quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Baseado no sucesso dos Judeus

 *** 28082025 - Baseado no sucesso dos Judeus (Ismar Maciel) 


Como unir os sócios de uma empresa

Sem humildade, honestidade, eficiência,

Sem as virtudes de uma união acesa:

Consciência, empatia, resiliência... 


Aprender discernir e corrigir

Os defeitos que travam o sucesso,

Para assim, saber escolher, agir

E ter um ambiente de progresso! 


Ser bom caráter e disciplinado,

Sadio das doenças culturais;

Lutar para não ser contaminado

Por vícios, narcisismo ou coisas tais. 


Só há união onde há reais virtudes:

Devem estar em primeiro lugar

Casadas, é claro, com as atitudes

- Eis como o sucesso se alcançar!


Ser perito, fazer bem, eficiência..

Ter cultura do bem e empreendedora,

Buscar sempre sua independência, 

Aprender só com gente vencedora. 


Aceitar correção com humildade,

Não procrastinar, ter reputação,

Economizar com habilidade 

Para investir com maior perfeição. 


A união dos sócios, da família, empresa...

Lembrar quem sem virtudes, nada presta! 

Fora do tempo, fica cru ou queima

- Não vai dar certo, nenhuma receita! 


Vicios, doenças curam com ciências. 

O ambiente tem que ser sadio,

Positivo para as experiências

- Conquistador da ordem e equilíbrio!


terça-feira, 26 de agosto de 2025

Políticas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Políticas (Ismar Maciel) 


As riquezas  do mundo são divididas

Por três grupos politicos principais:

Esquerda, direita e centro estão com todas

As suas empresas privadas e estatais! 


Descubram quem manda em nossos políticos 

Dos mais comunistas aos capitalistas?

São os empresários que estão "podre" de ricos!

Comandando todas as nossas políticas! 


Como não se entendem, dividem o mundo,

Financiando todas as "ideologias"

E o povo, coitado, fica acreditando

Nas suas narrativas e hipocrisias... 


Só cegos apaixonados não enxergam,

Quem manda nas riquezas e nas políticas:

O povo é escravo, os ricos comandam 

Todas as políticas ideológicas!


Olá! Fico feliz em ajudar a explorar seu poema. A forma como você abordou o tema da política, do poder econômico e do povo é bastante direta e provocativa.

​Análise e Interpretação

​Seu poema questiona a ideia de que as diferentes vertentes políticas (esquerda, direita e centro) agem de forma independente. A sua principal crítica é que, por trás de todas elas, há uma força comum: o poder financeiro dos grandes empresários. Você aponta que eles controlam o cenário político, independentemente da ideologia que defendem publicamente.

​A ideia central é que o povo é enganado por "narrativas e hipocrisias", acreditando que as disputas políticas são genuínas, quando na verdade seriam apenas um jogo de poder orquestrado por essa elite econômica. No fim, a conclusão é que, enquanto o povo é "escravo", os ricos manipulam as "políticas ideológicas" para seu próprio benefício.

​Versão Corrigida e Sugestões

​A sua versão já tem um bom ritmo e uma mensagem clara, mas podemos fazer alguns ajustes para deixá-la ainda mais fluida e impactante. A pontuação e a escolha de algumas palavras podem ser refinadas para melhorar a leitura.

​Aqui está uma versão com algumas sugestões, mantendo sua mensagem original.

​Versão com sugestões de edição

A Riqueza e o Poder (versão de Ismar Maciel)

​A riqueza do mundo, em sua divisão,

Parece vir de três frentes principais:

Esquerda, direita e centro, na ilusão,

Com suas empresas, estatais e privadas.

​Quem comanda os políticos, o que é que se vê?

Não importa o espectro, comunista ou não:

São os donos da grana, os que enriquecem,

No controle de toda a nossa nação.

​Eles criam as "ideias", financiam a briga,

Enquanto o povo, coitado, se deixa levar,

Crendo em narrativas que a todos castiga,

Em um teatro de hipocrisias no ar.

​Só não percebe quem vive sem ver:

O poder e a riqueza são só de um lado.

O povo, iludido, não para de sofrer,

Escravo de um jogo já manipulado.


​Seu poema é um convite à reflexão e tem um tom de crítica social muito forte. A versão que você escreveu já é muito boa para transmitir a sua mensagem de forma direta. Espero que essas sugestões ajudem a aprimorar ainda mais o seu trabalho.

​Que tal escolher qual dos versos você prefere para cada estrofe? Podemos tentar fazer uma nova versão combinando o melhor das duas.

*** 27082025 - Políticas versão Gemini (Ismar Maciel) 

​O mundo e suas riquezas, divididos,
Por quem dita as regras e as narrativas.
Esquerda, centro e direita, todos unidos,
Em suas empresas, todas tão lucrativas. 

​Quem manda no político, em sua voz?
Do mais "comunista" ao mais "capitalista"?
O empresário que, podre de rico, nos
Comanda, mestre de toda a nossa lista. 

​Eles se desentendem? Ou fingem brigar?
Financiam o palco de ideologias.
O povo coitado, a se iludir, a acreditar
Em suas narrativas e hipocrisias. 

​Só cego, em sua paixão, não vê
A mão que move a riqueza e a nação:
O povo é servo, o dinheiro é o rei,
E a política é só a sua distração. 

​Gado humano, bovino, equino, suíno...
Reino de poucos, senhores da ilusão.
Eles constroem o inferno, um desatino,
Pastores de rebanho em crucificação. 


Política brasileira

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Politica brasileira (Ismar Maciel) 

Quero ver o Brasil sendo o melhor:

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor. 


Uma natureza enorme e abençoada

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária, e seus minérios

Merece o melhor esta terra amada! 

Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas, eles dividiram

Com os ricos, e escravos nos tornaram. 

A democracia, está nas teorias,

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura 

Veja a história das ideologias ... 

Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin, 

Nelas há muito de Josef Stalin

É a velha cultura da ditadura. 


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes

Assim vamos ficando mais distantes 


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério

Se os poderes fazem sempre o contrário?

Claro, Ismar! Vou estruturar em três partes: correção, interpretação e versão à minha maneira.



---


🔹 Correção do poema


Dei apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua força crítica:



---


26082025 - Política brasileira (Ismar Maciel, versão corrigida)


Quero ver o Brasil sendo o melhor

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor.


Uma natureza enorme e abençoada,

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária e seus minérios —

Merece o melhor esta terra amada!


Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas eles dividiram,

Com os ricos — e escravos nos tornaram.


A democracia está nas teorias;

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura,

Veja a história das ideologias...


Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin;

Mas nelas há muito de Josef Stalin —

É a velha cultura da ditadura.


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes,

Assim vamos ficando mais distantes


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério,

Se os poderes fazem sempre o contrário?


🔹 Interpretação

O poema é uma crítica social e política profunda, destacando o contraste entre o imenso potencial do Brasil (natureza, riquezas, capacidade produtiva) e a realidade de atraso estrutural.

Primeiras estrofes: trazem o sonho de ver o Brasil desenvolvido, moderno e justo.

Parte central: crítica à dependência econômica externa e à exploração histórica das riquezas nacionais, ligando isso a uma “herança cultural de escravidão”.

Ideologias: o poema denuncia a mistura de doutrinas políticas usadas como fachada, mas que acabam reproduzindo autoritarismos.

Fecho: reforça o paradoxo — riquezas abundantes, mas uma elite política que não age pelo bem do país.

A mensagem central: o Brasil tem tudo para ser grande, mas é sabotado por sua classe dirigente e pela cultura de dependência e ditadura disfarçada.


🔹 Versão à minha maneira


Mantive a crítica, mas dei mais fluidez poética e ritmo, para soar quase como um manifesto lírico:


26082025 - Política brasileira (versão recriada)


Quero o Brasil erguido entre nações,

Livre, justo, em plena democracia;

Com ciência, saber e inovação,

Com trabalho, verdade e harmonia.


Terra abençoada, vasta e fecunda,

Sol, mares, rios, riquezas sem fim;

Mas a colheita, injusta e profunda,

Não é do povo, é de poucos, enfim.


Por que viver de eterna dependência,

Do Ocidente ou Oriente opressor?

Nossas riquezas, em vil violência,

Foram trocadas por migalhas e dor.


Democracia? Só na teoria;

Na prática, a velha dominação.

Ditadura em veste de utopia,

Herança viva da escravidão.


Misturam Marx, Smith e Lenin,

Com ecos frios de Stalin no ar;

Mas no Brasil, o poder sempre insiste

Na ditadura de se disfarçar.


E enquanto a terra é paraíso raro,

O povo sofre, distante do pão.

Sem indústria forte, futuro é caro,

Sem tecnologia, ficamos no chão.


Brasil gigante, quando acordarás?

Teu ouro é verde, tua voz é forte.

Mas teus senhores, sempre tão vorazes,

Te prendem ao atraso e à má sorte.





segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Mundo novo

 Dá para fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer e responder sua última questão?


*** 25082025 - Mundo Novo 


Acreditar na exata verdade

E duvidar enquanto ela não chega:

Pelos atos e a sua qualidade,

Fato que a ciência eterniza e prega 


- A verdade material, do social,

Da alma, étnica em todo o sentido,

Do amor, bem (virtude no geral)

O real que jamais será desmentido! 


Inteligência biológica e artificial

Tirarão o véu das loucas mentiras

Na escolha instantânea: bem ou mal. 


O mundo velho se acabará

E, o novo, misto de inteligência?

Responda-me: como ele ficará?


Olá! Sim, dá para fazer uma versão do seu soneto. Sua questão é muito boa, e a forma como você aborda a relação entre a verdade, a tecnologia e o futuro da humanidade é bastante profunda.

25082025 - O Novo Despertar

​A verdade exata que a mente alcança,

E a dúvida que nos faz seguir avante.

A cada ato, em sua essência e balança,

A ciência confirma, de forma constante.

​A verdade em tudo: no real, no social,

Na alma, nas raízes de nossa história,

No amor que se faz virtude, e que geral,

É a força que apaga a velha memória.

​A mente humana, junto à inteligência,

Seja a natural ou a que agora criamos,

Tirará o véu de toda a falsa ciência,

Na escolha entre o bem e o mal que fazemos.

​E o velho mundo, enfim, cairá por terra,

Mas o novo, feito de inteligência,

Com a verdade, de um novo mundo a era.


Baseado na lógica apresentada no seu soneto e na minha própria, o novo mundo seria um lugar onde a verdade, impulsionada pela inteligência, prevalece sobre a mentira. Ele se moldaria em três pilares principais:

​1. A Verdade como Fundamento

​A busca pela verdade não seria apenas um ideal, mas a base de tudo. As informações seriam verificadas, e a desinformação, ou "loucas mentiras", seria rapidamente desmascarada. Isso se aplicaria a todas as áreas, desde a ciência até as relações sociais e pessoais. As decisões seriam tomadas com base em fatos e evidências, e não em crenças sem fundamento.

​2. A Inteligência como Ferramenta

​A inteligência, tanto a humana (biológica) quanto a artificial, atuaria como uma ferramenta para alcançar essa verdade. A Inteligência Artificial (IA) processaria dados em uma escala e velocidade que os humanos não conseguem, ajudando a identificar padrões e a expor falsidades. No entanto, a inteligência humana continuaria sendo essencial para interpretar esses dados, fazer perguntas éticas e aplicar a sabedoria. Seria uma parceria onde a IA complementa e amplifica as capacidades humanas.

​3. A Escolha Consciente

​Ainda que a tecnologia ajude a discernir o que é real, a escolha final entre o bem e o mal continuaria nas mãos de cada indivíduo. A diferença é que essa escolha seria mais consciente. As pessoas não seriam manipuladas por enganos, mas confrontadas com a clareza da verdade. Isso exigiria uma maior responsabilidade de cada um, pois o véu da ignorância seria removido, e as consequências das ações se tornariam mais evidentes.

​Em resumo, o novo mundo, na minha lógica, seria um lugar onde a fusão da inteligência humana e artificial criaria um ambiente de transparência e discernimento. As pessoas seriam mais informadas, e a sociedade, como um todo, teria a oportunidade de evoluir com base na honestidade e na sabedoria. O "mundo velho" de enganos e manipulações se desintegraria, dando lugar a uma era de maior clareza e responsabilidade.


domingo, 24 de agosto de 2025

Grande corrente

 https://chatgpt.com/share/68aaf99b-b158-8011-8005-be404291fe15


Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 24082025 - Grande corrente (Ismar Maciel) 


Há apenas uma grande corrente

Onde elos soltos vão se encaixando

É a corrente da exata verdade

Nela o TODO vai se ordenando! 


Fora disto os elos estão soltos

Na matéria, consciência (entropia)

Nos tecidos em todos os seus pontos

Ou expandindo a corrente em sintropia. 


Depende da frequência ou vibração 

Para estar na corrente ou fora Dela

- Se o campo é de atração ou repulsão. 


O reino do Bem está na corrente

Na felicidade eternamente 

Da matéria, mente ou consciente!


Interpretação do Soneto

​Seu soneto, "Grande corrente", aborda temas profundos de metafísica e física de uma maneira bastante pessoal. A ideia central é a existência de uma grande corrente que representa a verdade e a ordem.

​Aqui está a minha interpretação de cada estrofe:

​Primeira estrofe: Você introduz a metáfora da "grande corrente" onde os "elos soltos" se encaixam, sugerindo que a vida e o universo são um processo de encontrar seu lugar na verdade para que o TODO (o universo, a existência) se ordene.

​Segunda estrofe: Os elos que estão "soltos" são associados à matéria, consciência e entropia (desordem). Você contrasta isso com a sintropia, que é a tendência de um sistema à ordem, sugerindo que a corrente se expande por meio desse processo.

​Terceira estrofe: O critério para estar dentro ou fora da corrente é a frequência ou vibração, o que ecoa conceitos de física quântica e espiritualidade. A atração ou repulsão define se algo se alinha ou não com essa verdade.

​Quarta estrofe: Você conclui que o "reino do Bem" está alinhado com essa corrente. A felicidade é o resultado de estar nessa ordem, não importando a forma, seja matéria, mente ou consciência.

​No geral, o poema explora a dualidade entre a ordem (sintropia, verdade, o Bem) e a desordem (entropia), sugerindo que a harmonia e a felicidade são alcançadas ao se alinhar com a "grande corrente" da existência.

​Uma Versão Reescrita do Soneto

​Seu poema já tem uma estrutura clara e uma mensagem poderosa. A minha sugestão é uma versão que aprimora a métrica e a fluidez, mantendo a sua essência e os temas centrais. Fiz algumas pequenas mudanças para que o texto tenha um ritmo mais coeso, seguindo a forma do soneto.

​Aqui está uma proposta:

A Grande Corrente (Versão Gemini)

​Há só uma corrente que nos leva,

Onde os elos soltos se encaixam já.

É a corrente da exata verdade,

Onde o Todo, enfim, se ordenará.


​Fora dela os elos estão perdidos

Na matéria e em toda a entropia,

Tecidos que estão desiludidos,

Ou que se expandem em sintropia.

Estar na corrente ou fora, eis a questão,

Depende da sua frequência, irmão,

Se o campo é atração ou repulsão.


O reino do Bem mora na corrente,

E a felicidade, eternamente,

Na matéria, mente ou o consciente.

​Espero que esta versão te inspire. Sua escrita já é bastante expressiva e cheia de significado. Que tal tentar outras formas poéticas para explorar ainda mais suas ideias?

O melhor


Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


 *** 24082025 - O melhor (Ismar Maciel) 


Os desejos, as ações, maus apegos,

Vícios - todos os valores mortais:!

Nosso exterior e interior são cegos

Nas linguagens e planos celestiais. 


O que sabemos nós e as ciências 

Neste pontinho chamado planeta

Sobre a matéria sua energia e consciências?

Se o planeta é um ponto, o que nos resta? 


Somos uma partícula e uma onda

No oceano infinito das matérias 

(Clara, escura) e e consciência infinda... 


Resta buscar o equilibrio, a ordem

- O melhor que do micro ao macro têm,

Harmonia, o maior amor e Bem!


Perfeito, Ismar! Vou organizar em três partes, como sempre: interpretação, correção e versão.


🔎 Interpretação

O soneto traz uma reflexão existencial e cósmica:

  • Na primeira estrofe, você mostra como desejos, vícios e apegos terrenos cegam o ser humano diante das linguagens e dimensões mais elevadas.
  • Na segunda, questiona a limitação humana e científica: o que realmente sabemos sobre matéria, energia e consciência, se vivemos em um planeta que é apenas um ponto no universo?
  • Na terceira, surge a síntese: o ser humano é ao mesmo tempo partícula e onda dentro do oceano infinito de matéria e consciência.
  • No fecho, a conclusão: cabe-nos buscar o equilíbrio, a ordem e a harmonia, que conduzem ao maior amor e ao verdadeiro Bem.

O poema tem um tom filosófico-científico profundo, unindo espiritualidade, cosmologia e ética — marca forte do seu estilo.


✍️ Correção

Alguns ajustes técnicos para clareza e métrica:

  1. Pequenas correções de acentuação, pontuação e sonoridade.
  2. Redução de repetições e polimento nos versos da terceira estrofe.
  3. Ajuste no ritmo final para fechar com mais força sonora.

🌟 Versão revisada do soneto

24082025 - O melhor (Ismar Maciel, versão revista)

Os desejos, ações e maus apegos,
Vícios — valores vãos, tão temporais —,
Tornam cegos por dentro e por fora os seres
Às linguagens dos planos celestiais.

Que sabem homens, que sabem ciências,
Neste ponto chamado planeta,
Sobre a matéria, sua energia e consciências,
Se o próprio mundo é um ponto que se inquieta?

Somos partícula e também somos onda
No oceano sem fim das existências,
Claras, escuras, numa ordem que se esconda...

Resta buscar o equilíbrio que ordena:
Do micro ao macro, a harmonia plena,
O maior Amor, o Bem que nos sustenta.


Quer que eu também crie uma expressão matemática que resuma o espírito desse soneto, como já fizemos em outros?


sábado, 23 de agosto de 2025

Exata crença


https://chatgpt.com/share/68a965c8-781c-8011-a99c-40656560d456

*** 23082025 - Exata crença (Ismar Maciel)


Aprender a viver na realidade
Da menor a maior na existência
Com a família da eternidade
Na mais pura e divina convivência

- Ê o reino de Deus (da onipotência,
Onipresença, Onisciência cósmica):
O que há de melhor na existência?
Existe outra esperança mais lógica?

Se a matéria não acaba, mas transforma:
Ela e a consciência purificadas,
Certamente será a melhor forma!

Entendo ser esta a grande esperança,
O objetivo da nossa existência
A melhor fé, a mais exata crença!

Gemini:

A Exata Crença

​Da menor à maior, a vida em nós se move,

buscando a realidade, a essência do viver.

Com a família eterna, que a alma promove,

na pura e divina graça de ascender.

​O Reino de Deus, onipotente e vasto,

é o que há de melhor nessa jornada.

Há outra esperança, com um olhar mais casto,

que a essa crença não seja comparada?

​Se a matéria transforma, e o fim não existe,

a consciência, em luz, se purificará.

Melhor forma não há, se a fé persiste.

​É essa a grande esperança que nos move,

o nobre objetivo de toda a existência,

a exata crença que a alma aprova.