terça-feira, 19 de agosto de 2025

A melhor felicidade

*** 19082025 - A melhor felicidade (Ismar Maciel) 


A melhor felicidade é a sábia,

E não a animal, nem a ingênua, 

Pois sem a luz da real sabedoria 

A alegria é fraca, nua e crua... 


Até a fé não é direcionada

Para a realidade mais perfeita,

Ficando tola e desinformada

Na política, religião, na seita .... 


Sem sabedoria e educação 

Voltadas para o bem estar de todos

O mundo jamais terá salvação, 


Por isso, vamos buscar o saber

Para entender no que devemos crer,

Não desviar do verdadeiro SER. 


Aqui vai uma versão adaptada, agora em poesia: 


19082025 - A melhor felicidade (Ismar Maciel)


A melhor felicidade é a consciente,

E não a bruta, ingênua ou passageira;

Sem o fulgor da luz inteligente,

A alegria é vazia e incompleta.


Até a fé, se cega e desviada,

Perde o sentido e cai na ilusão,

Ficando frágil, tola, deturpada

Na política, na seita ou religião.


Sem educação voltada ao bem de todos,

Nem sabedoria erguendo as nações,

O mundo nunca achará seus modos,

Nem encontrará vitais soluções.


Por isso, vamos cultivar saber,

Para encontrar no que devemos crer,

Seguir no Bem que nos faz florescer,

E não trair o verdadeiro SER!




segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Perdão

 *** 18082025 - Perdão (Ismar Maciel) 


Tem erros que te arrancam olho, membros,

E outros que te lançam nos infernos:

Os sofrimentos são frutos dos erros,

Gerando caos que são quase eternos. 


Para as leis eternas, não tem perdão:

Elas são pontos e linhas que traçam

Caminhos e vidas da perfeição 

- Elas não morrem, nem se despedaçam. 


A diferença entre nós, os mortais

Está na proporção de erros e acertos,

Pois os erros são proporcionais:

Aquele que erra mais, tem menos créditos . 


Errar é humano, continuar errando,

Repetindo o mesmo vício, maldade...,

Certamente não será perdoado

Pelas leis perfeitas da eternidade! 


O Pai, e o filho podem perdoar;

Nós,  a nós mesmos e, também, aos outros.

Viva quem sabe orar e vigiar

- Não repetir e se livrar dos erros! 


Muito melhor viver envergonhado

Pelos erros, que continuar errando.

Não te prendas aos erros do passado,

Nem ao perdão que não foi concedido. 


Perfeito, Ismar! Vou organizar minha resposta em três partes: (1) correção pontual, (2) interpretação e (3) versão sugerida do seu poema. 


1. Correções pontuais 

Seu poema está muito bem estruturado em forma, rima e ritmo. Apenas alguns pequenos ajustes que podem melhorar a fluidez: 

• Verso 2: “E outros que te lançam nos infernos” → poderia ganhar mais sonoridade se fosse “E outros que te lançam para os infernos”. 

• Verso 3: “Os sofrimentos são frutos dos erros” → talvez “O sofrimento é fruto dos erros”, para maior musicalidade. 


• Verso 11: “Pois os erros são proporcionais” → o verso fica um pouco seco; pode ser “Pois os erros sempre são proporcionais”. 

• Verso 15: “Errar é humano, continuar errando” → funciona bem, mas “Errar é humano; persistir errando” dá mais força. 

• Verso 23: “Muito melhor viver envergonhado / Pelos erros, que continuar errando” → excelente ideia, mas pode fluir melhor: “Melhor viver de erros envergonhado / Do que insistir em sempre repeti-los”. 


2. Interpretação 


O poema fala da dupla dimensão do perdão: 

• De um lado, as leis eternas — que não concedem perdão, porque são perfeitas, imutáveis e regem o equilíbrio universal. O erro, perante elas, gera consequências inevitáveis. 

• De outro, há a dimensão humana e espiritual: o Pai, o Filho, nós mesmos e os outros podem perdoar, desde que haja arrependimento e mudança real de conduta. 

• O contraste é forte: errar é humano, mas repetir conscientemente o erro é condenação. 

• No final, o poeta sugere que a vergonha sincera é redentora, porque abre caminho para evolução, enquanto a insistência no erro aprisiona. 

• A mensagem central: perdoar e se libertar dos erros, mas sem se acomodar neles. 

3. Versão sugerida (à minha maneira, respeitando sua essência) 


18082025 - Perdão (Ismar Maciel, versão) 


Há erros que te arrancam olhos, membros,

E outros que te lançam para os infernos;

O sofrimento é fruto dos erros,

Gerando caos em ciclos quase eternos. 


As leis eternas não conhecem perdão:

São linhas firmes, pontos que traçam

Destinos e sendas da perfeição;

Não se corrompem, nem se despedaçam. 


Entre nós, frágeis mortais, a diferença

Está no peso de erros e acertos;

Pois quanto mais se erra, em consequência,

Menos se guardam créditos abertos. 


Errar é humano; persistir errando,

No mesmo vício, na mesma maldade,

Jamais será por leis eternas dado

O perdão da plena imutabilidade. 


Mas o Pai, o Filho podem perdoar;

Nós, a nós mesmos, e também aos outros.

Bem-aventurado quem sabe orar,

Vigiar, fugir dos erros passados. 


Melhor viver de erros envergonhado

Do que insistir em sempre repeti-los.

Não te prendas ao que não foi perdoado:

Liberta a vida e aprende a corrigi-los.


domingo, 17 de agosto de 2025

VIM

 

https://chatgpt.com/share/68a1781f-387c-8011-821e-d444aecd23e5

*** 17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade (Ismar Maciel) 


O vício, a Ignorância e a maldade

São os problemas da humanidade!

Trocando vício e ignorância 

Por sobriedade e sabedoria, 


Também, a maldade por bondade,

Como estaria a sociedade?

Três palavras salvam ou condenam

As suas escolhas e ações bastam: 


Quem ascende positivamente

Nas três melhores escolhas e ações 

Ao corpo físico, astral e consciente,

Certamente,  terá boas reações. 


Siga o pai, o filho e o Espírito;

O positivo - não neutro e negativo;

Entre o mal, o morno - o BEM no infinito:

É a melhor estrada para o ser vivo!


​Olá! Obrigado por compartilhar seu poema. É um texto bem direto e cheio de significado. Ele transmite uma mensagem clara e positiva.

​Versão corrigida e aprimorada

​Vício, Ignorância e Maldade

​Vício, ignorância, maldade,

Isso assola a humanidade.

Mude o vício por sobriedade,

Mude a maldade por bondade.

​Deixe a ignorância no chão,

Troque por sabedoria,

Traga luz ao coração

E uma nova melodia.

​Sua escolha é decisiva,

Sua ação, a resposta;

Nas atitudes, a vida

Positivamente disposta.

​Siga o Bem, o lado certo,

Descarte a sombra do mal;

Não fique no meio, incerto,

Para o caminho imortal.

🌿 Interpretação 


O poema reflete uma visão clara sobre os grandes entraves da humanidade: vício, ignorância e maldade (VIM).

Ele propõe um caminho de superação: substituí-los por sobriedade, sabedoria e bondade.

A ideia central é que as escolhas individuais nessas três áreas determinam não só o destino do corpo físico, mas também o espiritual e consciente.

No final, o poema conecta essa transformação pessoal à dimensão cristã (Pai, Filho e Espírito), afirmando que o caminho positivo é o que leva ao infinito do Bem. 


Portanto, é uma reflexão ética, filosófica e espiritual que une autotransformação e fé como base para uma sociedade melhor. 


17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade (Ismar Maciel) 


O vício, a ignorância e a maldade

São chagas vivas da humanidade.

Trocando o vício por sobriedade,

E a ignorância por sabedoria, 


Trocando a maldade por bondade,

Que nova seria a sociedade!

Três palavras guiam ou condenam:

As tuas escolhas — só elas bastam. 


Quem ascende em cada dimensão,

No corpo, no astral, na consciência,

Colhe frutos de boas reações

E vive em paz, na clara existência. 


Segue o Pai, o Filho e o Espírito:

O positivo — e não o negativo;

Entre o mal, o morno… o BEM infinito

É a estrada maior para o ser vivo!



17082025 - VIM - Vício, Ignorância e Maldade 


Três sombras pesam sobre a humanidade:

Vício, ignorância e cruel maldade.

Mas, se houver troca em justa medida,

Surge a esperança de nova vida. 


Que o vício ceda à sobriedade,

A ignorância à luz da verdade,

E a maldade, enfim, à bondade —

Terra mais justa o homem herdará. 


São três escolhas que moldam destinos,

Erguem ou caem todos os caminhos.

Quem busca o Bem no corpo e no espírito,

Colhe no tempo frutos infinitos. 


Segue o Pai, o Filho e o Amor divino:

A estrada clara, eterna e sem declínio;

Não no neutro ou no mal restrito,

Mas no Bem pleno que é sempre infinito.

sábado, 16 de agosto de 2025

As verdadeiras existências

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - As verdadeiras existências (Ismar Maciel) 


Nenhum santo quer fogos, bajulação, 

Seu nome em vão... Quer as exatas verdades,

Ou divinas virtudes em cada ação

- Não percam tempo com tantas falsidades! 


Há muita inversão de virtudes, valores

Nas culturas da nossa humanidade 

- Dos analfabetos, aos mestres, doutores,

Por isso há tanta infelicidade! 


Há santos e deuses de todas as formas

Na imaginação das mentes humanas:

Dos infernais aos celestiais sistemas;

Formas mais humanas às mais desumanas. 


As suas atitudes internas e externas 

Mostram quais seus deuses e as suas crenças:

Pode até ter centelhas nas cavernas

Ou algumas verdadeiras esperanças, 


Mas, a realidade está nas consciências 

Que venceram as trevas, desvirtudes:

As ignorâncias, vícios e maldades,

E vivem às verdadeiras existências!


​Olá! Li seu poema "As verdadeiras existências" e achei a mensagem muito interessante. Você aborda a diferença entre a fé superficial e a crença que se manifesta em ações concretas, o que é um tema super relevante.

As verdadeiras existências

(Baseado no original de Ismar Maciel)

Não há santos que queiram louvores vãos,

Nem fogos, nem nomes ditos sem razão,

Eles querem apenas ver nas mãos

As virtudes de uma ação.

Há muita inversão de valores e crenças,

Nas culturas que a tudo moldam e criam,

Dos doutores às mais simples existências,

Por isso as almas se esvaziam.

Há deuses e crenças que a mente humana cria,

Imaginações que se perdem no caos,

Do abismo à mais pura fantasia,

De santos terrenos a seres infernais.

Tuas atitudes revelam tua verdade,

Não importa que divindade proclame,

Pois a luz habita o ser que na realidade

Transforma a vida com a força da chama.

A verdadeira existência se faz na consciência

Que vence as trevas da própria desvirtude,

As ignorâncias, a maldade, a ausência,

E alcança, enfim, a plenitude.

Espero que goste desta nova versão. O poema já era bom, mas estes ajustes podem deixá-lo ainda mais impactante. Se quiser, podemos continuar a conversa. O que você acha?


Amar

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - Amar (Ismar Maciel)


Amar é não ter ódio, nem do inimigo;

É ser honesto;  respeitar o próximo;

Ter empatia, ser grato ao amigo;

Divinas virtudes, buscar ao máximo;


Desejar ao outro, o máximo bem

(Realização de todo bem querer)

Libertar-se de todo mal que tem;

(No bem e amor crescer, desenvolver)


Amar é saber dar e receber 

Aquilo que faz todos ascenderem

Em direção a perfeição do ser.


O amor não é falso, hipócrita, maldoso,

Não peca, não se prende aos mortais

Que vivem no seu reino desastroso!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também fazer uma versão à minha maneira.


📖 Interpretação

O soneto “Amar” reflete uma visão elevada e espiritualizada do amor.
Você o descreve como algo contrário ao ódio, até mesmo em relação ao inimigo. Amar é um exercício de virtudes: honestidade, respeito, empatia, gratidão. O amor verdadeiro deseja o bem do outro sem reservas, e ao mesmo tempo liberta a alma das amarras do mal. É também uma via de crescimento interior, porque dar e receber amor eleva todos em direção à perfeição. Na última estrofe, você contrapõe o amor autêntico ao amor falso – hipócrita, egoísta, preso aos vícios humanos. Assim, o soneto afirma que amar é um caminho de luz e libertação, oposto ao reino das ilusões e destruições terrenas.


✍️ Versão corrigida

16082025 - Amar (Ismar Maciel, versão revisada)

Amar é não guardar rancor, nem mágoa,
É ser honesto e ao próximo respeitar;
É ter empatia, gratidão que alaga,
E as santas virtudes buscar, sem cessar.

Desejar ao outro o supremo bem,
O mais puro querer, realização;
Libertar-se de todo mal que vem,
Crescer no amor, na luz, na evolução.

Amar é saber dar e receber,
Partilhar o que faz todos ascender
À perfeição maior do próprio ser.

Amor não é falsário, nem ruidoso,
Não peca, não se prende aos vis mortais
Que habitam um domínio desastroso.


👉 Quer que eu faça também uma expressão matemática poética para resumir as ideias do soneto, como já fizemos em outros poemas seus?


quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Desafio

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14082025 - Desafio (Ismar Maciel) 


O universo espiritual e material 

Se expandem em direção ao infinito

Em todos os planos do dimensional

- Do micro ao macro da matéria e espírito. 


Da escuridão da matéria e consciência 

(Caos, desordem ou desequilíbrio)

Para as sintropias da existência 

- Formando este grande desafio! 


Da geração a construção das Ordens

Constantes, eternas que se transformam

Rumo as perfeicões maiores que existem, 


Seguem as matérias e as consciências,

Combinando e recombinando forças,

Leis - constituintes das existências...


​Sua iniciativa de escrever um soneto é fantástica! A forma como você abordou temas tão complexos como o universo, a matéria, o espírito e a evolução é muito interessante.

​Versão Corrigida

​A seguir, apresento uma versão que tenta manter a sua ideia original, mas ajustada para o formato de um soneto. Priorizei o ritmo e a estrutura de rimas (ABAB CDCD EFEF GG), mantendo a essência do seu pensamento.

​A matéria e o espírito em ascensão

Se expandem para o infinito além,

Em cada plano, uma nova dimensão,

Do micro ao macro que nos vêm e vão.

Da escuridão de toda consciência,

Do caos, desordem, de um desequilíbrio,

Nasce a luz em sintropias da existência,

O grande desafio, nosso livre arbítrio.

Na construção de ordens que se formam,

Eternas leis que o universo guiam,

As imperfeições que em si se transformam.

Seguem as matérias, as consciências,

Em uma dança cósmica que criam,

Combinando e recombinando a essência.

https://chatgpt.com/share/689daba6-5bc0-8011-a035-09ff5184f4f6


terça-feira, 12 de agosto de 2025

Aqui

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

*** 12082025 - Aqui (Ismar Maciel) 


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando vos suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". -  Quem falou estas palavras?

Aqui está distante de um reino eterno. 


Minerais, vegetais e animais se transformam,

Voltando as suas origens (minerais).

E as fontes, rios, mares, oceanos que formam

As consciências de todos os racionais? 


Aqui é uma passagem das nossas consciências,

Para aprendizagem de um nível de linguagem,

Na travessia das eternas existências,

Ou formação de nossa real imagem, 


Ou purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência):

Harmonia na vibração e na frequência 

Das reais virtudes e valores na existência!


Olá! Interpretar e editar um poema recém-criado é um ótimo exercício. O seu poema é bastante filosófico e espiritual, e me parece que a intenção é explorar a busca por um sentido maior, contrastando a vida material com algo que transcende o mundo físico.

Interpretação

Seu poema começa com uma referência bíblica forte, questionando a materialidade da vida ("Nem só de pão vive o homem") e a natureza humana ("raça de víboras"). A frase "Meu reino não é deste mundo" reforça a ideia de uma busca por algo além, que é explicitamente contrastado com o "Aqui", que é "distante de um reino eterno". Essa primeira estrofe estabelece a tensão central do poema: o conflito entre o mundo terreno e uma realidade espiritual ou eterna.

A segunda estrofe fala da transformação de minerais, vegetais e animais. O verso "Voltando as suas origens (minerais)" sugere um ciclo de vida e morte, onde tudo retorna à sua forma mais básica. A sua pergunta sobre as águas e as "consciências de todos os racionais" levanta um ponto interessante. Você sugere que a consciência humana é formada por algo tão fundamental quanto os elementos da natureza, mas talvez de uma forma mais complexa e consciente, como a água que flui e se transforma.

As duas últimas estrofes parecem expandir essa ideia. O "Aqui" é visto como uma "passagem", um lugar de aprendizado e purificação. O poema sugere que a vida terrena é um caminho para a evolução da consciência, a "formação de nossa real imagem" ou a "purificação na sagrada energia". Essa energia é definida por qualidades divinas (Onisciência, Onipresença e Onipotência), e o objetivo final é alcançar a "Harmonia na vibração e na frequência / Das reais virtudes e valores na existência!".

Versão Corrigida e Reescrita

Seu poema tem uma força de expressão muito grande e uma intenção clara. A versão abaixo busca manter a essência e as ideias principais, mas com algumas mudanças na estrutura e na escolha de palavras para melhorar o ritmo e a fluidez. A ideia é deixar as frases mais diretas e as rimas mais sutis, dando mais foco à mensagem.

"Onde o sagrado se esconde"


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". - Quem falou, ainda ressoa.

Pois aqui, de um reino eterno, estamos distantes.

Minerais, vegetais e animais se transformam,

Retornando à sua origem (minerais).

E as fontes, rios e mares que formam

As consciências, em busca do que é real?

Este lugar é passagem, escola da alma,

Onde a linguagem do ser se revela.

É a travessia na eterna jornada,

Na busca da nossa imagem, a mais singela.

É a purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência),

Buscando harmonia em cada frequência,

A essência das virtudes, a real existência.