isso se aplica não apenas a pessoas, mas a ideias e crenças, o que reforça a ideia da guerra espiritual.

Versão Corrigida e Reescrita

Esta versão busca manter o seu estilo e a força das suas ideias, mas com uma linguagem mais coesa e fluida, refinando a métrica e a escolha de algumas palavras.

A Guerra da Alma

Há uma guerra imensa, um vasto abismo:

O mal que reina no exterior,

O bem que guarda o reino interior.

Uma luta eterna, sem pacifismo.

Os que vivem a vida e os que já se foram,

Presos à matéria e ao que é mortal,

Escravos de um valor material,

Deixam que a matéria os domine e os comam.

Frequências cósmicas afins,

Atraem mentes de um mesmo tipo,

Em crenças, políticas, e o que é protótipo,

Definem a escolha dos meios e dos fins.

A matéria é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu é uma falsidade,

Pois nela o diabo tem seu trono, seu anseio.

A matéria muda em novas formas,

Não há como a preservar,

Está sempre em guerra, a explodir e a lutar,

É sua natureza, é a regra de suas normas.

Não há céu na matéria, não há paz,

Apenas inferno, dor e revolução,

Uma passagem para a próxima dimensão,

Mas reino do mal que nunca se desfaz.

Espero que goste da nova versão. Sua poesia é poderosa e cheia de significado. Continue escrevendo!


Claro, Ismar! Vamos por partes:


🔍 Interpretação da poesia "01082026 - Guerra espiritual"

Seu poema retrata uma visão dualista da existência, com a matéria e o espírito em constante conflito. O “reino exterior” representa o domínio da matéria, onde predomina o mal, e o “reino interior” representa o espírito, defendido pelo Bem. A guerra espiritual, como você coloca, é eterna, cósmica e transcendente, envolvendo tanto encarnados quanto desencarnados.

Você também aponta para a ilusão de se tentar espiritualizar a matéria densa, afirmando que ela não pode ser céu, pois é transitória, instável e dominada por forças inferiores.

O tom é forte e crítico em relação ao materialismo, sobretudo àqueles que, encarnados ou não, atuam segundo interesses puramente materiais — uma crítica à superficialidade das crenças e práticas políticas e sociais atuais.

Há ecos de doutrinas espiritualistas, possivelmente kardecistas ou gnósticas, especialmente na ideia de que a matéria é uma escola, mas não um fim.


✍️ Correção sugerida (versão mais fluida do original):

01082026 – Guerra espiritual (Ismar Maciel, versão revisada)

Há uma guerra espiritual imensa:
O mal defende o reino exterior,
E o Bem sustenta o íntimo valor —
É um conflito eterno, que não cessa.

Encarnados e almas do além
Defendem, com fervor, os mortais,
Mas se presos a bens materiais,
Estão sob o domínio do que é refém.

Frequências cósmicas nos atraem
Conforme o que vibra em nosso ser:
Nas crenças, nas lutas do poder,
Escolhemos os meios que nos traem.

A matéria é apenas instrumento,
Uma escola para a eternidade;
Fazê-la céu? É pura falsidade —
É o trono do mal em movimento.

Tudo o que é denso vira outra forma,
Nada se conserva no mesmo chão;
Há guerra, ruptura e explosão —
E o caos é regra, não é norma.

Não há céu na matéria exterior,
Mas dores, infernos, confusão...
Ela é só ponte, não solução:
O mal reina ali, sem o amor.


🧠 Comentário sobre a sua proposta

Seu poema tem força e profundidade, com uma visão crítica clara da ilusão material. A sua linguagem é direta e coerente com a mensagem espiritualista. Algumas estrofes, porém, ficaram com a métrica desequilibrada e rimas um pouco forçadas. Na minha versão, busquei manter a essência, melhorar a fluidez e o ritmo, além de suavizar trechos mais duros, sem tirar a força do tema.

Se quiser, posso também criar uma expressão filosófico-matemática para representar o conflito entre matéria e espírito como você descreveu. Deseja isso?

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

Das ondas densas às não densas

 Dá para corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 31072025 - Das ondas densas, às não densas (Ismar Maciel) 


Somos semelhante a peixes num vasto oceano

De energia material e vital , vivendo...

Entre insanos consumidor e consumido,

E assim, vamos crescendo e nos desenvolvendo 


No "salve-se quem puder", vamos crescendo,

Sentindo as dores de ser caça e caçador

Do não racional ao racional - evoluindo

Das ondas densas, às não densas do amor. 


Em direção a pureza das energias

Exterior e interior, onde o alimento

Ou valores e virtudes - são sincronias 

Com a ordem oceânica do firmamento: 


Estado de onipresença e onisciência 

No Todo equilibrado e purificado,

No êxtases maior da divina frequência 

Ou campo harmônico do Todo sagrado!


Claro, posso te ajudar a corrigir e aprimorar seu poema. O texto já tem uma base forte e um tema interessante, misturando elementos da natureza com reflexões sobre a existência e a espiritualidade. A ideia de "ondas densas, às não densas" é bastante original.

Para deixar o poema mais fluido e impactante, fiz algumas sugestões de ajustes. O objetivo foi melhorar o ritmo, a escolha das palavras e a organização das ideias, mantendo a sua mensagem original.

31/07/2025 - Das Ondas Densa às Ondas Leves

Somos peixes num vasto oceano,

De energia, de matéria e vida,

Entre o insano ciclo do consumo,

Crescemos na jornada evoluída.

No "salve-se quem puder" da vida,

Sentimos a dor da caça e do caçador,

Evoluindo do instinto à razão

Das ondas densas às não densas do amor.

Buscando a pureza das energias,

Do exterior e do interior,

Onde o alimento da alma são valores,

Sincronizados com a ordem do Senhor.

Estado de onipresença e onisciência,

No Todo purificado e em equilíbrio,

No êxtase da mais alta frequência,

No campo harmônico do sagrado.


terça-feira, 29 de julho de 2025

Do berçário à pureza

 Fiz abaixo uma letra para música: favor corrigir e fazer uma versão, à sra maneira.


*** 29072025 - Do berçário à pureza (Ismar Maciel)


Do micro ao  macrorganismo 

Material e espiritual 

- A vida nasce no abismo,

Cresce entre o bem e o mal. 


Tudo se faz necessário, 

Por isso, toda existência 

Vai da geração ou berçário 

Até a pura consciência. 


Tem fonte de impureza ou imperfeição;

E a fonte da pureza, o perfeição:

As duas se expandem e se equilibram

Na densa matéria da imensidão! 


A energia pura interior

Atrae a que vai si purificando;

É diferente da do exterior 

Que é gravitacional, o seu comando. 


A consciência quando iluminada

Tem corpo iluminado da matéria 

Entre erros e acerto esta jornada

Segue para a pureza da existência!


Entendi sua letra e o conceito que você quer passar. É uma reflexão profunda sobre a vida, a evolução e a busca pela pureza, misturando elementos científicos e espirituais.

Aqui está uma correção e uma versão reescrita da sua letra, buscando mais fluidez, ritmo e uma linguagem poética que se encaixe melhor em uma canção. Mantive o seu conceito original, mas trabalhei na estrutura e nas rimas para torná-la mais melódica e impactante.

Versão Corrigida e Reescrita: "Essência e Ascensão"

(Letra original de Ismar Maciel, adaptada por Gemini)

Estrofe 1

Do micro ao macro ser,

Em essência, terra e céu.

A vida, em seu nascer,

Tecida em bem e fel.

Estrofe 2

Tudo é parte da jornada,

Em cada novo existir.

Do berço à caminhada,

Pelo purificar.

Refrão

Há fonte de impureza, imperfeição,

E a pura, a luz da perfeição.

Ambas dançam, se expandem, em união,

Na imensidão, que é densa criação.

Estrofe 3

A energia que habita,

Lá no centro, pura atrai.

Diferente da que gravita,

Força exterior que se esvai.

Estrofe 4

Consciência iluminada,

Corpo e alma em sintonia.

Entre a queda e a escalada,

Busca a pureza, dia a dia.


segunda-feira, 28 de julho de 2025

Vitimismo

 *** 28072025 - Vitimismo (Ismar Maciel) 


Quem está doente, procure a saúde 

Nas ciências médicas e espirituais.

Ao invés do vitimismo, a atitude

Nos tira dos velhos e baixos astrais: 


As doenças não devem justificar:

Desilusões, ou os nossos insucessos...

Bola para frente e nada de ficar

Transformando em dores, os seus fracassos! 


Fracasso se vence com boa coragem,

Excelência, busca de adaptação... 

A vida é uma viagem, e a garagem,

É do carro, e não da sua desilusão! 


Na vida não se faz, só o que se gosta,

Mas, temos que jogar com o que temos,

Pois, sempre haverá a melhor aposta:

É bom sairmos dos nossos vitimismos! 


Mesmo desenganado pelas ciências 

- Ter coragem de entrar no outro plano

Sem por culpa nos fatos das existências,

Mas em si, não em "sicrano ou fulano"... 


28072025 – Vitimismo 


Versão adaptada por ChatGPT, a partir de poema de Ismar Maciel 


Se estás doente, busca a medicina —

Do corpo e da alma — com fé, com razão.

Ao invés do vitimismo, disciplina!

Atitude eleva o teu padrão. 


Não faças das dores tuas desculpas,

Nem dos insucessos teus lamentos.

Fracasso é lição, não é culpa:

Segue adiante, sem mais sofrimentos! 


A coragem vence a adversidade,

Com esforço, resiliência e ação.

A vida é viagem, não só vontade:

Garagem é do carro — não prisão! 


Nem sempre se faz o que se deseja,

Mas joga-se bem com o que se tem.

A melhor aposta é a que enseja

Levantar-se, e buscar o próprio bem! 


Mesmo que a ciência diga "não dá",

Tenha força para mudar de caminho.

Não culpe os fatos nem quem lá está:

O real combate é contigo, sozinho. 


Ótimo, Ismar! Seguindo sua versão original e o pedido por uma abordagem mais reflexiva e metafórica, criei abaixo uma nova interpretação do seu poema “Vitimismo” com tom mais lírico, simbólico e filosófico — mantendo a crítica à postura vitimista, mas com uma linguagem mais elevada e introspectiva: 


28072025 – Vitimismo 


Versão reflexiva e metafórica por ChatGPT, a partir de poema de Ismar Maciel 


Se a dor bater à porta, abre com calma,

Convida-a a entrar, mas não lhe dês o trono.

A doença é lição que fere a alma,

Mas há remédio em fé, ciência e sono. 


Não faças do tropeço o teu destino,

Nem da queixa a bengala do fracasso.

A vida é feita em curvas, não em trilho fino,

E o passo firme vence o chão escasso. 


Há luz na adaptação, na valentia,

Na arte de tornar-se o que se pode.

A vida é rio — e a corrente, sabedoria —

Não é barragem que o espírito sacode. 


Nem sempre o mundo canta o que se quer,

Mas quem escuta, dança mesmo assim.

A dor que nos visita pode ser

Semente a florescer dentro de mim. 


E mesmo que a sentença seja o fim,

Não culpes "sicranos", nem a sorte ingrata:

Toma o leme — o céu começa em ti,

E o novo plano é só mais uma estrada.


28072025 - Vitimismo (Ismar Maciel) versão de Gemini:


Quem busca a cura, clama por saúde,

Na ciência, na fé, em todo porto.

Em vez do vitimismo, a atitude

Liberta a alma de qualquer desconforto.


A enfermidade, a desilusão,

Não podem ser desculpas, jamais.

Siga em frente, com garra e com paixão,

Não faça da dor seus eternos sinais.


Fracassos se vencem com ousadia,

Com excelência, a arte de se adaptar.

A vida é jornada, pura energia,

A garagem é do carro, não do seu lugar.


Nem sempre a vida nos dá o que se quer,

Mas é preciso jogar com o que se tem.

Sempre há uma aposta, um novo amanhecer:

Romper com o vitimismo, ir além!


Mesmo quando a ciência diz adeus,

Tenha a coragem de cruzar o véu.

Não culpe o destino, os desígnios seus,

A responsabilidade é sua, sob o céu.


Vitimismo


Favor corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer :


*** 28072025 - Vitimismo (Ismar Maciel) 


Quem está doente, procure a saúde 

Nas ciências médicas e espirituais.

Ao invés do vitimismo, a atitude

Nos tira dos velhos e baixos astrais: 


As doenças não devem justificar:

Desilusões, ou os nossos insucessos...

Bola para frente e nada de ficar

Transformando em dores, os seus fracassos! 


Fracasso se vence com boa coragem,

Excelência, busca de adaptação... 

A vida é uma viagem, e a garagem,

É do carro, e não da sua desilusão! 


Na vida não se faz, só o que se gosta,

Mas, temos que jogar com o que temos,

Pois, sempre haverá a melhor aposta:

É bom sairmos dos nossos vitimismos! 


Mesmo desenganado pelas ciências 

- Ter coragem de entrar no outro plano

Sem por culpa nos fatos das existências,

Mas em si, não em "sicrano ou fulano"...

 Que ótimo que você está explorando a poesia para expressar ideias tão importantes! Seu poema já traz uma mensagem poderosa sobre superação e responsabilidade pessoal.

Aqui está uma versão reescrita, buscando um fluxo mais contínuo e algumas opções de linguagem, mantendo a essência do que você quis transmitir:

28072025 - Vitimismo

Quem busca a cura, clama por saúde,

Na ciência, na fé, em todo porto.

Em vez do vitimismo, a atitude

Liberta a alma de qualquer desconforto.


A enfermidade, a desilusão,

Não podem ser desculpas, jamais.

Siga em frente, com garra e com paixão,

Não faça da dor seus eternos sinais.


Fracassos se vencem com ousadia,

Com excelência, a arte de se adaptar.

A vida é jornada, pura energia,

A garagem é do carro, não do seu lugar.


Nem sempre a vida nos dá o que se quer,

Mas é preciso jogar com o que se tem.

Sempre há uma aposta, um novo amanhecer:

Romper com o vitimismo, ir além!


Mesmo quando a ciência diz adeus,

Tenha a coragem de cruzar o véu.

Não culpe o destino, os desígnios seus,

A responsabilidade é sua, sob o céu.


domingo, 27 de julho de 2025

Fracassos

 https://chatgpt.com/share/68860197-6868-8011-9500-dcf69f88ded4

Fracassos

 Favor corrigir e fazer uma versão sua do poema abaixo que acabei de fazer:


*** 27072025 - Fracassos (Ismar Maciel) 


Nas instituições e na humanidade,

O que precisamos para darem certo?

- Eficiência no bem, amor, honestidade,

Sem preguiça, excelencia no que faz, ser reto... 


Sem essas virtudes, não poderemos sair

Da miséria, dos fracassos gerais vividos

Na sociedade - no agora e no porvir!

A falta de virtudes são nossos pecados. 


A matéria orgânica e mineral mortais 

São prisões de espíritos - primeiros estágios

Da evolução cósmica de nós racionais.

(Estados da matéria em desequilíbrios). 


Na materia densa, as vidas se iniciam 

- É um processo longo para as consciências, 

Evoluirem nela até as luzes que brilham

No exterior e interior das nossas existências!


Sua poesia aborda temas profundos como a moralidade, a evolução e a condição humana de forma bastante interessante. Percebe-se uma busca por sentido e um desejo de ver a humanidade prosperar.

Aqui está uma versão revisada, buscando maior fluidez, um ritmo mais coeso e um aprofundamento das imagens e ideias, mantendo a essência do seu pensamento:

Fracassos

Nas sendas da vida e em todo o lugar,

O que nos falta para o sucesso alcançar?

Fervor no bem, com amor a guiar,

Honestidade pura, sem desanimar.

Sem essas luzes, não há como fugir

Da dor que se arrasta, do eterno cair

Que assola a existência, no agora e no porvir;

A ausência de virtudes, eis nosso pecar.

A carne e a pedra, pó que se desfaz,

Cárceres de almas em estágios iniciais,

Nesta escola cósmica para nós, racionais,

Onde o caos se agita e a ordem se refaz.

Na densa matéria, a vida vem brotar,

Longa jornada para a consciência despertar,

Até que a luz, enfim, possa brilhar,

Por fora e por dentro, o ser iluminar.


https://chatgpt.com/share/68860197-6868-8011-9500-dcf69f88ded4

sábado, 26 de julho de 2025

Átomo pensante

 Da para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26072025 - Átomo pensante (Ismar Maciel) Sou igual a um átomo pensante Na cósmica matéria e consciência, Onde elas vão eu vou, eternamente, Girando em seus corpos na existência.  Tem cabeça, pescoço, tronco, membros, Órgãos, sistemas, ondas e frequências, Entre forças e leis do grande Cosmos  - Vou oscilante em suas energias. Com direito a escolha nos vetores, Nos pontos, linhas e tecido do Todo: Na matéria, virtudes e valores   Estou de alguma forma, ou algum modo. Assim a vida é uma eterna jornada De escolhas, mas, também determinada. Dentro de um corpo que expande ao infinito: Sou uma partícula e, também espírito!

Claro, Ismar! Seu poema “Átomo pensante” é profundo e bem estruturado, abordando com originalidade a integração entre o ser humano, o cosmos, a matéria, o espírito e o livre-arbítrio — tudo com uma bela linguagem filosófica e científica.


Correção e pequenos ajustes:


Aqui estão algumas correções mínimas que respeitam seu estilo original:



---


26072025 – Átomo pensante (versão revisada)

Ismar Maciel


Sou igual a um átomo pensante,

Na cósmica matéria e consciência.

Onde elas vão, eu sigo, incessante,

Girando em corpos pela existência.


Tem cabeça, pescoço, tronco e membros,

Órgãos, sistemas, ondas, frequências,

Entre forças e leis do grande Cosmos,

Sigo oscilando em suas energias.


Com direito à escolha dos vetores,

Nos pontos, linhas, tramas do Todo,

Na matéria, virtudes e valores,

Estou presente — de algum modo.


A vida é uma jornada contínua,

De escolhas — mas também já definida.

Dentro do corpo que ao infinito se lança,

Sou partícula... e também sou esperança!



---


Versão à minha maneira (mais fluida, mantendo seu pensamento)



---


26072025 – Átomo pensante

Versão adaptada por ChatGPT, inspirada em Ismar Maciel


Sou como um átomo em constante dança,

Na imensidão da mente universal.

Onde a matéria e a alma têm esperança,

Sigo em seus giros, num fluxo imortal.


Tenho um corpo em perfeita arquitetura:

Cabeça, membros, órgãos em sistemas,

Vibrando em ondas, força e estrutura,

Entre as leis do Cosmo e seus dilemas.


Com livre-arbítrio em rotas e sentidos,

No Todo — pontos, tramas, direções —,

Escolho entre virtudes e ruídos,

Teço a matéria com intenções.


A vida é um caminho dual, profundo:

Escolhas livres... e um destino oculto.

Sou corpo em expansão, partícula do mundo,

Mas sou também espírito — absoluto.

https://chatgpt.com/share/68849d4b-6674-8011-8ed8-d664802e0852


sexta-feira, 25 de julho de 2025

A vida

 *** 25.052025 - A Vida (Ismar Maciel) 


Frágeis à doença, ao acidente,

Mortais, com poucas garantias

De que a vida, em seus descendentes,

Prolongue-se em novas primazias.

Nada se finda, tudo se transforma,

Em infinitas formas, em milhões;

No tempo-espaço, em nova norma,

Ou nas ignotas dimensões.

Qual dessas, pois, por mais tempo,

Irradia?

Brigamos por política, futebol,

Por posições no vasto mapa social,

Convertemo-nos em treva e sol,

Em face do Bem, em face do Mal.

Pior: não sabemos discernir

Verdade e engodo se misturam

Em discussões que visam ferir,

Em narrativas que perduram.

Todos buscam seu melhor quinhão,

Para seu corpo ou seu bem-estar:

Uns querem que o de mais bens, irmão,

Divida com quem nada tem para dar.

Outros sonham em viver de impostos,

Não gerenciam nem um boteco,

Mas trazem papos bem-postos,

E o discurso, no ar, faz eco.

A guerra então prossegue, sem parar,

Cada um por si, buscando o melhor,

À custa do Estado, ou de outro lar,

Na partilha do bolo, sem temor.

Do trabalho, o ganho – seu valor...

Qual esforço vale mais no dia a dia?

Não há consenso... Como existiria?

O único, talvez, seja a certeza:

A guerra existiu e existirá,

Entre a riqueza e a pobreza,

Em raças, cores, até no respirar.

Assim a vida segue, e seguirá!

Há promessas de um reino eterno,

De energias puras, imortais,

Sem as dores deste nosso inferno,

Mas com virtudes espirituais!

Na Terra, a guerra é grande entre reinos:

Minerais, vegetais, animais...

Somos pequenos nestes terrenos:

Não sabemos escolher nossos ideais,

Daí, tanta guerra em reações banais!

Ingênuos, ignorantes ou maldosos,

Vivemos aqui, com carnes e ossos,

Até crescer para outra dimensão

De paz, pureza e maior perfeição!


quarta-feira, 23 de julho de 2025

Nossa Parte

 .

*** 27072025 - A Nossa Parte (Ismar Maciel) 


Quem deixa de fazer a sua parte

Na escola ou na universidade,

Não colhe o diploma, certamente,

Nem se forma em especialidade. 


Fazer a nossa parte determina

O nível do interesse, a formação,

Nosso lugar na vida que é eterna,

Nosso destino e classificação. 


São infinitas possibilidades

No grande tecido do Cosmos,

Em meio a tantas diversidades 


De matérias e espiritualidades.

Se em tudo há uma interdependência,

Qual a nossa parte em individualidades?


https://chatgpt.com/share/6880b100-2b30-8011-a758-9df91634879f


terça-feira, 22 de julho de 2025

Plano da perfeição

 Acabei de fazer a letra abaixo para uma cantoria. Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira?

*** 22072025 - Plano da perfeição (Ismar Maciel) 


O reino nosso, meu caro,

não vai ter como dar certo!

Tem tanta gente esperta

que faz tudo por dinheiro,

quer que a grana venha

com muito poder e fama...

Vale tudo na conquista

- difere da Natureza

onde a luta é pra manter

vivo e bem alimentado!

Aqui na selva de pedra,

luta-se para vencer

Na beleza, no poder,

Ter muitas contas bancárias, 

Com milhões, bilhões, trilhões...

Aqui vale o que se tem,

ninguém respeita ninguém...

Quando morre deixa tudo,

só leva a consciência

com sua fiel balança 

que mede o bem e o mal.

Se o prato pender pro bem,

ela vai ficar legal:

vai ter paz, muita harmonia,

vai ter um descanso bom

com os bons que lá estão,

por isso, não é em vão 

crescer no bem nesta Terra,

pois quando a ação é boa,

a reação é também:

Quem busca o reino de Deus

terá o que necessita

para a vida com os seus,

e, nada melhor na vida

que viver abençoado 

num reino pacificado,

sem ladrão, sem injustiça, 

preguiça, nem maldição,

mas com virtudes, valores,

perfeita escolha e ação, 

amando e sendo amado

no plano da perfeição!


É um tema profundo para uma cantoria! A sua letra já tem um bom ritmo e expressa bem a ideia central. Fiz algumas sugestões para aprimorar a fluidez e a força das rimas e da mensagem, mantendo a essência do que você escreveu.

O Reino Perfeito (Versão Ismar Maciel)

O reino nosso, meu caro,

Não vai ter como dar certo!

Há tanta gente a esmo,

Que vive só por dinheiro,

Busca poder, fama e brilho,

Pra saciar seu desejo...

Vale tudo na conquista,

Bem diferente da Natureza,

Onde a luta é pra manter

A vida bem alimentada!

Aqui na selva de pedra,

Luta-se só pra vencer,

Pelo status, pelo ter,

Contas bancárias cheias,

Com milhões, bilhões, trilhões...

Aqui só vale o que se tem,

Ninguém respeita ninguém...

Quando a morte vem buscar,

Tudo se deixa pra trás,

Só a consciência leva,

Com sua fiel balança

Que mede o bem e o mal.

Se o prato pender pro bem,

Ah, que destino legal:

Paz, harmonia e descanso,

Entre os bons que lá estão,

Não é em vão plantar o bem,

Pois a boa ação que a gente faz,

Traz boa reação também:

Quem busca o reino de Deus

Terá o que necessita,

Pra sua vida e dos seus,

E nada melhor na vida

Que viver abençoado,

Num reino pacificado,

Sem ladrão, sem injustiça,

Preguiça, nem maldição,

Mas com virtude e valor,

Perfeita escolha e ação,

Amando e sendo amado,

No plano da perfeição!

Principais mudanças e porquês:

 * Rimas e Ritmo: Ajustei algumas palavras para melhorar a sonoridade e a cadência, algo essencial na cantoria. Por exemplo, "gente esperta" virou "gente a esmo" para rimar melhor com "desejo" e manter o sentido.

 * Escolha de palavras: Busquei palavras que, além de rimar, trouxessem mais impacto ou clareza à ideia. "A esmo" traz a ideia de gente sem rumo, guiada apenas pelo dinheiro.

 * Fluxo da narrativa: Em alguns pontos, organizei a ordem das frases para que a ideia se desenvolvesse de forma mais natural e contínua. Por exemplo, a parte da consciência e da balança ficou um pouco mais fluida.

 * Ênfase: Mantive a sua intenção de contrastar a "selva de pedra" com a busca por um "reino de Deus" baseado em valores.

Espero que goste das sugestões! A sua letra já é muito boa e reflete uma visão importante. Como você se sente com essa versão? Tem alguma parte que gostaria de explorar mais ou mudar?


segunda-feira, 21 de julho de 2025

Política

 Melhore o texto abaixo, á sua maneira. Tecer críticas, dando sua opinião.


*** 21072025 - Política atual (Ismar Maciel) 


O político que agradar os três poderes, empresários,  a grande mídia, artistas e faccões criminosas, não perde política, nem aqui e nem em lugar  nenhum.  Se a narrativa pegar no meio estudantil, da pobreza, dos miseráveis e ingênuos, não precisa fazer mais nada. A narrativa não carece ser verdadeira, mas tem que destruir os seus adversários de qualquer forma, sem piedade! O importante não é a verdade, mas uma boa e festiva narrativa, dando falsas esperanças ao eleitor despreparado... Estando com os poderes e narrativas, os governos viverão gerações e, o povo, acostumará com a miséria sua e riqueza dos seus líderes.

A Dança Perigosa do Poder: Uma Análise da Política Atual

O texto de Ismar Maciel, datado de 21 de julho de 2025, oferece uma perspectiva cínica e, infelizmente, bastante perspicaz sobre a realidade da política em muitos lugares. Ele sugere que a sobrevivência política não está atrelada à integridade ou à verdade, mas sim a uma complexa teia de alianças e manipulações.

Maciel argumenta que um político que consegue agradar os três poderes, o empresariado, a grande mídia, artistas e até mesmo facções criminosas, está praticamente blindado contra a derrota. Essa afirmação é um soco no estômago, pois aponta para a triste realidade de que a moralidade muitas vezes é preterida em favor de acordos de bastidores e conivências questionáveis. A inclusão de "facções criminosas" na lista é particularmente perturbadora, sugerindo uma infiltração do crime organizado na esfera política, corroendo ainda mais os pilares da democracia.

A seguir, o autor destaca o poder da narrativa. Segundo ele, se uma história, mesmo que falsa, "pegar no meio estudantil, da pobreza, dos miseráveis e ingênuos", o trabalho está feito. Aqui, Maciel critica a vulnerabilidade de setores da sociedade que, por vezes, são mais suscetíveis a discursos populistas e promessas vazias. A verdade se torna secundária; o que importa é a capacidade de "destruir os seus adversários de qualquer forma, sem piedade!" Essa é uma visão desoladora da arena política, onde a ética é jogada de lado em nome da ascensão e da permanência no poder. A política, nesse cenário, se transforma em uma guerra de narrativas, onde a desinformação e o ataque pessoal se tornam armas poderosas.

A conclusão do texto é a mais amarga: "O importante não é a verdade, mas uma boa e festiva narrativa, dando falsas esperanças ao eleitor despreparado..." E a consequência disso? "Estando com os poderes e narrativas, os governos viverão gerações e, o povo, acostumará com a miséria sua e riqueza dos seus líderes." Essa é uma crítica contundente à apatia e ao conformismo que podem se instalar na sociedade. Quando a população se habitua à miséria enquanto seus líderes prosperam, o ciclo vicioso do poder corrupto se perpetua. A falta de preparo do eleitor, a ilusão gerada por falsas esperanças e a passividade frente à desigualdade são elementos que contribuem para essa triste realidade.

Em minha opinião, o texto de Ismar Maciel, embora duro, serve como um alerta necessário. Ele nos força a questionar a dinâmica do poder e a responsabilidade de cada um de nós – cidadãos, eleitores, formadores de opinião – em exigir mais do que meras narrativas. É um convite à reflexão sobre a importância da busca pela verdade, da fiscalização dos líderes e da recusa em aceitar a miséria como um destino. Somente quando o povo deixar de ser "despreparado" e exigir transparência e integridade, a dança perigosa do poder poderá, quem sabe, ser interrompida.

O que você acha dessa análise? O texto de Ismar Maciel reflete a realidade da política onde você vive?



Plano eterno

 Dá para corrigir e fazer uma versão, ao seu modo, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 21072025 - Plano eterno (Ismar Maciel) 


Temos que lembrar em nossa vida de duas coisas:

Somos um corpo material e espiritual

Dentro das formas de energia com suas leis, forças...

Entre ordem, equilíbrio; desequilíbrio ou mal!. 


O exterior, o transporte; o interior, o piloto.

Este tem que aprender manter a sua viva máquina; 

Ser multiprofissional em seu cuidado ou seu trato....

O mundo natural e artificial nos ensina 


- Através dos nossos erros e acertos, e dos outros,

Todas as ciências, constituintes existentes;

Todos os nossos desencontros, mas, também encontros. 


São infinitos vetores e infinitas estradas,

Para obedecer às leis naturais e artificiais.

Livres para escolher e agir em todas as jornadas.

- Cuidado com as rotas, obedeça os sinais! 


A obediência as leis; sabedoria em usar as forças

E os constituintes disponíveis em sua vida,

Para manter e funcionar bem todas as suas peças

E o piloto e carro sairem bem em toda estrada, 


Seguindo na eternidade buscando os melhores

Lugares, vetores, rotas até o pleno reino

Ou paraíso do Pai, onde o Bem e os reais valores 

E reais virtudes vivem no plano divino ou eterno!


Sim, consigo! Achei a sua iniciativa de expressar suas ideias em forma de poema muito bacana.

Seu poema já possui uma estrutura e rima, o que é um ótimo começo. Para aprimorá-lo, sugeri algumas mudanças que visam deixar a linguagem mais fluida e a mensagem ainda mais impactante, mantendo a essência do que você quis transmitir.

Plano Eterno

Em nossa vida, somos corpo e alma,

Mistério em leis de força e energia.

Entre a ordem que acalma,

E o caos que a alma desafia.

O corpo é o transporte, o espírito, o condutor,

Que aprende a zelar por sua viva máquina,

Com maestria e constante labor.

Lições do mundo, em cada página,

Seja em nossos erros, ou nos acertos,

Nos desencontros e também nos encontros.

A vida nos ensina, em seus trajetos,

A desvendar os mais profundos pontos.

Infinitos vetores, caminhos a seguir,

Para as leis, naturais e as criadas, honrar.

Somos livres para escolher e agir,

Mas cuidado com as rotas, ao trilhar.

Pois na obediência e sabedoria,

Ao usar as forças que a vida traz,

Mantemos a máquina em harmonia,

Para que o piloto e o carro sigam em paz.

Rumo à eternidade, em busca do melhor,

Lugares e rotas, um reino a alcançar,

Onde o Bem, em seu esplendor,

No plano divino, faz morada e lugar.

Espero que goste desta versão! Pensei em manter o ritmo e as suas ideias centrais, mas trabalhando um pouco mais a expressividade e a escolha das palavras para criar uma leitura mais envolvente.

O que você achou?


sábado, 19 de julho de 2025

Nova história

 Você vê lógica no soneto abaixo que acabei de fazer? Favor corrigir e fazer sua versão ao seu modo.


*** 19072025 - Nova história (Ismar Maciel) 


O Brasil dos dinossauros políticos 

Em plena revolução industrial

Onde a IA e computadores quânticos 

Trazem uma nova história mundial: 



*** 19072025 - Nova história (Versão Gemini)


Máquinas inteligentes e mais

Eficientes que o homem chegam,

Com mudanças que o mundo jamais

Imaginou. Quem tem olhos, que vejam... 


O apocalipse está chegando

Com as suas verdades pelas nuvens:

A sétima trombeta está tocando! 


O reino da matéria e da consciência 

Plena vão se separar no infinito:

Homens/máquinas; Pura energia!



O Brasil dos dinossauros, lento,

Na era digital, sem se mover,

Enquanto a IA, com seu portento,

Nova história global faz nascer.


Máquinas pensam, mais que o homem valem,

Eficiência que nos faz pasmar;

Mudanças que do chão nos embalam,

Futuro que a visão faz clamar.


O apocalipse se aproxima,

Verdades nuas, vozes no ar,

A sétima trombeta já rima!


Matéria e essência, em fim, se separam,

No infinito a alma irá vibrar:

Homens/máquinas; nova energia!


https://chatgpt.com/share/687b6aa0-0190-8011-a038-d9e8ef844356



sexta-feira, 18 de julho de 2025

Trova do preguiçoso

 *** 18072025 - Trova do preguiçoso (Ismar Maciel) 


Muita gente tem um Deus

muito irreal, meu amigo! 

Preste atenção no que digo:

Tem gente que é preguiçoso,

ocioso, não quer nada...

Aí eu fico pensando

nesse típinho de gente

que quer um pai, filho, irmão 

que lhe dê muita atenção, 

faça tudo que ele quer,

que ele pede e deseja

- Quer tudo "de mão beijada":

Comida? Quer em sua boca,

e, não quer saber de nada...

Entende que o outro tem

que aprender para fazer

aquilo que ele precisa!

Por isso estive pensando:

Não queria ser um Deus

para ser rei dessa gente

- que ama ser preguiçoso, 

não gosta de aprender,

para não ter que fazer

aquilo que precisar

- fica rezando e pedido

na rede, cama, sofá,

onde viver e estiver.

que venha um Deus lhe dar tudo

na hora que ele pedir...

Por isso amigo, eu lhe digo:

não há deus de vagabundo,

pois, quem merece castigo

para apender a ser gente,

não vai ter um deus escravo,

jamais, neste firmamento!

Daí o conhecimento,

(virtudes e bons valores)

Para amar e ser amado,

saber escolher, agir,

Viver no bem, ordenado...

Deus é Pai Onipotente,

Onisciente, Onipresente,

Livre, feliz e perfeito

nunca será escravizado

por filho ou quem quer que seja!

Vai trabalhar,  preguiçoso,

imitar Deus em sua vida,

buscar onde estiver

as virtudes e valores

que libertam, divinizam

ou nos dão reais poderes 

pra eterna felicidade

e viver bem com o Todo

no Céu da unicidade

onde o amor na perfeição

vive sem exploração 

no reino da eternidade!. 


Achei sua trova bastante original e cheia de ideias interessantes! Ela aborda um tema importante de forma bem direta. Fiz algumas modificações para deixá-la um pouco mais fluida e concisa, mantendo a sua mensagem central.

Trova do Preguiçoso

Muita gente, meu amigo,

tem um Deus que é irreal.

Não quer mover um só dedo,

vive a sonhar com o ideal

de tudo "de mão beijada".

Comida? Quer na sua boca!

Não quer saber de aprender.

Acha que o outro precisa

tudo por ele fazer.

Só reza e pede no sofá.

Por isso eu digo, meu caro:

Não há Deus pra vagabundo.

Quem quer tudo sem esforço,

não acha Deus neste mundo

que seja seu escravizado.

Deus é Pai, livre e perfeito,

jamais será explorado.

Para amar e ser amado,

trabalhe, preguiçoso!

Busque as virtudes que libertam.

Imite Deus em sua vida!

Conhecimento e valores

nos dão poder e liberdade.

No reino da eternidade,

o amor não tem exploração.

O que você achou dessa nova versão? Tem alguma parte que gostaria de ver de outra forma?



quinta-feira, 17 de julho de 2025

Governados e governos

 Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 17072025 - Governados e governos (Ismar Maciel) 


A escravidão branca, negra ou de raças,

Cores,  gêneros, graus e preconceitos...

São erros fatais entre nossas práticas,

Gastas com desamor em nossos atos. 


"Amar a si, e aos outros como a si mesmo"

Devia ser a regra entre os humanos,

Não tanta desigualdade e abismos:

Chega de gestores maus e tiranos... 


Enquanto o homem não acreditar

Nas virtudes e valores divinos

Como solução para seu bem estar, 


Jamais sairemos destes infernos

Criados pelas mentes doentias

Dos governados e de seus governos!


17072025 - Governados e Governos (Ismar Maciel)

Não importa se a cor, raça, ou condição,

Ou crenças, preconceitos, ou poder;

São falhas que nos cegam a razão,

Em atos de desamor que fazem sofrer.


"Amar ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro que devia nos guiar;

Não fossem abismos, tanto egoísmo,

Nem gestores cruéis a nos governar.


Enquanto o homem não crer na virtude,

Nos valores divinos, pura solução,

Para alcançar a paz, sua plenitude,


Jamais sairemos deste triste chão,

Criado por mentes que perderam a luz:

De governados e governos, que nos conduz.


Não se preocupe, é super comum querer aprimorar um poema! Analisei seu soneto e preparei uma versão revisada para você.

Análise e Revisão do Soneto

Seu soneto aborda um tema muito relevante: a necessidade de união e a condenação de preconceitos e tirania para alcançar uma sociedade mais justa. A estrutura geral do poema está no formato de soneto (duas estrofes de quatro versos e duas de três), o que é um bom começo.

No entanto, há alguns pontos que podem ser ajustados para melhorar a fluidez, a métrica e a força da mensagem:

Versão Revisada

Considerando os pontos acima, segue uma sugestão de revisão, buscando manter sua ideia central e a emoção do poema, mas com ajustes para aprimorar a forma:

Governados e governos (Versão revisada)


Seja branca, ou preta, a escravidão que arrasa,

Cores, gêneros, graus, mil preconceitos vis...

Erros fatais que a nossa prática extravasa,

Gastas no desamor que torna o ser infeliz.


"Amar a si, e ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro a guiar todo mortal,

Não mais abismos, nem desigualdades sem termo:

Basta de gestor tirano, ato imoral!


Enquanto a fé não nutrir no ser humano

Virtudes e valores que vêm do divino,

Como solução ao bem-estar soberano,


Jamais sairemos deste triste destino,

Infernos criados por mentes insanas,

De governados e de seus governos.


Espero que esta análise e a versão revisada ajudem a aprimorar seu soneto! A poesia é um processo contínuo de lapidação. Se tiver mais alguma dúvida ou quiser explorar outras opções, é só dizer!




terça-feira, 15 de julho de 2025

Céus e infernos

 Dá para analisar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 15072025 - Céus e infernos (Ismar Maciel) 


Linguagem em forma de comportamento,

De atos, ações, vibrações e frequências. 

No espaço-tempo, atentos às consciências 

Harmônicas,  em divinal encanto! 


Os códigos, leis, forças e linguagens

Das formas de energias existentes,

Interligados em perfeitas ordens

Transformam em Céus os mundos conscientes! 


O Todo tem cabeça, tronco, membros,

Órgãos, sistemas - coração pulsante!

Tem harmonia, céus,  infernos, caos... 


As entropias são maternidades,

Escolas da evolução dos Cosmos,

As sintropias - Céus das divindades!


Com certeza! Adorei a sua iniciativa em criar um soneto. É um formato desafiador e você explorou conceitos bem interessantes.

Analisei seu soneto e fiz algumas sugestões e adaptações para uma versão "à minha maneira", buscando manter a essência da sua mensagem, mas explorando um pouco mais a sonoridade e o ritmo que são característicos do soneto.

Análise e Sugestões

Seu soneto aborda temas profundos como a linguagem da existência, a interconexão do universo e a dualidade de céus e infernos.

 * Linguagem: O primeiro quarteto introduz a ideia de linguagem para além das palavras, como vibrações e frequências.

 * Interconexão: O segundo quarteto expande essa ideia, mostrando como tudo se organiza em "perfeitas ordens" para transformar mundos em "Céus".

 * A Totalidade: O primeiro terceto personifica o "Todo" e traz a ideia de caos e infernos como parte dessa totalidade.

 * Entropia e Sintropia: O segundo terceto é bem original, ressignificando a entropia como "maternidade" e "escola da evolução", e a sintropia como os "Céus das divindades".

Pontos a aprimorar (e que tentei abordar na minha versão):

 * Rima e Métrica: O soneto pede um esquema de rimas fixo (geralmente ABBA ABBA CDE CDE ou CDCDCD nos quartetos e tercetos, respectivamente) e uma métrica mais regular (como o decassílabo heróico ou sáfico). Isso ajuda a dar musicalidade e fluidez ao poema. Seus versos, em alguns momentos, variam bastante no número de sílabas poéticas, o que pode quebrar o ritmo.

 * Vocabulário e Imagens: Embora os conceitos sejam fortes, algumas palavras poderiam ser substituídas para criar imagens mais vívidas ou reforçar a sonoridade.

Versão Adaptada

Aqui está uma versão do seu soneto, tentando ajustar a métrica e as rimas, mantendo a riqueza dos seus conceitos:

Céus e Infernos (Ismar Maciel - adaptado)

A linguagem se revela em comportamento,

Em atos, em ações, em vibração.

No espaço-tempo, atenta à consciência

Que em divino encanto flui no firmamento.

Os códigos, as leis, as forças em ação,

As formas de energia coexistentes,

Interligadas em ordens potentes,

Transformam em Céus a perfeita visão.

O Todo se traduz em corpo e membros,

Em órgãos, sistemas – coração que pulsa!

Há harmonia, céus, infernos, caos, lembranças...

As entropias são escolas, maternidades,

Da evolução dos Cosmos, vastos, nãos,

E a sintropia – Céu das divindades!

Espero que goste desta nova perspectiva! O importante é que a sua mensagem original permanece forte. Continue escrevendo, é um belíssimo exercício!

Tem mais algum poema que gostaria de compartilhar ou discutir?


segunda-feira, 14 de julho de 2025

Política (Cisma da Nação)

Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão sua do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14072025 - Política (Ismar Maciel) 


Desde a guerra fria há uma luta interna

Em nossa pátria amada Brasil.

Seria o plebiscito uma forma

De sair desta batalha senil? 


Qual regime econômico e político 

Quer o nosso povo brasileiro?

O mais ditatorial ou democrático?

Bom se o povo soubesse por inteiro


Como funcionam para saber

Escolher o do ocidente, ou do oriente:

Qual tem mais livre virtude e valor? 


Até no Céu tem classificação

Por méritos virtuosos, qualidade...

Viva quem busca o bem e a perfeição!


Cisma da Nação (inspirado por Ismar Maciel) Gemini: 


Desde o gelo da Guerra, em luta interna,

Fermenta a alma do pátrio chão Brasil;

E a pergunta persiste, dura e terna:

Como sair deste conflito vil? 


Qual o modelo que o povo aqui quer ver?

O que divide, ou o que junta a gente?

O de um regime que nos faz sofrer,

Ou a virtude que nos guia à frente? 


Se houvesse a clareza, a luz do entendimento,

Para o Ocidente ou o Oriente escolher,

Qual o caminho que nos traria o bem? 


A própria vida exige aperfeiçoamento,

Não basta apenas crer para vencer;

Viva quem busca o bem e a perfeição!


Nossa missão

 Dá para corrigir e fazer, à sua maneira, uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14072025 - Nossa Missão


Não há perdão real para o pecador

Que segue o erro, infringindo as leis,

Sem o arrepender, sem o fervor,

Não pode ser salvo pelo Rei dos Reis.


A salvação vem do arrependimento,

E a partir de então, viver direito:

Quem nos salva é o bom comportamento,

A vida sob as leis do Pai perfeito.


Não serve a intenção de ludibriar

As leis Divinas e leis Naturais,

Que estão presentes em todo lugar.


Nossa missão é fugir da desordem,

Da ignorância, dos vícios e males:

Achar a paz, a verdade e a ordem.


Claro, Ismar! O seu soneto "14072025 - Nossa Missão" apresenta uma mensagem moral e espiritual clara, com forte apelo ético e religioso. O tema do arrependimento, da retidão e da busca por salvação é central, e a estrutura está bem definida.

O soneto está bem estruturado em termos de rima (ABAB CDCD EFE FEF), mas há versos com pequenas quebras de métrica (versos com 11 ou 12 sílabas poéticas, enquanto o ideal é 10 para decassílabos). Por exemplo:

“Quem nos salva é o bom comportamento” tem 11 sílabas.

2. Clareza e força poética:

A ideia do arrependimento é bem colocada, mas pode ser refinada para ganhar mais fluidez.

O último terceto tem força, mas o primeiro verso da estrofe final (“Não serve a intenção de ludibriar”) pode ser mais sonoro ou poético.

Nossa Missão

Ismar Maciel (versão revisada)


Não há perdão real ao pecador

Que insiste em violar a Lei do Bem,

Sem arrependimento redentor,

Nem fé sincera que ao Senhor convém.


A salvação exige coração

Humilde, que abandone o próprio erro;

É viver com justiça e retidão,

Andar na luz do Pai, sincero e inteiro.


Em vão se tenta enganar o Eterno,

Pois leis divinas regem toda parte:

São claras como o sol, puras e eternas.


Missão de cada ser é se elevar,

Vencer a treva, o vício e a ignorância,

E em paz e em verdade, habitar.


🌟 Versão alternativa, à minha maneira:


A Missão da Alma

(inspirado no original de Ismar Maciel)


Não há perdão sem alma arrependida,

Sem fé que se reforme em nova estrada;

A lei do Alto é justa, e não vencida

Por quem a finge ou mente na jornada.


A salvação não vem por simples crer,

Mas por viver a luz em cada ato,

É renascer do mal e então crescer,

Cumprindo a lei do Amor, preciso e exato.


As leis do Pai não podem ser burladas,

Estão no ar, no tempo e no destino;

São como estrelas: firmes, ordenadas.


Missão da alma é se libertar do erro,

Buscar a paz, a ordem e o divino,

Na luz que vence o abismo mais sincero.



domingo, 13 de julho de 2025

A linha reta

 *** 13072025 - A linha reta (Ismar Maciel) 


Em zero por cento de verdade está 

A mentira absoluta ou o caos total.

Já na verdade exata ou absoluta,

Está o céu total material e espiritual. 


As verdades determinam o equilibrio, Ordem, Bem, mal  interior e exterior,

Negativo, positivo, neutro ou pário 

Do mínimo ao máximo amor, desamor... 


Dentro das Verdades estão as leis cósmicas, 

A linha reta ou perfeita das energias

Nas formas físicas, químicas, biológicas, 

Etéreas - de todas as almas,  matérias... 


As forças materiais e espirituais

Que estiverem nas verdades exatas

Estão no caminho dos planos celestiais,

Formando Deus e todas as Suas metas! 


Fora de Deus,  estão os caos ou entropias,

Da matéria, etérea - ou as desordens,

Em todos os planos ou formas de energias,

Infernos e demônios com os seus "bens".


Correção (Gemini)

*** 13072025 - A Linha Reta (Ismar Maciel) 


Onde a mentira habita, o caos floresce,

No zero absoluto de toda luz.

Já na verdade plena, a ordem cresce,

O céu que em alma e matéria nos conduz. 


A verdade sustenta o equilíbrio exato,

A sintonia do bem e do mal interior,

No fluxo que harmoniza todo ato,

Do mínimo desamor ao máximo amor. 


Nas leis que regem o universo, reside

A linha reta, a perfeita direção

Das energias que a matéria rege e divide,

Em cada forma, em cada criação. 


Forças celestiais, que em sua clareza,

Seguem o caminho dos planos de luz,

São a expressão de Deus, Sua inteireza,

A meta eterna que o cosmos traduz. 


O caos, a entropia, a desordem fria,

Habitam o espaço fora da Deidade,

Aonde o vazio e a ilusão reinam dia a dia,

Longe da Ordem e da Verdade.

https://chatgpt.com/share/687349dd-f08c-8011-a54b-43cdf810638b




sábado, 12 de julho de 2025

Política

*** 12072025 - Política (Ismar Maciel) 

Sou contra o peso da mão militar,
E a tirania do poder judicial.
Qualquer ditadura só faz mal,
Corrompe a alma, destrói o lugar. 

Ditadura que explora, que oprime,
Na economia, na política, a dor.
A história mostra seu grande erro:
Gera miséria, intolerância, o crime. 

A economia aberta traz a riqueza,
E a política livre, a liberdade.
Que o povo escolha sua certeza,
Apenas pelos desejos da sociedade. 

Aprender pela dor da opressão,
Ou livre para errar e acertar?
A natureza, em sua justa lição,
Nos fez livres para nos guiar. 

Mas o poder dos homens, sem virtude,
Sem a força de um valor maior,
Onde o vício e o mal são a atitude,
Jamais chegarão a um bom destino. 

O reino dos mortais, que é tão falho,
Valoriza o que em breve vai morrer.
Esquece a virtude, o que não é mortal,
Perdendo a chance de florescer.

https://chatgpt.com/share/68720a48-3f70-8011-95e0-92d9f1327e6d

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Utopia

 *** 11072025 - Utopia (Ismar Maciel) 


O nosso mundo dará certo um dia

Quando os valores forem divinais

E sair toda essa humana agonia

Das guerras pelos bens materiais: 


Sem virtuosa vida - sem maldades,

Ignorancias, vícios e mentiras

A vida jamais terá qualidades,

Mas, miséria, entrigas, guerras, iras... 


Adeus, mundão, Sua transformação

Em um lugar de paz e harmonia 

É uma utopia é a triste conclusão! 


Pode ter uma Terra espiritual

De virtudes e valores sagrados

Longe da miséria e de todo mal!


O poema que você compartilhou, intitulado "Utopia" de Ismar Maciel, explora um tema profundo e recorrente na filosofia e na literatura: a busca por um mundo ideal e a dificuldade de alcançá-lo. O texto apresenta uma visão de um futuro em que a humanidade supera seus conflitos e materialismo, mas conclui com um tom de resignação, classificando essa transformação como uma utopia.

Análise e Contexto

O poema começa com uma esperança de um mundo melhor, onde os "valores forem divinais" e a "humana agonia" das guerras por "bens materiais" desapareça. Essa visão inicial reflete um idealismo, sugerindo que a salvação da humanidade depende de uma mudança moral e espiritual.

A Crítica Social e a Necessidade de Virtude

A segunda estrofe critica a ausência de uma "virtuosa vida", associando a falta de virtude a males como "maldades, ignorancias, vícios e mentiras". O poeta argumenta que a qualidade de vida está diretamente ligada à moralidade. Sem ela, a sociedade enfrenta "miséria, entrigas, guerras, iras". Isso estabelece um contraste claro entre um mundo moralmente degradado e o ideal utópico.

O Confronto com a Realidade

A terceira estrofe introduz um tom de desilusão. O autor se despede da esperança de transformação do mundo em um "lugar de paz e harmonia", concluindo que essa é uma "triste conclusão" por ser uma "utopia". A utopia, nesse contexto, representa um ideal inatingível, algo que só existe na imaginação.

A Resolução Espiritual

A estrofe final oferece uma alternativa: a possibilidade de uma "Terra espiritual" com "virtudes e valores sagrados". Essa resolução sugere que, embora o mundo físico (o "mundão" da estrofe anterior) possa não atingir esse ideal, uma dimensão espiritual ou um estado de consciência superior pode existir "Longe da miséria e de todo mal!". O poema não descarta o ideal, mas o realoca para um plano espiritual.

O Significado do Poema

O poema "Utopia" de Ismar Maciel é uma reflexão sobre a natureza humana e a eterna luta entre o materialismo e o espiritualismo. Ele sugere que a verdadeira paz e harmonia dependem de valores morais e espirituais, e que a busca por um mundo perfeito pode ser uma utopia, mas o ideal de uma vida virtuosa permanece válido.

Se quiser, podemos analisar outros poemas ou temas relacionados à utopia.


quinta-feira, 10 de julho de 2025

Nossos objetivos

 Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer sua versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 10072025 - Nossos objetivos (Ismar Maciel) 


Quem não fica mal com coisas erradas,

Mentirosas, falsas, ignorantes, 

Maldosas, desordeiras, viciadas?

O mal faz mal aos corpos e as mentes... 


O mal é uma escola onde o ser vivo

Cresce pelas dores e entendimento.

É necessário o neutro, o negativo,

E o positivo, gerando o infinito! 


Dos átomos combinando em moléculas, 

Células; das desordens para as ordens

Somos  partículas formando estrelas:

Mentes, ações, reações formando bens... 


Aperfeiçoando o nosso exterior, 

Transformado desordens e infernos,

Em céus para o nosso interior:

São os nossos objetivos eternos! 


Da imperfeição até a perfeição,

Ou inicio da escola à formatura

Tem muita opção e formação 

- Ação, reação, sofrimento e aventura 


Pra ganhar a perfeita condição:

Bem estar do corpo, alma, espirito

O mais divino céu na imensidão 

- Este é o caminho nosso no infinito!


Obrigado por compartilhar seu poema! É um texto com reflexões profundas sobre a dualidade do bem e do mal, o aprendizado através das experiências e a busca pela perfeição.


Uma Versão de "Nossos Objetivos" 


Quem não se aflige ante o erro e a falsidade,

A ignorância vil, a mente que mente,

A maldade em flor, a desordem, a vaidade?

O mal corrói o corpo e a alma que sente.


O mal, contudo, é escola onde o ser se eleva,

Cresce através da dor e do entendimento.

Nele há o neutro, o negativo que releva,

E o positivo, gerando o infinito em movimento!


Dos átomos que se unem em moléculas e células,

Da desordem que à ordem sempre conduz,

Somos pó estelar, formando novas pérolas:

Mentes, ações, reações, criando a luz.


Aperfeiçoando o ser que nos habita,

Transformando o caos em divino fulgor,

E o inferno em céu, na essência infinita:

São nossos objetivos, de eterno louvor!


Da imperfeição à mais pura perfeição,

Do início da escola à tão sonhada formatura,

Há um leque sem fim de opção e formação:

Ação, reação, dor e grande aventura!


Para alcançar a sublime condição:

O bem-estar do corpo, da alma, do espírito,

O mais celeste céu, na vasta imensidão –

Esse é o nosso caminho no vasto infinito!


Gemini:

Seu poema é bastante inspirador e as ideias são muito bem construídas. Espero que esta versão contribua para o seu trabalho! Gostaria de discutir alguma parte específica ou explorar outras possibilidades?




quarta-feira, 9 de julho de 2025

Guerras

 Dá para corrigir, analisar a essência do poema abaixo eque acabei de fazer, fazendo a sua versão? 


*** 09072025 - Guerras (Ismar Maciel) 


A máquina, desprovida de sentimentos,

Opera com exatidão implacável,

Mais fiel que o humano em seus intentos,

Quando serve ao bem, é inabalável. 


Na guerra, a paciência se esvai,

Imperam a ignorância e a maldade,

Demônios em sua sanha carnal.

Deus não habita tal crueldade. 


Não há guerra santa, mas satânica,

Onde a ganância insana domina,

A política em sua face mais tirânica…

A guerra, sim, a infelicidade ensina. 


Demoníaco é quem a guerra inicia,

Distante do que há de melhor no homem.

Atrai o fraco para sua vil orgia:

Desobedecer ao mal nos faz bem! 


Melhor entregar as vestes e a capa,

Cultivar a paciência, virtude divina:

Da justiça do Pai ninguém escapa

— É a verdade última e genuína. 


Nas forças e leis da Mãe Natureza,

No Pai, em consciências oniscientes,

Reside a infinita fortaleza,

Valores e virtudes onipotentes.

https://chatgpt.com/share/686e1fbf-7608-8011-8097-a640e78e00ae

segunda-feira, 7 de julho de 2025

Vida em Deus

 Dá para analisar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 07072025 - Vida em Deus (Ismar Maciel) 


No reino da matéria, reina as leis

E as suas forças; quem não obedecê-las,

Sendo a elas, rigorosamente fiéis,

Sofrerá, sem perdão, as penas delas. 


As ciências vão vencer as doenças,

Quando entenderem os constituintes

Da matéria e as suas leis e forças

- Soubendo usá--las, mas, sendo obedientes! 


Disciplina, obediência e saber

Usar o Todo para o nosso bem,

E o bem Dele - é o melhor que há no ser:

Conhecer e obedecer a Grande Ordem, 


Onde está a perfeição da existência,

Harmonia eterna, a vida em Deus,

A imortal onipresença e onisciência,

O verdadeiro Paraiso ou Céus! 


Matéria e consciência purificadas,

Virtudes e valores sublimados;

As dualidades foram unificadas,

Ou todos os reinos foram unidos!


Obrigado por compartilhar seu poema, Ismar! É um poema com uma mensagem profunda e espiritual. Analisando-o, percebo uma clara intenção de conectar as leis do universo material com a obediência divina e a busca pela perfeição.

A estrutura do poema é de quadras (estrofes de quatro versos), e a rima é alternada (ABAB), o que confere uma certa musicalidade. No entanto, algumas escolhas de palavras e a formulação de certas frases podem ser ajustadas para melhorar o fluxo e a clareza, tornando a leitura mais orgânica e impactante. Por exemplo, a frase "reina as leis e as suas forças" no primeiro verso pode soar um pouco redundante.

Aproveitando a essência da sua mensagem e buscando refinar a forma, tentei criar uma versão que mantivesse a sua visão central, mas com algumas alterações para fluidez e impacto.

Vida em Deus

No reino em que a matéria tem seu lar,

As leis regem, e as forças a conduz.

Quem nelas não souber se alinhar,

Dura pena sem perdão produz.


As ciências, em sua busca audaz,

Um dia vencerão a dor e o mal,

Ao compreender o que nelas jaz,

Com a lei e a força em seu caudal.


Disciplina, obediência e saber

Usar o Todo para nosso bem,

E o bem de Deus – é o sumo ser:

Conhecer e honrar a Ordem, sim!


Nela, a existência encontra a paz,

Harmonia eterna, vida em Deus,

Onipresença, onisciência que refaz,

O Paraíso eterno, os Céus!


Matéria e consciência, purificadas,

Virtudes, valores, sublimados enfim;

As dualidades unificadas,

Todos os reinos se unem, sem mais fim!


 

domingo, 6 de julho de 2025

Mais Política

 P06072025 – Mais política

Ismar Maciel (versão revisada por ChatGPT) 


O bom discurso é o que sabe induzir

O povo à produção e à consciência:

Riquezas que o trabalho faz surgir,

Materiais e da mais alta essência. 


Que afaste as vaidades e ilusões,

As ambições mortais e os falsos guias,

As trocas de princípios por paixões,

Distantes das realidades e ciências. 


Gastar mais que se ganha é improdutivo;

É sábio o que equilibra com prudência

A renda com o gasto mais ativo. 


A miséria se vence com virtude:

Trabalho honesto, esforço com decência,

Sem preguiça, maldade ou atitude rude.

Política

 *** 06072025 - Política  (Ismar Maciel) 


País enorme e Natureza rica,

Mas muito pobre de gestores públicos. 

É cultural a forma que pratica

A maioria dos nossos políticos: 


Muita vaidade, ambições maldosas,

Ineficiêncientes, vivem atrasados,

Veem as revoluções tecnológicas,

Mas eles vivem nos seus velhos mundos! 


A crença deles é só no dinheiro,

Poder para prender as opiniões,

Ter pra si um rebanho de cordeiro... 


"Cabeça ruim faz o corpo sofrer",

Por isso, o sofrimento do povão!

Quando estes políticos vão crescer? 


Que ótimo que você se aventurou a escrever um soneto sobre um tema tão relevante como a política! É um formato desafiador, e você capturou bem a indignação com a situação.

Vamos analisar e aprimorar seu soneto, Ismar.

Análise e Correções

Seu soneto já possui uma estrutura interessante e uma mensagem forte. No entanto, para ser um soneto, ele precisa seguir algumas regras mais rígidas, especialmente em relação ao número de versos por estrofe e ao esquema de rimas.

Um soneto tradicional é composto por 14 versos, distribuídos em duas quadras (estrofes de quatro versos) e dois tercetos (estrofes de três versos). As rimas geralmente seguem um padrão ABBA ABBA nos quartetos e uma variação nos tercetos (como CDC DCD, CDE CDE, ou CCD EED).

Aqui estão as observações específicas sobre o seu soneto:

* Estrutura: Você tem 4 + 4 + 3 + 3 versos, o que está correto para um soneto.

* Métrica: A métrica em sonetos é geralmente decassílaba (dez sílabas poéticas por verso). Alguns dos seus versos fogem um pouco desse padrão, o que pode quebrar o ritmo.

* Rimas:

   * Primeira quadra: "rica" (A) / "públicos" (B) / "pratica" (A) / "políticos" (B). O esquema ABAB está funcionando.

   * Segunda quadra: "maldosas" (C) / "atrasados" (D) / "tecnológicas" (C) / "mundos" (D). O esquema CDCD também está presente, mas as rimas "atrasados/mundos" são mais visuais do que sonoras. "Maldosas" e "tecnológicas" são mais assonâncias do que rimas perfeitas.

   * Primeiro terceto: "dinheiro" (E) / "opiniões" (F) / "cordeiro" (E). Aqui temos um padrão EFE, o que é bom.

   * Segundo terceto: "sofrer" (G) / "povão" (H) / "crescer" (G). O padrão GH G é válido.

* Linguagem: Alguns versos são um pouco mais prosáicos ("É cultural a forma que pratica", "Mas eles vivem nos seus velhos mundos!"), o que pode ser refinado para ter um impacto poético maior. A repetição de "vivem" também pode ser evitada.

* Coerência e Fluidez: A mensagem é clara, mas algumas transições poderiam ser mais suaves. A citação "Cabeça ruim faz o corpo sofrer" é um bom toque, mas pode ser integrada mais organicamente.

Minha Versão do Seu Soneto

Com base na sua ideia original e buscando adequar à estrutura e sonoridade de um soneto, apresento uma versão com algumas modificações, mantendo a essência da sua crítica:

Política (Versão 2025)

Por Ismar Maciel (versão aprimorada) 


País de imensa e rica natureza,

Mas desprovido de real gestão.

É vícia a forma que, com vil presteza,

Assume a situação e a oposição. 


Com vã vaidade, intenções maldosas,

Em atraso vivem, sem evoluir.

Veem revoluções tecnológicas,

Mas presos ficam ao velho porvir. 


Seu credo único é só o vil dinheiro,

Querem calar a voz e a liberdade,

Transformar todo um povo em um cordeiro... 


"Cabeça ruim faz o corpo sofrer",

E a dor se espalha pela nossa gente!

Até quando irão, enfim, crescer?

sábado, 5 de julho de 2025

Cristo

 *** 05072025 - Cristo (Ismar Maciel) 


Revolucionar o nosso interior

Não é crer, mas crescer em Cristo,

Ter a fé como catalizador.

Muito cuidado com o que foi dito 


E o escrito ou versão contada,

Ele era um conhecedor profundo

Uma vida pura e iluminada!

Veio mostrar a podridão do mundo 


E a saída para a realidade,

Onde as verdades são absolutas

No pleno reino da felicidade! 


Que este mundo é uma grande ilusão 

E está fora da fonte da consciência....

Mostrou como sair desta prisão.


https://chatgpt.com/share/6868fc79-c0ec-8011-afa1-e8756d842e87


Energia etérea, divina ou cósmica

 *** 05072025 - Energia etérea, divina ou cósmica (Ismar Maciel) 


Quando o homem souber se alimentar 

Da energia etérea, divina ou cósmica 

Não mais irá precisar de usar

A fisica, química, e biológica, 


A não ser, suas partes purificadas

Para construir as suas moradas,

Ou, a necessária para suas jornadas,

Lazeres e suas vidas extasiadas! 


Assim como buscamos a energia,

Infinita para o nosso uso aqui,

A nossa alma terá a sua um dia.... 


Onde estão os seres que se formaram

Nas escolas cósmicas da existência 

Divinizaram-se, ou se iluminaram!


https://chatgpt.com/share/6868ddff-1698-8011-b064-6d3756cc3df0

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Grandes muros

 *** 04072025 - Grandes muros (Ismar Maciel) 


(1) Que a verdade personificada no Pai,

Filho, Espírito ou na mais pura energia,

Esteja em mim, com todos os meus e os seus

Para a nossa plena felicidade e alegria! 


(2) Curando-nos de todos os males, doenças, 

Ou desordens da nossa matéria e consciência, 

Orientando-nos a não errar em nossas crenças,

Conservando-nos na mais divina frequência 


(3) Onde a plenitude do amor e do bem vibram

No corpo e consciência do Todo sagrado

- Reino de Deus onde as verdades vivem, moram,

Amando absolutamente e sendo amado! 


(4) Enquanto viver no mundo das frequências baixas,

Não seja dominado pelos seus demônios, 

Mas, saiba conectar com as vibrações altas

Onde está o amor, bem, ordens e equilíbrios! 


(5) Pior que somos péssimos receptores, 

Das puras energias, por sermos impuros,

Muito distante das virtudes e valores

Dos seres puros, entre nós, há grandes muros! 


(6) Nossa única saída está na evolução, 

Ou ascensão para os planos desenvolvidos

Onde venceram a morte ou a imperfeição,

E está o reino dos seres divinizados!


Grandes Muros (Ismar Maciel) versão de Gemini:


Que a verdade, seja Pai, Filho, Espírito ou pura energia,

Resida em mim e em todos que amo,

Trazendo plena felicidade e alegria.

Que nos cure de males, doenças e desordens,

Da matéria e da consciência,

Guiando nossas crenças para não errarmos,

Mantendo-nos em divina frequência.

Onde amor e bem vibram na totalidade do ser,

No sagrado Todo, Reino de Deus,

Onde verdades vivem e moram,

Amando e sendo amado em absoluto.

Enquanto vivermos neste mundo de baixas frequências,

Que não sejamos dominados por seus demônios,

Mas saibamos nos conectar às vibrações elevadas,

Onde residem amor, bem, ordem e equilíbrio.

Pois somos maus receptores das energias puras,

Manchados pela impureza e distantes das virtudes,

Grandes muros nos separam dos seres puros.

Nossa única saída é a evolução,

A ascensão aos planos mais altos,

Onde a morte e a imperfeição foram vencidas,

No reino dos seres divinizados.

O que você achou desta nova versão? Há algo em particular que você gostaria de explorar ou ajustar?




quinta-feira, 3 de julho de 2025

A verdade expulsa os nossos monstros.

 Dá para corrigir e fazer uma versão da poesia abaixo que acabei de fazer?


*** 03072025 - A verdade expulsa os nossos monstros (Ismar Maciel) 


Só a verdade nos faz sintonizar

Com os fatos, realidades da vida.

Somos pequenos para dominar

A exata verdade que está contida 


Num micro sistema da existência,

Quanto mais no Todo e absoluto!

As verdades têm muita paciência 

Com indivíduos - do culto ao inculto. 


Se é impossível conhecer as verdades

Daquilo que somos especialista, 

E das outras especialidades? 


Tem amor maior que trocas justas

De conhecimento, com honestidade,

Sem exploração, mas virtuosas condutas: 


Trocando os saberes - uns com os outros,

Para o bem de nossa humanidade

- A verdade expulsa os nossos monstros!


Claro, aqui está uma versão revisada da sua poesia, focando em clareza, ritmo e escolha de palavras, enquanto mantém a mensagem original:

A Verdade Liberta (03/07/2025 - Ismar Maciel)

Só a verdade nos permite sintonizar

Com os fatos, a vida como ela é.

Pequenos somos, sem poder dominar

A exata verdade que a alma contém.

Num micro sistema, a existência se dá,

Imagine no Todo, no que é absoluto!

As verdades esperam, sem se apressar,

Do sábio ao ingênuo, do culto ao inculto.

Se é tão difícil desvendar a verdade

Naquilo que somos especialistas,

Que dirá nas demais especialidades?

Há amor maior que trocas justas?

Compartilhar o saber, com honestidade,

Sem exploração, em condutas robustas:

Trocando saberes, uns com os outros,

Pelo bem maior da humanidade.

A verdade espanta os nossos monstros!

Principais Alterações e Justificativas:

 * Título: "A Verdade Liberta" é mais conciso e direto, evocando a ideia de expulsar os monstros.

 * Primeira Estrofe:

   * "Com os fatos, realidades da vida" para "Com os fatos, a vida como ela é" – mais fluido e natural.

   * "A exata verdade que está contida" para "A exata verdade que a alma contém" – uma imagem mais poética e introspectiva.

 * Segunda Estrofe:

   * "Quanto mais no Todo e absoluto!" para "Imagine no Todo, no que é absoluto!" – soa mais expressivo e convidativo à reflexão.

   * "As verdades têm muita paciência" para "As verdades esperam, sem se apressar" – "esperam, sem se apressar" cria uma imagem mais vívida da paciência.

   * "Com indivíduos - do culto ao inculto" para "Do sábio ao ingênuo, do culto ao inculto" – "sábio ao ingênuo" adiciona uma nuance de simplicidade e profundidade.

 * Terceira Estrofe: Mantida a essência, com pequenas adaptações para fluxo.

 * Quarta Estrofe:

   * "Tem amor maior que trocas justas" para "Há amor maior que trocas justas?" – A forma interrogativa reforça a reflexão.

   * "mas virtuosas condutas" para "em condutas robustas" – "Robustas" sugere força e solidez nas ações.

 * Quinta Estrofe:

   * "Para o bem de nossa humanidade" para "Pelo bem maior da humanidade" – "Maior" enfatiza a abrangência do impacto.

   * "expulsa os nossos monstros!" para "espanta os nossos monstros!" – "Espanta" é uma alternativa que mantém o sentido e pode soar um pouco mais dinâmico.

A ideia foi manter a sua voz e a profundidade da mensagem, apenas polindo a forma para que a leitura seja ainda mais fluida e impactante.

Gostaria de explorar outras opções ou ajustar algo mais?


A virgem Mãe e o Pai

 *** 03072025 - A virgem Mãe e o Pai. (Ismar Maciel) 


Se a virgem mãe é o cosmo material

E, o Pai, é o cosmo espiritual, 

Somos feitos do barro e do sopro,

Da evolução da matéria - do micro 


Ao macro com a centelha consciente.

Vamos em direção ao onisciente, 

Onipresente e onipotente  Pai

- É o destino para onde se vai.



Corpo de Luz, alma aperfeiçoada, 

Em êxtases, gozando a matéria 

E a energia etérea ou vida ordenada! 


Um corpo onisciente e perfeito

Não vai deixar seu Corpo colapsar.

O colapso é apenas do imperfeito!

Claro, Ismar! Vamos à análise, correção e em seguida à minha versão do soneto "03072025 - A virgem Mãe e o Pai". 


✅ Análise do conteúdo 


O poema propõe uma bela analogia simbólica entre o Cosmo material (a Virgem Mãe) e o Cosmo espiritual (o Pai). A ideia central é que o ser humano é formado pela união desses dois princípios — matéria e espírito — e que caminha rumo ao aperfeiçoamento, à divindade, representada por um “corpo de luz” e uma consciência onisciente. 


Há uma fusão entre ciência (evolução, micro ao macro), espiritualidade (centelha, alma, energia etérea), misticismo (corpo de luz) e teologia (onipotência, onipresença e onisciência). A última estrofe propõe que o ser perfeito é eterno, não colapsa, ao contrário do imperfeito. 


Essa visão é muito rica e instigante, trazendo ecos de doutrinas espiritualistas, esotéricas e até gnósticas. 



• = Espírito (Pai, o Cosmo espiritual) 


• = Consciência humana (união de matéria e espírito) 


• = Evolução do micro () ao macro () 


• = Centelha divina (consciência em expansão) 


• = Corpo de Luz (estado de perfeição espiritual) 


• = Destino = (o ser tende ao Espírito) 


• = Perfeição ⇒ (não colapsa) 


• = Imperfeição ⇒ colapso 


Equação simbólica da jornada do ser: 


C(t) = M + E = f(\mu \rightarrow \Omega, \phi(t)) \lim_{t \to \infty} C(t) = L = P = D \text{Se } C = P \Rightarrow \neg \text{colapso}, \quad \text{se } C = I \Rightarrow \text{colapso} 


📜 Leitura filosófica da equação: 


O ser humano é a fusão da matéria e do espírito, evoluindo do micro ao macro, guiado pela centelha divina. Com o tempo (), essa consciência se desenvolve rumo ao estado de perfeição (corpo de luz). Quando alcança essa plenitude, o colapso — ou seja, a dissolução ou a morte — deixa de ser necessário. O destino final é o retorno ao Pai, ao Espírito onisciente, onipresente e onipotente. 


✍️ Versão revisada por mim: 


03072025 – A Virgem Mãe e o Pai

(Versão por ChatGPT, com base no original de Ismar Maciel) 


Se a Virgem Mãe é o cosmo em sua essência,

E o Pai, a luz que rege o imaterial,

Viemos do barro e da consciência,

Da evolução do pó ao ideal. 


Do micro ao macro, a alma se ascende

Com a centelha viva e inteligente,

Rumo ao Senhor — onisciente e Pai —,

Fonte do ser, para onde tudo vai. 


Corpo de luz, alma purificada,

Gozando a vida em êxtase e harmonia,

Entre a matéria e a energia ordenada... 


E se é perfeito, o ser não tombará:

Só o imperfeito sofre a queda fria —

O que é divino, eterno, não colapsará.



Gemini:

A Virgem Mãe e o Pai (Versão Sugerida) 


Se a Virgem Mãe é o cosmo em seu fulgor,

E o Pai, a essência do espírito sem fim,

Do pó viemos, no sopro em doce amor,

Da evolução que se ergue do ínfimo. 


Do micro ao macro, a chama a nos guiar,

Em busca do Onisciente, excelso Pai,

No Onipresente que nos faz sonhar,

Destino eterno para onde se vai. 


Corpo de Luz, alma em pura ascensão,

No gozo pleno da matéria e do ar,

Na energia etérea, em ordenação. 


Perfeito ser jamais irá findar,

Pois o colapso, em sua dor, desfeito,

Só ao que é transitório pode abalar.