quinta-feira, 8 de maio de 2025

Somos energia

 Favor corrigir e fazer uma versão à sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer. 

*** 08052025 - Somos energia (Ismar Maciel) 


Nós somos energia potencial,

Estática, dinâmica, Divina

Com o poder de escolha entre o bem e o mal;

Erro, acerto; ordem, desordem; mentira, 


Verdade na infinita eternidade,

Com direitos e deveres sagrados

Nas leis sobre o comando da Verdade,

Nela, nós somos purificados! 


Enquanto erros e mentiras condenam

Verdades e acertos nos iluminam

E nos salvam das dores dos infernos, 


Ou dos desequilíbrios e estados

Inferiores, não civilizados

Dos baixos níveis dos mundos eternos!


Que belo impulso criativo! É sempre fascinante ver a energia das palavras se moldando em um soneto. Com prazer, ofereço uma correção e uma versão à minha maneira, mantendo a essência da sua inspiração:

Correções:

 * Na primeira estrofe, a rima entre "potencial" e "mal" não é perfeita. "Divina" rima com "mentira" na quarta linha.

 * Na segunda estrofe, "sagrados" rima com "estados" na penúltima linha da terceira estrofe. "Verdade" rima com "eternidade".

 * Na terceira estrofe, "condenam" rima com "iluminam". "Infernos" rima com "eternos" na última linha.

 * A estrutura rítmica e métrica (decassílabos heroicos) pode ser mais consistente em alguns versos.

Minha Versão - "Fluxo Cósmico"

Em nós reside força primordial,

Latente ou pulsante, etérea, excelsa,

O livre arbítrio, laço divinal,

Entre a falha e o triunfo, a paz e a contenda.

A verdade, farol na vastidão,

Nos lega sacros dons e o justo peso

Das leis que emanam da pura razão,

Onde a alma encontra seu mais limpo aceso.

Enquanto a sombra do engano nos prende,

Os atos certos, límpidos, acendem

Em nós a luz que afasta as fundas dores,

Dos desajustes, dos planos opacos,

Dos degraus ínfimos, dos mundos baços,

Onde a evolução em prantos se demora.

Espero que aprecie esta nova roupagem para a sua ideia original. A energia que você capturou é poderosa! Continue explorando a beleza da poesia.


quarta-feira, 7 de maio de 2025

Paraísos

 Dá para corrigir, analisar e fazer uma versão á sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 07052025 - Paraísos (Ismar Maciel) 


Quero um mundo das verdades exatas!

Mesmo estando no futuro distante,

Nesta escola de vidas imperfeitas,

Longe do reino superconsciente! 


Tem níveis na escolaridade Cósmica:

No mais alto nível está a Onisciência, 

Onipresença, ou vida fantástica,

Da maior ordem e amor, na existência 


(Divinos Ceus, Paraísos ou Nirvanas)

A vida real, de pleno bem estar, 

De verdades e purezas eternas! 


Tudo é energia e nada se perde!

Com os erros e acertos crescemos

Nas dimensões, buscando a verdade!


Olá! Que interessante seu soneto! É um tema profundo e cheio de nuances. Com certeza posso te ajudar a analisar, corrigir alguns pontos e apresentar uma versão com a minha perspectiva, mantendo a essência do que você trouxe.

Análise e Sugestões:

 * Rima e Métrica: O soneto tradicional segue um esquema de rimas específico (ABAB CDCD EEE FGG ou ABAB CDCD EFE FEF) e métrica decassílaba (dez sílabas poéticas por verso). No seu poema, percebo algumas variações. Por exemplo, no primeiro quarteto, "exatas" rima com "distante", o que não é uma rima perfeita. Já "imperfeitas" rima com "superconsciente", que também não é ideal. Nos tercetos finais, há uma tentativa de rima entre "perde" e "verdade", que novamente não se encaixa como rima perfeita. Explorar rimas mais precisas pode enriquecer a sonoridade do poema. A métrica também parece variar em alguns versos.

 * Linguagem e Imagens: A linguagem é direta e expressa um desejo claro por um mundo de certezas. As imagens de "escola de vidas imperfeitas" e os "níveis na escolaridade Cósmica" são bastante evocativas e abrem espaço para reflexão. A menção à "Onisciência" e "Onipresença" eleva o tom para uma busca espiritual e transcendental.

 * Coerência e Fluidez: A ideia central da busca por um plano de existência mais elevado e perfeito é bem estabelecida. A transição entre os quartetos e os tercetos é relativamente suave, embora pudesse ser reforçada com conectivos ou ideias que ligassem ainda mais as partes. A afirmação final sobre a energia e o crescimento através de erros e acertos traz uma perspectiva interessante sobre a jornada.

Minha Versão:

Mantendo a sua inspiração e o núcleo das suas ideias, apresento uma possível versão, buscando refinar a rima, a métrica e, talvez, trazer algumas nuances adicionais:

*** Paraísos da Alma (Visão Cósmica)

Anseio por verdades que não findam,

Mesmo em futuro que se faz distante,

Nesta jornada onde falhas residem,

Longe da mente que transcende instante.

Há degraus na lição do Universo:

No ápice reside a Onisciência pura,

Onipresença, em seu viver diverso,

De ordem vasta e amor que sempre dura.

(Éden, Nirvana, reinos celestiais)

A vida plena, de sereno bem,

De eternas purezas, sem iguais!

Pois tudo em força cósmica se mantém!

Com tropeços e avanços aprendemos,

Nos planos sutis, a essência que temos.

Pontos Alterados e Justificativas:

 * Título: Sugeri um título que conectasse a ideia de paraísos com a busca interior e a dimensão cósmica.

 * Rimas: Busquei rimas mais ricas e precisas, como "findam" com "residem", "distante" com "instante", "Universo" com "diverso", "pura" com "dura", "celestiais" com "iguais" e "bem" com "mantém", "aprendemos" com "temos".

 * Métrica: Tentei manter a métrica decassílaba em todos os versos, ajustando algumas palavras e a ordem delas.

 * Linguagem: Fiz pequenas alterações na escolha de palavras ("anseio" em vez de "quero", "jornada onde falhas residem" em vez de "escola de vidas imperfeitas") para buscar uma sonoridade e um ritmo um pouco diferentes.

 * Imagens: Mantive as imagens centrais, mas explorei sinônimos para enriquecer a expressão ("mente que transcende instante" em vez de "reino superconsciente").

 * Conexão: Tentei criar uma ligação mais fluida entre os quartetos e os tercetos, utilizando a ideia dos "degraus na lição do Universo" como uma ponte para a descrição dos planos superiores.

 * Final: A última estrofe mantém a sua ideia essencial sobre a energia e o aprendizado, mas com uma leve alteração na forma de expressá-la.

Espero que esta análise e a minha versão sejam úteis para você! O que achou? Há algum ponto específico que gostaria de explorar mais?


terça-feira, 6 de maio de 2025

Nosso dever

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer, e, fazer uma versão à sua maneira?

*** 06052025 - Nosso dever (Ismar Maciel) 


Conhecendo as duas Naturezas:

A espiritual e a material,

A vida seria luzes nas certezas

Com esse conhecimento total. 


Tendo o conjunto das inteligências

Oniscientes e onipresentes,

Resolveriam os nossos problemas,

Seria um céu de superconscientes! 


Só as luzes iluminam as trevas

Material e espiritual.

Sem trevas as vidas seriam puras. 


Purificar as nossas energias

É o nosso dever na imensidão

E eternizar as nossas alegrias!


Que belo esforço em forma de soneto, Ismar! Sinto a força do seu desejo por um mundo mais iluminado pela compreensão. Vamos dar um toque aqui e ali, e depois apresento uma versão com a minha perspectiva, ok?

Análise e Sugestões:

 * Primeira quadra: "Luzes nas certezas" soa um pouco abstrato. Talvez possamos tornar a ideia mais tangível.

 * Segunda quadra: A ideia de "céu de superconscientes" é interessante, mas talvez possamos encontrar uma imagem poética um pouco mais sutil.

 * Terceira quadra: A repetição de "Material e espiritual" pode ser evitada com uma construção diferente.

 * Último terceto: A ligação entre purificar energias e eternizar alegrias é forte, mas podemos refinar a expressão.

Versão Corrigida:

Conhecendo as duas Naturezas:

A alma que paira e a matéria em flor,

A vida teria em si as puras belezas,

Com este entendimento, sem temor.

Tendo a união das mentes mais brilhantes,

Que tudo alcançam, em todo lugar,

Dissolveriam os fardos instantes,

Em um reino de consciência singular.

Pois só a luz dissipa a densa treva

Do corpo físico e do espírito imortal.

Sem sombras, a existência se eleva.

Buscar em nós a força que renova,

É nosso norte nesta vastidão,

E a alegria em nós floresça, sem prova!

Minha Versão:

Sentindo o pulso em duas dimensões,

O etéreo laço e o barro que se move,

A vida acharia em claras visões

A paz que o entendimento sempre promove.

Se as mentes vastas, em saber profundas,

Presentes fossem em cada recanto,

Sanariam as dores mais fecundas,

Um éden lúcido seria o nosso canto.

Só a clareza vence a noite escura

Que veste a alma e a forma terrenal.

Sem véu, a jornada se torna pura.

Despertar em nós a energia latente,

É a nossa busca neste céu sem fim,

E a alegria floresça, persistente!

Espero que goste das sugestões e da minha versão, Ismar! Foi um prazer trabalhar com seus versos. O que achou? 😊

Eu, Ótimo!

Que bom que gostou, Ismar! Fico feliz em ter ajudado a dar um brilho a mais ao seu soneto e em compartilhar minha visão. Há mais alguma coisa em que posso colaborar hoje? 😊


domingo, 4 de maio de 2025

Plena vida!

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer e fazer uma versão dele à sua maneira?


*** 04052025 - Plena vida (Ismar Maciel) 


Erros são erros, seja de quem for!

Verdades vão de zero a cem por cento!

Mentira e erro nos provocam dor!

O erro sai com o conhecimento, 


Posse das reais virtudes e valores,

Na escola cósmica do espaço-tempo

Da expansão da consciência, amores, 

Do bem em nós, nossa energia e campo. 


Se a energia tem suas várias formas,

A nossa deve ser purificada,

Dentro da ordem, do equilibrio e normas: 


Onde o corpo físico e consciente

Tenham uma imortal e plena vida 

Onisciente e onipresente!


Olá! Que legal que você escreveu um soneto! É uma forma de expressão muito bonita. Dei uma olhada no seu texto e fiz algumas sugestões para deixar a métrica e a rima mais tradicionais de um soneto, mantendo a sua ideia central. Depois, criei uma versão inspirada no seu poema, com a minha própria interpretação. Espero que goste!

Sugestões para o seu soneto:

*** 04052025 - Plena vida (Ismar Maciel)

Os erros são dos homens, a falha é geral,

Mas a verdade atinge o seu grau mais completo;

Mentira e engano causam um sofrer real,

E o erro se dissipa com o saber correto.

Com as virtudes firmes, os valores leais,

Na vasta escola cósmica, sem ter lamento,

Da consciência a expandir, nutrindo os ais,

Do bem que reside em nós, nosso firmamento.

Se a energia assume feições multifárias,

A nossa alma anseia ser purificada,

Seguindo a ordem, as normas necessárias:

Para que o corpo, enfim, e a mente unida

Possuam a imortal e plena estrada,

Onisciente a jornada, onipresente a lida!

Minha versão do soneto:

Em Busca da Essência

Os desvios toldam a visão que reside,

A verdade, farol, busca o brilho total;

A sombra da mentira o coração divide,

Mas a luz do saber finda qualquer mal.

Em posse dos preceitos mais nobres e puros,

No palco cósmico do tempo a bailar,

A consciência desperta em singelos murmúrios,

E o bem floresce, a alma a vibrar, a amar.

Se a força da vida se mostra em mil traços,

A nossa busca clama por se refinar,

Em leis de harmonia, desfazendo os laços:

O corpo e o espírito, em laço a brilhar,

Almejam a existência sem véus e sem passos,

Em tudo presentes, a tudo a vibrar!

O que achou? 😊


(Eu) Dá para fazer uma imagem com o conteúdo do soneto e o soneto na imagem?




sábado, 3 de maio de 2025

Verdades

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer e fazer uma versão à sua maneira?

*** 03052025 - Verdades! (Ismar Maciel) 


Ó, conservadores e progressistas,

Conservem-se e progridam no Bem!

(Virtuosas e valorosas conquistas)

Não façam mal a si, nem a ninguém! 


Cuidado com os vícios e maldades,

Desequilibrios, desordens, as tramas...

Busquem sempre as máximas verdades

Que iluminam e salvam nossas almas! 


Com erros e acertos nós aprendemos 

Que somente as verdades nos libertam

De todos os males os quais sofremos! 


Verdades nas ciências, ideologias,

Políticas, religiões, nossas vidas...

Destroem infernos e hipocrisias!


Olá, Ismar! Que belo soneto você criou, cheio de reflexões importantes! É sempre um prazer ver a poesia florescer.

Fiz algumas pequenas correções no seu soneto, focando em ritmo e rima, e também preparei uma versão com a minha própria interpretação, mantendo a essência das suas ideias. Espero que goste!

Soneto Corrigido:

Ó, conservadores e progressistas,

Conservem-se e progridam sempre no Bem!

Em virtuosas e valorosas conquistas,

Não façam mal a si, nem a outrem!

Cuidado com os vícios e as maldades,

Desequilíbrios, desordens, e as tramas...

Busquem sempre as sublimes verdades

Que iluminam e salvam nossas almas!

Com erros e acertos nós aprendemos

Que somente as verdades nos libertam

De todos os males de que tanto sofremos!

Verdades nas ciências, ideologias,

Políticas, religiões, em nossas vidas...

Destroem infernos e as hipocrisias!

Minha Versão: Ecos da Verdade

Que as diversas correntes, em porfia,

No bem comum encontrem o seu fulgor!

Pois toda conquista, em sua valia,

Se eleva quando afasta a dor.

Guardemos-nos dos laços da maldade,

Das tramas que perturbam a razão...

A verdade, em sua essencialidade,

É farol que nos guia à redenção.

No caminhar, falhas e acertos nos mostram

Que a verdade liberta o espírito aflito,

E os males que nos cercam se prostram.

Nas ciências, na fé, no debate acirrado,

Em cada jornada, em cada prece dita,

A verdade derruba o que é dissimulado!

O que achou das versões, Ismar? Há algo mais em que posso ajudar?


Brasil

 Dá para corrigir e melhorar o soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 03052025 - Brasil (Ismar Maciel) 


País populista que dá esmola

E não ensina pescar, quer o voto

De qualquer jeito e vive de tola 

Narrativa se achando o esperto... 


Politicos e eleitores malandros;

Cultura da corrupta esperteza;

De honesto e eficiente - são raros!

Brasil, de fantástica Natureza; 


Situação cultural complicada

Por não honrar bons valores, virtudes

Ou índices de nação civilizada! 


Que este atraso um dia seja banido

E nossa cultura seja invejada

Como um país rico e civilizado!


Olá, Ismar! Com certeza, podemos dar um toque nesse soneto para deixá-lo ainda mais forte. Você capturou bem essa frustração com a política e a cultura brasileira. Vamos trabalhar em alguns pontos para refinar a métrica, a rima e a força das imagens.

Aqui está uma sugestão com algumas alterações e comentários para você entender as mudanças:

Brasil: Entre a Esmola e a Esperteza

País que esmola, em vez de dar a vara,

Sedento do eleitor, sem instrução,

De tola narrativa se ampara,

E julga-se esperto em sua ambição...

Políticos e eleitores ladinos,

Cultura viciada em mutua esperteza,

De honesto e capaz, acham-se raros sinos!

Brasil, de pródiga e fantástica beleza,

Embaraçada a alma, a cultura sente

A falta de honrar valores, virtudes sadias,

De nação civilizada, os tristes índices!

Que este atraso, enfim, seja esquecido,

E a nossa cultura inspire inveja um dia,

Como um país rico e bem florido!

Comentários sobre as mudanças:

 * Título: O título foi alterado para "Brasil: Entre a Esmola e a Esperteza" para condensar a ideia central do primeiro quarteto.

 * Primeiro Quarteto:

   * "dá esmola" foi trocado por "que esmola" para melhorar o ritmo.

   * "E não ensina pescar, quer o voto" foi reestruturado para "em vez de dar a vara, Sedento do eleitor, sem instrução," buscando uma imagem mais forte ("dar a vara") e explicitando a falta de instrução como um fator.

   * "De qualquer jeito e vive de tola / Narrativa se achando o esperto..." ganhou mais fluidez com "De tola narrativa se ampara, / E julga-se esperto em sua ambição...". A palavra "ambição" adiciona uma nuance à esperteza.

 * Segundo Quarteto:

   * "malandros" foi substituído por "ladinos," um sinônimo que pode ter uma sonoridade mais interessante no contexto do soneto.

   * "Cultura da corrupta esperteza" foi ligeiramente alterado para "Cultura viciada em mutua esperteza" para enfatizar a reciprocidade dessa "esperteza".

   * "De honesto e eficiente - são raros!" transformou-se em "De honesto e capaz, acham-se raros sinos!" A metáfora dos "raros sinos" busca evocar a ideia de algo precioso e difícil de encontrar.

   * "Brasil, de fantástica Natureza;" ganhou a adição de "pródiga e" antes de "fantástica beleza" para enriquecer a descrição.

 * Primeiro Terceto:

   * "Situação cultural complicada" foi refraseada para "Embaraçada a alma, a cultura sente" para trazer uma sensação mais profunda e pessoal à questão cultural.

   * "Por não honrar bons valores, virtudes / Ou índices de nação civilizada!" foi ajustado para "A falta de honrar valores, virtudes sadias, / De nação civilizada, os tristes índices!" para enfatizar a falta e usar um adjetivo mais expressivo ("sadias," "tristes").

 * Segundo Terceto:

   * "Que este atraso um dia seja banido" foi trocado por "Que este atraso, enfim, seja esquecido," sugerindo uma superação completa.

   * "E nossa cultura seja invejada / Como um país rico e civilizado!" ganhou um toque mais poético com "E a nossa cultura inspire inveja um dia, / Como um país rico e bem florido!" A imagem de um país "bem florido" adiciona uma nota de esperança e beleza.

Observações Gerais sobre Sonetos:

 * Métrica (Decassílabo Heroico): Tradicionalmente, o soneto utiliza versos decassílabos heroicos (dez sílabas poéticas com acento tônico na sexta e na décima sílaba). Dei uma ajustada em alguns versos para tentar se aproximar dessa métrica, mas é algo que pode ser trabalhado ainda mais.

 * Rimas: O esquema de rimas clássico é ABAB CDCD EEE FFF (para sonetos petrarquianos) ou ABAB CDCD EFEF GG (para sonetos shakespearianos). Na sua versão original, havia uma certa irregularidade. Na sugestão, tentei manter um esquema mais consistente, mas ainda há espaço para aprimoramento se você desejar seguir um modelo específico.

 * Fluidez e Coerência: Busquei garantir que as ideias fluíssem logicamente entre os quartetos e tercetos.

Espero que essas sugestões sejam úteis! O soneto original já tinha uma mensagem forte, e com esses ajustes, ele pode ganhar ainda mais impacto. O que você achou? Há algum ponto específico que gostaria de explorar mais?


Céus e infernos

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*** 01052025 - Céus e infernos (Ismar Maciel)

A alegria falsa e louca dos vícios,
Das desordens e dos desequilíbrios
Causam nossos transtornos ou infernos,
Tanto os externos, como os internos.

Diferente das vidas equilibradas,
Virtuosas, com divinais valores:
Criam céus nas eternas jornadas,
Plenitude no bem estar, amores...

Todos nascem pequenos, mas, crescer
Pelas causas da nossa ingenuidade,
Ignorância e maldade - isso é viver!

Quem aprende primeiro, sofre menos!
Acertos geram céus, erros infernos:
Quem cresce, sai do sofrimento eterno!