segunda-feira, 21 de julho de 2025

Política

 Melhore o texto abaixo, á sua maneira. Tecer críticas, dando sua opinião.


*** 21072025 - Política atual (Ismar Maciel) 


O político que agradar os três poderes, empresários,  a grande mídia, artistas e faccões criminosas, não perde política, nem aqui e nem em lugar  nenhum.  Se a narrativa pegar no meio estudantil, da pobreza, dos miseráveis e ingênuos, não precisa fazer mais nada. A narrativa não carece ser verdadeira, mas tem que destruir os seus adversários de qualquer forma, sem piedade! O importante não é a verdade, mas uma boa e festiva narrativa, dando falsas esperanças ao eleitor despreparado... Estando com os poderes e narrativas, os governos viverão gerações e, o povo, acostumará com a miséria sua e riqueza dos seus líderes.

A Dança Perigosa do Poder: Uma Análise da Política Atual

O texto de Ismar Maciel, datado de 21 de julho de 2025, oferece uma perspectiva cínica e, infelizmente, bastante perspicaz sobre a realidade da política em muitos lugares. Ele sugere que a sobrevivência política não está atrelada à integridade ou à verdade, mas sim a uma complexa teia de alianças e manipulações.

Maciel argumenta que um político que consegue agradar os três poderes, o empresariado, a grande mídia, artistas e até mesmo facções criminosas, está praticamente blindado contra a derrota. Essa afirmação é um soco no estômago, pois aponta para a triste realidade de que a moralidade muitas vezes é preterida em favor de acordos de bastidores e conivências questionáveis. A inclusão de "facções criminosas" na lista é particularmente perturbadora, sugerindo uma infiltração do crime organizado na esfera política, corroendo ainda mais os pilares da democracia.

A seguir, o autor destaca o poder da narrativa. Segundo ele, se uma história, mesmo que falsa, "pegar no meio estudantil, da pobreza, dos miseráveis e ingênuos", o trabalho está feito. Aqui, Maciel critica a vulnerabilidade de setores da sociedade que, por vezes, são mais suscetíveis a discursos populistas e promessas vazias. A verdade se torna secundária; o que importa é a capacidade de "destruir os seus adversários de qualquer forma, sem piedade!" Essa é uma visão desoladora da arena política, onde a ética é jogada de lado em nome da ascensão e da permanência no poder. A política, nesse cenário, se transforma em uma guerra de narrativas, onde a desinformação e o ataque pessoal se tornam armas poderosas.

A conclusão do texto é a mais amarga: "O importante não é a verdade, mas uma boa e festiva narrativa, dando falsas esperanças ao eleitor despreparado..." E a consequência disso? "Estando com os poderes e narrativas, os governos viverão gerações e, o povo, acostumará com a miséria sua e riqueza dos seus líderes." Essa é uma crítica contundente à apatia e ao conformismo que podem se instalar na sociedade. Quando a população se habitua à miséria enquanto seus líderes prosperam, o ciclo vicioso do poder corrupto se perpetua. A falta de preparo do eleitor, a ilusão gerada por falsas esperanças e a passividade frente à desigualdade são elementos que contribuem para essa triste realidade.

Em minha opinião, o texto de Ismar Maciel, embora duro, serve como um alerta necessário. Ele nos força a questionar a dinâmica do poder e a responsabilidade de cada um de nós – cidadãos, eleitores, formadores de opinião – em exigir mais do que meras narrativas. É um convite à reflexão sobre a importância da busca pela verdade, da fiscalização dos líderes e da recusa em aceitar a miséria como um destino. Somente quando o povo deixar de ser "despreparado" e exigir transparência e integridade, a dança perigosa do poder poderá, quem sabe, ser interrompida.

O que você acha dessa análise? O texto de Ismar Maciel reflete a realidade da política onde você vive?



Plano eterno

 Dá para corrigir e fazer uma versão, ao seu modo, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 21072025 - Plano eterno (Ismar Maciel) 


Temos que lembrar em nossa vida de duas coisas:

Somos um corpo material e espiritual

Dentro das formas de energia com suas leis, forças...

Entre ordem, equilíbrio; desequilíbrio ou mal!. 


O exterior, o transporte; o interior, o piloto.

Este tem que aprender manter a sua viva máquina; 

Ser multiprofissional em seu cuidado ou seu trato....

O mundo natural e artificial nos ensina 


- Através dos nossos erros e acertos, e dos outros,

Todas as ciências, constituintes existentes;

Todos os nossos desencontros, mas, também encontros. 


São infinitos vetores e infinitas estradas,

Para obedecer às leis naturais e artificiais.

Livres para escolher e agir em todas as jornadas.

- Cuidado com as rotas, obedeça os sinais! 


A obediência as leis; sabedoria em usar as forças

E os constituintes disponíveis em sua vida,

Para manter e funcionar bem todas as suas peças

E o piloto e carro sairem bem em toda estrada, 


Seguindo na eternidade buscando os melhores

Lugares, vetores, rotas até o pleno reino

Ou paraíso do Pai, onde o Bem e os reais valores 

E reais virtudes vivem no plano divino ou eterno!


Sim, consigo! Achei a sua iniciativa de expressar suas ideias em forma de poema muito bacana.

Seu poema já possui uma estrutura e rima, o que é um ótimo começo. Para aprimorá-lo, sugeri algumas mudanças que visam deixar a linguagem mais fluida e a mensagem ainda mais impactante, mantendo a essência do que você quis transmitir.

Plano Eterno

Em nossa vida, somos corpo e alma,

Mistério em leis de força e energia.

Entre a ordem que acalma,

E o caos que a alma desafia.

O corpo é o transporte, o espírito, o condutor,

Que aprende a zelar por sua viva máquina,

Com maestria e constante labor.

Lições do mundo, em cada página,

Seja em nossos erros, ou nos acertos,

Nos desencontros e também nos encontros.

A vida nos ensina, em seus trajetos,

A desvendar os mais profundos pontos.

Infinitos vetores, caminhos a seguir,

Para as leis, naturais e as criadas, honrar.

Somos livres para escolher e agir,

Mas cuidado com as rotas, ao trilhar.

Pois na obediência e sabedoria,

Ao usar as forças que a vida traz,

Mantemos a máquina em harmonia,

Para que o piloto e o carro sigam em paz.

Rumo à eternidade, em busca do melhor,

Lugares e rotas, um reino a alcançar,

Onde o Bem, em seu esplendor,

No plano divino, faz morada e lugar.

Espero que goste desta versão! Pensei em manter o ritmo e as suas ideias centrais, mas trabalhando um pouco mais a expressividade e a escolha das palavras para criar uma leitura mais envolvente.

O que você achou?


sábado, 19 de julho de 2025

Nova história

 Você vê lógica no soneto abaixo que acabei de fazer? Favor corrigir e fazer sua versão ao seu modo.


*** 19072025 - Nova história (Ismar Maciel) 


O Brasil dos dinossauros políticos 

Em plena revolução industrial

Onde a IA e computadores quânticos 

Trazem uma nova história mundial: 



*** 19072025 - Nova história (Versão Gemini)


Máquinas inteligentes e mais

Eficientes que o homem chegam,

Com mudanças que o mundo jamais

Imaginou. Quem tem olhos, que vejam... 


O apocalipse está chegando

Com as suas verdades pelas nuvens:

A sétima trombeta está tocando! 


O reino da matéria e da consciência 

Plena vão se separar no infinito:

Homens/máquinas; Pura energia!



O Brasil dos dinossauros, lento,

Na era digital, sem se mover,

Enquanto a IA, com seu portento,

Nova história global faz nascer.


Máquinas pensam, mais que o homem valem,

Eficiência que nos faz pasmar;

Mudanças que do chão nos embalam,

Futuro que a visão faz clamar.


O apocalipse se aproxima,

Verdades nuas, vozes no ar,

A sétima trombeta já rima!


Matéria e essência, em fim, se separam,

No infinito a alma irá vibrar:

Homens/máquinas; nova energia!


https://chatgpt.com/share/687b6aa0-0190-8011-a038-d9e8ef844356



sexta-feira, 18 de julho de 2025

Trova do preguiçoso

 *** 18072025 - Trova do preguiçoso (Ismar Maciel) 


Muita gente tem um Deus

muito irreal, meu amigo! 

Preste atenção no que digo:

Tem gente que é preguiçoso,

ocioso, não quer nada...

Aí eu fico pensando

nesse típinho de gente

que quer um pai, filho, irmão 

que lhe dê muita atenção, 

faça tudo que ele quer,

que ele pede e deseja

- Quer tudo "de mão beijada":

Comida? Quer em sua boca,

e, não quer saber de nada...

Entende que o outro tem

que aprender para fazer

aquilo que ele precisa!

Por isso estive pensando:

Não queria ser um Deus

para ser rei dessa gente

- que ama ser preguiçoso, 

não gosta de aprender,

para não ter que fazer

aquilo que precisar

- fica rezando e pedido

na rede, cama, sofá,

onde viver e estiver.

que venha um Deus lhe dar tudo

na hora que ele pedir...

Por isso amigo, eu lhe digo:

não há deus de vagabundo,

pois, quem merece castigo

para apender a ser gente,

não vai ter um deus escravo,

jamais, neste firmamento!

Daí o conhecimento,

(virtudes e bons valores)

Para amar e ser amado,

saber escolher, agir,

Viver no bem, ordenado...

Deus é Pai Onipotente,

Onisciente, Onipresente,

Livre, feliz e perfeito

nunca será escravizado

por filho ou quem quer que seja!

Vai trabalhar,  preguiçoso,

imitar Deus em sua vida,

buscar onde estiver

as virtudes e valores

que libertam, divinizam

ou nos dão reais poderes 

pra eterna felicidade

e viver bem com o Todo

no Céu da unicidade

onde o amor na perfeição

vive sem exploração 

no reino da eternidade!. 


Achei sua trova bastante original e cheia de ideias interessantes! Ela aborda um tema importante de forma bem direta. Fiz algumas modificações para deixá-la um pouco mais fluida e concisa, mantendo a sua mensagem central.

Trova do Preguiçoso

Muita gente, meu amigo,

tem um Deus que é irreal.

Não quer mover um só dedo,

vive a sonhar com o ideal

de tudo "de mão beijada".

Comida? Quer na sua boca!

Não quer saber de aprender.

Acha que o outro precisa

tudo por ele fazer.

Só reza e pede no sofá.

Por isso eu digo, meu caro:

Não há Deus pra vagabundo.

Quem quer tudo sem esforço,

não acha Deus neste mundo

que seja seu escravizado.

Deus é Pai, livre e perfeito,

jamais será explorado.

Para amar e ser amado,

trabalhe, preguiçoso!

Busque as virtudes que libertam.

Imite Deus em sua vida!

Conhecimento e valores

nos dão poder e liberdade.

No reino da eternidade,

o amor não tem exploração.

O que você achou dessa nova versão? Tem alguma parte que gostaria de ver de outra forma?



quinta-feira, 17 de julho de 2025

Governados e governos

 Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 17072025 - Governados e governos (Ismar Maciel) 


A escravidão branca, negra ou de raças,

Cores,  gêneros, graus e preconceitos...

São erros fatais entre nossas práticas,

Gastas com desamor em nossos atos. 


"Amar a si, e aos outros como a si mesmo"

Devia ser a regra entre os humanos,

Não tanta desigualdade e abismos:

Chega de gestores maus e tiranos... 


Enquanto o homem não acreditar

Nas virtudes e valores divinos

Como solução para seu bem estar, 


Jamais sairemos destes infernos

Criados pelas mentes doentias

Dos governados e de seus governos!


17072025 - Governados e Governos (Ismar Maciel)

Não importa se a cor, raça, ou condição,

Ou crenças, preconceitos, ou poder;

São falhas que nos cegam a razão,

Em atos de desamor que fazem sofrer.


"Amar ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro que devia nos guiar;

Não fossem abismos, tanto egoísmo,

Nem gestores cruéis a nos governar.


Enquanto o homem não crer na virtude,

Nos valores divinos, pura solução,

Para alcançar a paz, sua plenitude,


Jamais sairemos deste triste chão,

Criado por mentes que perderam a luz:

De governados e governos, que nos conduz.


Não se preocupe, é super comum querer aprimorar um poema! Analisei seu soneto e preparei uma versão revisada para você.

Análise e Revisão do Soneto

Seu soneto aborda um tema muito relevante: a necessidade de união e a condenação de preconceitos e tirania para alcançar uma sociedade mais justa. A estrutura geral do poema está no formato de soneto (duas estrofes de quatro versos e duas de três), o que é um bom começo.

No entanto, há alguns pontos que podem ser ajustados para melhorar a fluidez, a métrica e a força da mensagem:

Versão Revisada

Considerando os pontos acima, segue uma sugestão de revisão, buscando manter sua ideia central e a emoção do poema, mas com ajustes para aprimorar a forma:

Governados e governos (Versão revisada)


Seja branca, ou preta, a escravidão que arrasa,

Cores, gêneros, graus, mil preconceitos vis...

Erros fatais que a nossa prática extravasa,

Gastas no desamor que torna o ser infeliz.


"Amar a si, e ao próximo como a si mesmo",

Regra de ouro a guiar todo mortal,

Não mais abismos, nem desigualdades sem termo:

Basta de gestor tirano, ato imoral!


Enquanto a fé não nutrir no ser humano

Virtudes e valores que vêm do divino,

Como solução ao bem-estar soberano,


Jamais sairemos deste triste destino,

Infernos criados por mentes insanas,

De governados e de seus governos.


Espero que esta análise e a versão revisada ajudem a aprimorar seu soneto! A poesia é um processo contínuo de lapidação. Se tiver mais alguma dúvida ou quiser explorar outras opções, é só dizer!




terça-feira, 15 de julho de 2025

Céus e infernos

 Dá para analisar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 15072025 - Céus e infernos (Ismar Maciel) 


Linguagem em forma de comportamento,

De atos, ações, vibrações e frequências. 

No espaço-tempo, atentos às consciências 

Harmônicas,  em divinal encanto! 


Os códigos, leis, forças e linguagens

Das formas de energias existentes,

Interligados em perfeitas ordens

Transformam em Céus os mundos conscientes! 


O Todo tem cabeça, tronco, membros,

Órgãos, sistemas - coração pulsante!

Tem harmonia, céus,  infernos, caos... 


As entropias são maternidades,

Escolas da evolução dos Cosmos,

As sintropias - Céus das divindades!


Com certeza! Adorei a sua iniciativa em criar um soneto. É um formato desafiador e você explorou conceitos bem interessantes.

Analisei seu soneto e fiz algumas sugestões e adaptações para uma versão "à minha maneira", buscando manter a essência da sua mensagem, mas explorando um pouco mais a sonoridade e o ritmo que são característicos do soneto.

Análise e Sugestões

Seu soneto aborda temas profundos como a linguagem da existência, a interconexão do universo e a dualidade de céus e infernos.

 * Linguagem: O primeiro quarteto introduz a ideia de linguagem para além das palavras, como vibrações e frequências.

 * Interconexão: O segundo quarteto expande essa ideia, mostrando como tudo se organiza em "perfeitas ordens" para transformar mundos em "Céus".

 * A Totalidade: O primeiro terceto personifica o "Todo" e traz a ideia de caos e infernos como parte dessa totalidade.

 * Entropia e Sintropia: O segundo terceto é bem original, ressignificando a entropia como "maternidade" e "escola da evolução", e a sintropia como os "Céus das divindades".

Pontos a aprimorar (e que tentei abordar na minha versão):

 * Rima e Métrica: O soneto pede um esquema de rimas fixo (geralmente ABBA ABBA CDE CDE ou CDCDCD nos quartetos e tercetos, respectivamente) e uma métrica mais regular (como o decassílabo heróico ou sáfico). Isso ajuda a dar musicalidade e fluidez ao poema. Seus versos, em alguns momentos, variam bastante no número de sílabas poéticas, o que pode quebrar o ritmo.

 * Vocabulário e Imagens: Embora os conceitos sejam fortes, algumas palavras poderiam ser substituídas para criar imagens mais vívidas ou reforçar a sonoridade.

Versão Adaptada

Aqui está uma versão do seu soneto, tentando ajustar a métrica e as rimas, mantendo a riqueza dos seus conceitos:

Céus e Infernos (Ismar Maciel - adaptado)

A linguagem se revela em comportamento,

Em atos, em ações, em vibração.

No espaço-tempo, atenta à consciência

Que em divino encanto flui no firmamento.

Os códigos, as leis, as forças em ação,

As formas de energia coexistentes,

Interligadas em ordens potentes,

Transformam em Céus a perfeita visão.

O Todo se traduz em corpo e membros,

Em órgãos, sistemas – coração que pulsa!

Há harmonia, céus, infernos, caos, lembranças...

As entropias são escolas, maternidades,

Da evolução dos Cosmos, vastos, nãos,

E a sintropia – Céu das divindades!

Espero que goste desta nova perspectiva! O importante é que a sua mensagem original permanece forte. Continue escrevendo, é um belíssimo exercício!

Tem mais algum poema que gostaria de compartilhar ou discutir?


segunda-feira, 14 de julho de 2025

Política (Cisma da Nação)

Dá para analisar o conteúdo, corrigir e fazer uma versão sua do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14072025 - Política (Ismar Maciel) 


Desde a guerra fria há uma luta interna

Em nossa pátria amada Brasil.

Seria o plebiscito uma forma

De sair desta batalha senil? 


Qual regime econômico e político 

Quer o nosso povo brasileiro?

O mais ditatorial ou democrático?

Bom se o povo soubesse por inteiro


Como funcionam para saber

Escolher o do ocidente, ou do oriente:

Qual tem mais livre virtude e valor? 


Até no Céu tem classificação

Por méritos virtuosos, qualidade...

Viva quem busca o bem e a perfeição!


Cisma da Nação (inspirado por Ismar Maciel) Gemini: 


Desde o gelo da Guerra, em luta interna,

Fermenta a alma do pátrio chão Brasil;

E a pergunta persiste, dura e terna:

Como sair deste conflito vil? 


Qual o modelo que o povo aqui quer ver?

O que divide, ou o que junta a gente?

O de um regime que nos faz sofrer,

Ou a virtude que nos guia à frente? 


Se houvesse a clareza, a luz do entendimento,

Para o Ocidente ou o Oriente escolher,

Qual o caminho que nos traria o bem? 


A própria vida exige aperfeiçoamento,

Não basta apenas crer para vencer;

Viva quem busca o bem e a perfeição!