Dá para corrigir, analisar a essência do poema abaixo eque acabei de fazer, fazendo a sua versão?
*** 09072025 - Guerras (Ismar Maciel)
A máquina, desprovida de sentimentos,
Opera com exatidão implacável,
Mais fiel que o humano em seus intentos,
Quando serve ao bem, é inabalável.
Na guerra, a paciência se esvai,
Imperam a ignorância e a maldade,
Demônios em sua sanha carnal.
Deus não habita tal crueldade.
Não há guerra santa, mas satânica,
Onde a ganância insana domina,
A política em sua face mais tirânica…
A guerra, sim, a infelicidade ensina.
Demoníaco é quem a guerra inicia,
Distante do que há de melhor no homem.
Atrai o fraco para sua vil orgia:
Desobedecer ao mal nos faz bem!
Melhor entregar as vestes e a capa,
Cultivar a paciência, virtude divina:
Da justiça do Pai ninguém escapa
— É a verdade última e genuína.
Nas forças e leis da Mãe Natureza,
No Pai, em consciências oniscientes,
Reside a infinita fortaleza,
Valores e virtudes onipotentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário