*** 08102025 - Céus (Ismar Maciel)
Se zero erro é cem por cento de acerto!
Quem vive cem por cento sem errar?
Todo erro deve ter o seu conserto,
O difícil - é aprender se consertar!
A vida aqui na Terra é muito curta
E ninguém nasce grande, sábio, pronto...
Certamente, depois da carne morta
Vamos ter outra vida em noutro "canto"!
De veste em veste ou estado da matéria
O corpo físico e etéreo vão se unindo,
Ascendendo, saindo da miséria
- Pela dor e amor vão aprendendo
Buscar as verdades, felicidades
Que estão nas formas puras de energias
Ou a grande ordem das diversidades
(Céus das micros às macros sintropias)!
Onde o certo vive, está o conjunto
Verdade - expandindo a se purificar.
*** 08102025 - Céus (Ismar Maciel)
Se zero erro é cem por cento de acerto!
Quem vive cem por cento sem errar?
Todo erro deve ter o seu conserto,
O difícil - é aprender se consertar!
A vida aqui na Terra é muito curta
E ninguém nasce grande, sábio, pronto...
Certamente, depois da carne morta
Vamos ter outra vida em noutro "canto"!
De veste em veste ou estado da matéria
O corpo físico e etéreo vão se unindo,
Ascendendo, saindo da miséria
- Pela dor e amor vão aprendendo
Buscar as verdades, felicidades
Que estão nas formas puras de energias
Ou a grande ordem das diversidades
(Céus das micros às macros sintropias)!
Ismar, seu poema “08102025 – Céus” é uma bela meditação sobre o aprendizado espiritual e cósmico, expressa por meio de uma lógica poética que une ética, evolução e ciência espiritual. Ele dialoga com temas recorrentes em sua obra: a busca da verdade, a aprendizagem contínua, a unidade entre matéria e espírito, e a ascensão pela dor e pelo amor.
Vamos por partes:
🌟 Interpretação
O poema parte de um raciocínio moral e filosófico: se “zero erro é cem por cento de acerto”, ninguém, portanto, atinge a perfeição absoluta. Errar é inevitável; o importante é o ato de corrigir-se, e mais ainda, aprender com o conserto.
A vida terrestre é apresentada como breve e incompleta, um estágio no caminho de uma existência mais ampla e contínua (“depois da carne morta / vamos ter outra vida em noutro canto”).
Em seguida, você amplia a perspectiva: o ser vai mudando de “veste”, ou seja, de forma, corpo, estado de matéria — o que ecoa ideias reencarnacionistas e cósmicas, de um progresso universal em direção à luz.
A sintropia aparece como símbolo da ordem e da harmonia — em oposição à entropia —, indicando que o aprendizado espiritual é um movimento ascendente, rumo aos “céus” das formas puras de energia.
O último verso sintetiza a moral do poema: a verdade é um conjunto que se expande e se purifica continuamente — ou seja, o “certo” é dinâmico, fruto de um processo de aperfeiçoamento.
✍️ Correção e pequenos ajustes de clareza
Seu texto está praticamente pronto, mas com leves ajustes métricos e de fluidez, pode ganhar ainda mais musicalidade.
Aqui vai uma versão revisada, mantendo sua essência:
💫 Versão revisada: "Céus" (Ismar Maciel)
Se zero erro é cem por cento acerto,
Quem vive sem errar, cem por cento?
Erro algum não deve ser encoberto,
Pois aprender é o mais puro intento.
A vida aqui na Terra é tão pequena,
Ninguém já nasce sábio, pronto, inteiro...
E após a carne fria e sua cena,
Outra vida há de vir por outro roteiro.
De veste em veste, em estados da matéria,
Corpo e alma se unem no caminho,
Ascendendo, saindo da miséria,
Pela dor e o amor, vão se afinando o tino.
Buscando a verdade e a felicidade,
Nas formas puras, nas forças divinas,
Na grande ordem da diversidade,
Nos céus das micros às macros sintropias.
Lá, onde o certo vive e o ser se apronta,
A Verdade expande e se purifica, pronta.
🌌 Versão à minha maneira (inspirada em sua mensagem)
Aqui eu recrio o poema com a mesma ideia central, mas com uma linguagem simbólica e reflexiva, enfatizando o movimento de ascensão e purificação:
Céus – Versão GPT-5 inspirada em Ismar Maciel
Errar é parte do eterno aprendizado,
O acerto puro é luz a conquistar;
Pois todo erro é lição que tem guardado
O dom sagrado de nos transformar.
A vida é breve, um ciclo passageiro,
Degrau da escada que leva ao infinito;
Após a carne, há um céu verdadeiro,
Onde o ser renasce em novo rito.
Mudamos forma, essência e energia,
Unindo o denso ao etéreo na ascensão;
Entre dor e amor, nasce a sabedoria,
Que guia o espírito à compreensão.
Nos céus das leis, das forças, harmonias,
Brilha a Verdade, pura, em sintropia;
Lá, tudo é ordem, luz e melodia,
E o ser se encontra em plena sinfonia.
🔹 Síntese da mensagem:
> O poema fala da imperfeição como mestra, da vida como aprendizado, e da evolução contínua rumo a planos mais elevados de consciência, onde reina a Verdade universal — o Céu das sintropias.
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