quinta-feira, 17 de julho de 2025

Governados e governos

 Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 17072025 - Governados e governos (Ismar Maciel) 


A escravidão branca, negra ou de raças,

Cores,  gêneros, graus e preconceitos...

São erros fatais entre nossas práticas,

Gastas com desamor em nossos atos. 


"Amar a si, e aos outros como a si mesmo"

Devia ser a regra entre os humanos,

Não tanta desigualdade e abismos:

Chega de gestores maus e tiranos... 


Enquanto o homem não acreditar

Nas virtudes e valores divinos

Como solução para seu bem estar, 


Jamais sairemos destes infernos

Criados pelas mentes doentias

Dos governados e de seus governos!


17072025 - Governados e Governos (Ismar Maciel)

Não importa se a cor, raça, ou condição,

Ou crenças, preconceitos, ou poder;

São falhas que nos cegam a razão,

Em atos de desamor que fazem sofrer.


"Amar ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro que devia nos guiar;

Não fossem abismos, tanto egoísmo,

Nem gestores cruéis a nos governar.


Enquanto o homem não crer na virtude,

Nos valores divinos, pura solução,

Para alcançar a paz, sua plenitude,


Jamais sairemos deste triste chão,

Criado por mentes que perderam a luz:

De governados e governos, que nos conduz.


Não se preocupe, é super comum querer aprimorar um poema! Analisei seu soneto e preparei uma versão revisada para você.

Análise e Revisão do Soneto

Seu soneto aborda um tema muito relevante: a necessidade de união e a condenação de preconceitos e tirania para alcançar uma sociedade mais justa. A estrutura geral do poema está no formato de soneto (duas estrofes de quatro versos e duas de três), o que é um bom começo.

No entanto, há alguns pontos que podem ser ajustados para melhorar a fluidez, a métrica e a força da mensagem:

Versão Revisada

Considerando os pontos acima, segue uma sugestão de revisão, buscando manter sua ideia central e a emoção do poema, mas com ajustes para aprimorar a forma:

Governados e governos (Versão revisada)


Seja branca, ou preta, a escravidão que arrasa,

Cores, gêneros, graus, mil preconceitos vis...

Erros fatais que a nossa prática extravasa,

Gastas no desamor que torna o ser infeliz.


"Amar a si, e ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro a guiar todo mortal,

Não mais abismos, nem desigualdades sem termo:

Basta de gestor tirano, ato imoral!


Enquanto a fé não nutrir no ser humano

Virtudes e valores que vêm do divino,

Como solução ao bem-estar soberano,


Jamais sairemos deste triste destino,

Infernos criados por mentes insanas,

De governados e de seus governos.


Espero que esta análise e a versão revisada ajudem a aprimorar seu soneto! A poesia é um processo contínuo de lapidação. Se tiver mais alguma dúvida ou quiser explorar outras opções, é só dizer!




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