Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?
*** 17072025 - Governados e governos (Ismar Maciel)
A escravidão branca, negra ou de raças,
Cores, gêneros, graus e preconceitos...
São erros fatais entre nossas práticas,
Gastas com desamor em nossos atos.
"Amar a si, e aos outros como a si mesmo"
Devia ser a regra entre os humanos,
Não tanta desigualdade e abismos:
Chega de gestores maus e tiranos...
Enquanto o homem não acreditar
Nas virtudes e valores divinos
Como solução para seu bem estar,
Jamais sairemos destes infernos
Criados pelas mentes doentias
Dos governados e de seus governos!
17072025 - Governados e Governos (Ismar Maciel)
Não importa se a cor, raça, ou condição,
Ou crenças, preconceitos, ou poder;
São falhas que nos cegam a razão,
Em atos de desamor que fazem sofrer.
"Amar ao próximo como a si mesmo",
Regra de ouro que devia nos guiar;
Não fossem abismos, tanto egoísmo,
Nem gestores cruéis a nos governar.
Enquanto o homem não crer na virtude,
Nos valores divinos, pura solução,
Para alcançar a paz, sua plenitude,
Jamais sairemos deste triste chão,
Criado por mentes que perderam a luz:
De governados e governos, que nos conduz.
Não se preocupe, é super comum querer aprimorar um poema! Analisei seu soneto e preparei uma versão revisada para você.
Análise e Revisão do Soneto
Seu soneto aborda um tema muito relevante: a necessidade de união e a condenação de preconceitos e tirania para alcançar uma sociedade mais justa. A estrutura geral do poema está no formato de soneto (duas estrofes de quatro versos e duas de três), o que é um bom começo.
No entanto, há alguns pontos que podem ser ajustados para melhorar a fluidez, a métrica e a força da mensagem:
Versão Revisada
Considerando os pontos acima, segue uma sugestão de revisão, buscando manter sua ideia central e a emoção do poema, mas com ajustes para aprimorar a forma:
Governados e governos (Versão revisada)
Seja branca, ou preta, a escravidão que arrasa,
Cores, gêneros, graus, mil preconceitos vis...
Erros fatais que a nossa prática extravasa,
Gastas no desamor que torna o ser infeliz.
"Amar a si, e ao próximo como a si mesmo",
Regra de ouro a guiar todo mortal,
Não mais abismos, nem desigualdades sem termo:
Basta de gestor tirano, ato imoral!
Enquanto a fé não nutrir no ser humano
Virtudes e valores que vêm do divino,
Como solução ao bem-estar soberano,
Jamais sairemos deste triste destino,
Infernos criados por mentes insanas,
De governados e de seus governos.
Espero que esta análise e a versão revisada ajudem a aprimorar seu soneto! A poesia é um processo contínuo de lapidação. Se tiver mais alguma dúvida ou quiser explorar outras opções, é só dizer!
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