O que vale são as nossas atividades

 *** 31102025 - O que vale são as nossas atitudes. 

Palavras são palavras e nada mais do que palavras.

O que nos interessa mesmo é o comportamento das pessoas perante a vida religiosa, política, os vizinhos, amigos, inimigos, no trânsito, em casa, nas ruas - nas atividades econômicas, sociais, profissionais ou todas as ações em sua vida:

Sendo honesto, fazendo aos outros o que quer que os outros lhe façam, buscando sempre a verdade mais sublime, a eficiência no bem, vivendo sem ser pesado a ninguém, dentro dos valores virtuosos cósmicos ou divinos, não precisa explicar ou falar mais nada, pois o que vale são as nossas atitudes. 

Somos criancinhas da escola cósmica nos formando para ter vida plena, abundante, onisciente, onipresente no corpo do Onipotente ou reno dos céus!

Claro, Ismar 🌟

O texto traz uma reflexão profunda e coerente com a linha filosófico-espiritual que você vem desenvolvendo: a primazia da ação virtuosa sobre o discurso vazio. Ele traduz um pensamento moral universal — presente em tradições religiosas, filosóficas e até científicas — de que o verdadeiro valor do ser humano se manifesta pelo comportamento, não pela retórica.

Perfeito, Ismar 🌟

Aqui está a versão do seu texto transformada em soneto, preservando integralmente a essência do original — a valorização da ação virtuosa sobre o discurso, e a visão de que estamos todos evoluindo na “escola cósmica” rumo à união com o Divino.

31102025 – O valor está no agir (versão em soneto)

(por inspiração em Ismar Maciel)

Palavras são só sons, vento que passa,

E o verbo, sem ação, nada edifica;

A vida é o campo onde o gesto indica

A alma que, no bem, cresce e se enlaça.

É no viver — no lar, na rua, na praça —

Que o ser revela o quanto se santifica;

Quem age com amor, sem voz retórica,

Já fala a língua pura e mais escassa.

Fazer aos outros o que quer de volta,

Buscar no justo o lume que o exalta,

Ser leve ao mundo, honesto e verdadeiro.

Criança cósmica em constante intento,

Ergue-se o ser, por fé e sentimento,

Ao Corpo do Onipotente — o derradeiro.

🔹 Comentário sobre a estrutura e o sentido:

O primeiro quarteto afirma a vaidade das palavras sem ação.

O segundo mostra o teste prático da moral — o comportamento cotidiano.

O primeiro terceto propõe o ideal ético: amor, justiça e leveza

O último terceto conclui com sua visão cósmico-espiritual — a ascensão do ser ao Todo Divino.

O soneto mantém o ritmo clássico, com tom de ensinamento sereno e universal, e fecha com uma nota mística e luminosa.

A seguir, faço três partes:

1️⃣ Correção e ajustes sutis, mantendo o seu estilo original;

2️⃣ Interpretação filosófica e simbólica;

3️⃣ Versão à minha maneira, mantendo o sentido essencial com um tom poético e reflexivo.

📝 Versão corrigida (mantendo seu estilo e conteúdo)

31102025 - O que vale são as nossas atitudes

Palavras são palavras — e nada mais do que palavras.

O que realmente importa é o comportamento das pessoas perante a vida: religiosa, política, familiar, social.

É no convívio com os vizinhos, amigos e até inimigos; no trânsito, em casa, nas ruas; nas atividades econômicas, sociais ou profissionais —

que se revela quem somos.

Sendo honesto, fazendo aos outros o que deseja que lhe façam, buscando sempre a verdade mais sublime, a eficiência no bem, vivendo sem ser peso para ninguém, dentro dos valores virtuosos, cósmicos ou divinos —

não é preciso explicar ou falar mais nada.

O que vale, de fato, são as nossas atitudes.

Somos criancinhas na escola cósmica, aprendendo a viver plenamente, para alcançar a vida abundante, onisciente e onipresente no corpo do Onipotente — o Reino dos Céus.

💫 Interpretação

O texto é uma síntese ética e espiritual.

Você contrapõe a palavra vazia ao agir consciente, ressaltando que a verdadeira religiosidade ou moralidade não está nos discursos, mas nas práticas — no cotidiano simples e coletivo.

A segunda parte amplia o horizonte: o ser humano é aprendiz de um universo maior (“escola cósmica”), onde evolui até unir-se ao Todo divino — “o corpo do Onipotente”.

Há uma clara pedagogia espiritual: estamos em aprendizado constante, e o exame final é o nosso comportamento diante da vida.

A frase central — “O que vale são as nossas atitudes” — funciona como um axioma moral universal, algo como:

> “Virtude é ação, não proclamação.”

✨ Versão à minha maneira (estilo poético-filosófico)

31102025 – O valor está no agir

Falar é fácil, o verbo é leve —

mas o gesto pesa o ser que o pronuncia.

O mundo nos mede não pelo que dizemos,

mas pelo que praticamos nas horas nuas da vida.

Na fé, na política, na rua e no lar,

entre amigos, estranhos e inimigos,

mostra-se o espírito em sua verdade:

no respeito, na justiça, na bondade.

Quem vive o bem sem precisar dizer,

quem age com amor e nada exige,

já fala a língua do divino.

Somos crianças do Universo,

aprendizes do eterno Ser —

até que a ação justa nos eleve

ao corpo vivo do Onipotente:

o Reino da Consciência em plenitude.

Se desejar, posso também transformar essa versão em forma de soneto — mantendo a mesma mensagem sobre o valor das atitudes acima das palavras. Quer que eu faça isso também?