sábado, 19 de julho de 2014



190714 - Somos infantis alunos da escola cósmica. 
Muitos renunciam a razão, e, em  função da desinformação das linguagens e dos códigos naturais da existência chega a denominar  um órgão de carne, músculos, "barro", o coração, como o mais importante guardião dos sentimentos a quem devemos segui-lo. Chegando a acreditar cegamente nele como sendo a morada do amor. Desta forma, renunciam a razão do espírito do saber construído pela soma das linguagens e conteúdos conquistados pelas vivencias de cada um, pela imaginação de que este pobre órgão é o ÓRGÃO DOS SENTIMENTOS A QUEM DEVEMOS SEGUIR E NOS ENTREGAR INTEIRAMENTE! 
- O bom senso, lógica, razão, discernimento, sabedoria, verdadeiro amor, e todas as virtudes eternas, fazem parte da consciência ou corpo espiritual de cada ser racional, ou, a parte fundamental do ser que eterniza a vida, leis, forças e tudo que verdadeiramente é bom.
O coração é um órgão do corpo material que se transforma em pó quando morre o corpo físico.
Todos os órgãos do nosso corpo material têm sua função e especialidade, porém, são mortais e, com o avanço da tecnologia, podem até serem trocados por órgãos artificiais. 
Os reais sentimentos que dão sentindo a existência estão na consciência, mente e corpo espiritual. Quem se liga, exclusivamente, aos órgãos e corpo material, sofre, envelhece e morre com ele. E, quem renúncia à razão, morre na ilusão! 
- Não se iluda com as palavras e nem as interprete ao "pé da letra". Nossa linguagem escrita e falada é mortal como nós mesmos. O que vale, realmente,  é a essência, o espírito das palavras que servem como elos ou códigos que eternizam a verdadeira sabedoria, felicidade, amor, nos dando razão de ser, existir, fundamentando a vida nos reais valores das conquistas - do equilíbrio, virtudes, educação material e espiritual, por fim, da existência do TODO e permanência do SAGRADO. 

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