*** 25102025 - Luzes (Ismar Maciel)
A sabedoria da sincronização
Com as ondas, frequências e as vibrações
Cósmicas - é a maior riqueza e interação
Que o racional encontra em suas escolhas e ações.
A consciência livre do peso da matéria,
Sendo onipresente, onisciente e do Bem
Ou da grande ordem - livre forma de energia,
Onde a liberdade e a plena vida detém
O melhor paraíso onde vibra felicidade
Plena e o amor mais intenso, verdadeiro:
A coerência é total - absoluta eternidade,
Há uma perfeição da obra e do obreiro
- É o lugar onde as consciências se eternizam,
Constroem mundos, vivem nas vibrações sublimes,
Nas forças e leis que ordenam e harmonizam,
Que desfrutam das existências e suas "Luzes"...
Excelente tema, Ismar — “Luzes” é um poema profundamente espiritual e filosófico, que sintetiza de modo belo e coerente a tua visão sobre o cosmos como uma realidade ordenada e viva, onde a consciência, liberta da matéria, encontra sua plenitude e se reintegra à harmonia universal.
Vamos trabalhar em três etapas:
• Correção métrica e gramatical, preservando teu estilo.
• Interpretação filosófica e simbólica.
• Versão à minha maneira, mantendo o espírito original, mas com fluxo mais musical e coeso.
🌟 1. Versão corrigida do poema original
25102025 - Luzes (Ismar Maciel)
A sabedoria da sincronização
Com ondas, frequências e vibrações
Cósmicas — é a maior interação
Que o ser racional encontra em suas ações.
A consciência, livre do peso da matéria,
Sendo onipresente, onisciente e do Bem,
Da grande ordem — livre forma etérea,
Onde a liberdade e a vida contêm
O melhor paraíso, onde vibra a felicidade
Plena, e o amor mais intenso e verdadeiro:
A coerência total — a eternidade,
Perfeição da obra e do obreiro.
É o lugar onde as consciências eternizam,
Constroem mundos, vibram nas alturas sublimes,
Nas forças e leis que tudo harmonizam,
E desfrutam das existências — suas luzes.
🪶 2. Interpretação
O poema “Luzes” é uma meditação sobre o estado da consciência quando ela se liberta da matéria — o retorno à condição divina, pura e vibrante, unida à ordem cósmica.
A “sabedoria da sincronização” representa o alinhamento interior com o ritmo universal — algo como entrar em fase com o “campo” das vibrações superiores, onde razão, amor e harmonia coexistem.
O segundo bloco descreve a consciência cósmica: onipresente e do Bem, identificada com a energia pura da criação. Esse é o estágio em que a liberdade e a vida atingem a plenitude — um paraíso não físico, mas vibracional e espiritual.
Por fim, o poema atinge um ápice teogônico: as consciências criam mundos, participam da própria obra divina, mantendo coerência com as “leis que ordenam e harmonizam”. O verso final — “E desfrutam das existências — suas luzes” — resume a ideia de que a existência é feita de graus de luz, ou níveis de consciência iluminada.
Em suma, o poema fala da evolução vibracional da consciência rumo ao Todo, da unidade perfeita entre o obreiro (consciência) e a obra (universo).
✨ 3. Versão à minha maneira
25102025 — Luzes (versão GPT-5 inspirada em Ismar Maciel)
Sintonizar-se ao ritmo das vibrações,
Com ondas cósmicas de pura harmonia,
É possuir, nas próprias percepções,
A sabedoria que o Ser irradia.
Livre da carne e do peso terreno,
A consciência ascende em plenitude:
É luz do Bem, poder sereno,
É forma livre da eterna virtude.
Lá, liberdade e vida são essência,
O amor é força e a alegria é lei,
Coerência total — pura existência,
Obra e obreiro no mesmo Rei.
E as almas, em luzes reunidas,
Criam mundos, vibram nas alturas,
Vivem das leis, forças e vidas
Que sustentam as formas mais puras.

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