sábado, 16 de agosto de 2025

As verdadeiras existências

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - As verdadeiras existências (Ismar Maciel) 


Nenhum santo quer fogos, bajulação, 

Seu nome em vão... Quer as exatas verdades,

Ou divinas virtudes em cada ação

- Não percam tempo com tantas falsidades! 


Há muita inversão de virtudes, valores

Nas culturas da nossa humanidade 

- Dos analfabetos, aos mestres, doutores,

Por isso há tanta infelicidade! 


Há santos e deuses de todas as formas

Na imaginação das mentes humanas:

Dos infernais aos celestiais sistemas;

Formas mais humanas às mais desumanas. 


As suas atitudes internas e externas 

Mostram quais seus deuses e as suas crenças:

Pode até ter centelhas nas cavernas

Ou algumas verdadeiras esperanças, 


Mas, a realidade está nas consciências 

Que venceram as trevas, desvirtudes:

As ignorâncias, vícios e maldades,

E vivem às verdadeiras existências!


​Olá! Li seu poema "As verdadeiras existências" e achei a mensagem muito interessante. Você aborda a diferença entre a fé superficial e a crença que se manifesta em ações concretas, o que é um tema super relevante.

As verdadeiras existências

(Baseado no original de Ismar Maciel)

Não há santos que queiram louvores vãos,

Nem fogos, nem nomes ditos sem razão,

Eles querem apenas ver nas mãos

As virtudes de uma ação.

Há muita inversão de valores e crenças,

Nas culturas que a tudo moldam e criam,

Dos doutores às mais simples existências,

Por isso as almas se esvaziam.

Há deuses e crenças que a mente humana cria,

Imaginações que se perdem no caos,

Do abismo à mais pura fantasia,

De santos terrenos a seres infernais.

Tuas atitudes revelam tua verdade,

Não importa que divindade proclame,

Pois a luz habita o ser que na realidade

Transforma a vida com a força da chama.

A verdadeira existência se faz na consciência

Que vence as trevas da própria desvirtude,

As ignorâncias, a maldade, a ausência,

E alcança, enfim, a plenitude.

Espero que goste desta nova versão. O poema já era bom, mas estes ajustes podem deixá-lo ainda mais impactante. Se quiser, podemos continuar a conversa. O que você acha?


Amar

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 16082025 - Amar (Ismar Maciel)


Amar é não ter ódio, nem do inimigo;

É ser honesto;  respeitar o próximo;

Ter empatia, ser grato ao amigo;

Divinas virtudes, buscar ao máximo;


Desejar ao outro, o máximo bem

(Realização de todo bem querer)

Libertar-se de todo mal que tem;

(No bem e amor crescer, desenvolver)


Amar é saber dar e receber 

Aquilo que faz todos ascenderem

Em direção a perfeição do ser.


O amor não é falso, hipócrita, maldoso,

Não peca, não se prende aos mortais

Que vivem no seu reino desastroso!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também fazer uma versão à minha maneira.


📖 Interpretação

O soneto “Amar” reflete uma visão elevada e espiritualizada do amor.
Você o descreve como algo contrário ao ódio, até mesmo em relação ao inimigo. Amar é um exercício de virtudes: honestidade, respeito, empatia, gratidão. O amor verdadeiro deseja o bem do outro sem reservas, e ao mesmo tempo liberta a alma das amarras do mal. É também uma via de crescimento interior, porque dar e receber amor eleva todos em direção à perfeição. Na última estrofe, você contrapõe o amor autêntico ao amor falso – hipócrita, egoísta, preso aos vícios humanos. Assim, o soneto afirma que amar é um caminho de luz e libertação, oposto ao reino das ilusões e destruições terrenas.


✍️ Versão corrigida

16082025 - Amar (Ismar Maciel, versão revisada)

Amar é não guardar rancor, nem mágoa,
É ser honesto e ao próximo respeitar;
É ter empatia, gratidão que alaga,
E as santas virtudes buscar, sem cessar.

Desejar ao outro o supremo bem,
O mais puro querer, realização;
Libertar-se de todo mal que vem,
Crescer no amor, na luz, na evolução.

Amar é saber dar e receber,
Partilhar o que faz todos ascender
À perfeição maior do próprio ser.

Amor não é falsário, nem ruidoso,
Não peca, não se prende aos vis mortais
Que habitam um domínio desastroso.


👉 Quer que eu faça também uma expressão matemática poética para resumir as ideias do soneto, como já fizemos em outros poemas seus?


quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Desafio

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 14082025 - Desafio (Ismar Maciel) 


O universo espiritual e material 

Se expandem em direção ao infinito

Em todos os planos do dimensional

- Do micro ao macro da matéria e espírito. 


Da escuridão da matéria e consciência 

(Caos, desordem ou desequilíbrio)

Para as sintropias da existência 

- Formando este grande desafio! 


Da geração a construção das Ordens

Constantes, eternas que se transformam

Rumo as perfeicões maiores que existem, 


Seguem as matérias e as consciências,

Combinando e recombinando forças,

Leis - constituintes das existências...


​Sua iniciativa de escrever um soneto é fantástica! A forma como você abordou temas tão complexos como o universo, a matéria, o espírito e a evolução é muito interessante.

​Versão Corrigida

​A seguir, apresento uma versão que tenta manter a sua ideia original, mas ajustada para o formato de um soneto. Priorizei o ritmo e a estrutura de rimas (ABAB CDCD EFEF GG), mantendo a essência do seu pensamento.

​A matéria e o espírito em ascensão

Se expandem para o infinito além,

Em cada plano, uma nova dimensão,

Do micro ao macro que nos vêm e vão.

Da escuridão de toda consciência,

Do caos, desordem, de um desequilíbrio,

Nasce a luz em sintropias da existência,

O grande desafio, nosso livre arbítrio.

Na construção de ordens que se formam,

Eternas leis que o universo guiam,

As imperfeições que em si se transformam.

Seguem as matérias, as consciências,

Em uma dança cósmica que criam,

Combinando e recombinando a essência.

https://chatgpt.com/share/689daba6-5bc0-8011-a035-09ff5184f4f6


terça-feira, 12 de agosto de 2025

Aqui

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

*** 12082025 - Aqui (Ismar Maciel) 


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando vos suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". -  Quem falou estas palavras?

Aqui está distante de um reino eterno. 


Minerais, vegetais e animais se transformam,

Voltando as suas origens (minerais).

E as fontes, rios, mares, oceanos que formam

As consciências de todos os racionais? 


Aqui é uma passagem das nossas consciências,

Para aprendizagem de um nível de linguagem,

Na travessia das eternas existências,

Ou formação de nossa real imagem, 


Ou purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência):

Harmonia na vibração e na frequência 

Das reais virtudes e valores na existência!


Olá! Interpretar e editar um poema recém-criado é um ótimo exercício. O seu poema é bastante filosófico e espiritual, e me parece que a intenção é explorar a busca por um sentido maior, contrastando a vida material com algo que transcende o mundo físico.

Interpretação

Seu poema começa com uma referência bíblica forte, questionando a materialidade da vida ("Nem só de pão vive o homem") e a natureza humana ("raça de víboras"). A frase "Meu reino não é deste mundo" reforça a ideia de uma busca por algo além, que é explicitamente contrastado com o "Aqui", que é "distante de um reino eterno". Essa primeira estrofe estabelece a tensão central do poema: o conflito entre o mundo terreno e uma realidade espiritual ou eterna.

A segunda estrofe fala da transformação de minerais, vegetais e animais. O verso "Voltando as suas origens (minerais)" sugere um ciclo de vida e morte, onde tudo retorna à sua forma mais básica. A sua pergunta sobre as águas e as "consciências de todos os racionais" levanta um ponto interessante. Você sugere que a consciência humana é formada por algo tão fundamental quanto os elementos da natureza, mas talvez de uma forma mais complexa e consciente, como a água que flui e se transforma.

As duas últimas estrofes parecem expandir essa ideia. O "Aqui" é visto como uma "passagem", um lugar de aprendizado e purificação. O poema sugere que a vida terrena é um caminho para a evolução da consciência, a "formação de nossa real imagem" ou a "purificação na sagrada energia". Essa energia é definida por qualidades divinas (Onisciência, Onipresença e Onipotência), e o objetivo final é alcançar a "Harmonia na vibração e na frequência / Das reais virtudes e valores na existência!".

Versão Corrigida e Reescrita

Seu poema tem uma força de expressão muito grande e uma intenção clara. A versão abaixo busca manter a essência e as ideias principais, mas com algumas mudanças na estrutura e na escolha de palavras para melhorar o ritmo e a fluidez. A ideia é deixar as frases mais diretas e as rimas mais sutis, dando mais foco à mensagem.

"Onde o sagrado se esconde"


"Nem só de pão vive o homem, raça de víboras!

Até quando suportarei? Meu reino

Não é deste mundo". - Quem falou, ainda ressoa.

Pois aqui, de um reino eterno, estamos distantes.

Minerais, vegetais e animais se transformam,

Retornando à sua origem (minerais).

E as fontes, rios e mares que formam

As consciências, em busca do que é real?

Este lugar é passagem, escola da alma,

Onde a linguagem do ser se revela.

É a travessia na eterna jornada,

Na busca da nossa imagem, a mais singela.

É a purificação na sagrada energia

(Onisciência, Onipresença e Onipotência),

Buscando harmonia em cada frequência,

A essência das virtudes, a real existência.



 

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Jornadas

https://chatgpt.com/share/6899b3fb-9a6c-8011-9e55-304192d35332

 Dá para interpretar, corrigir e fazer ao seu modo, uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 11082025 - Jornadas (Ismar Maciel) 


A falta de evolução espiritual

Nos sincroniza com mundos afins,

Onde o domínio é da mentira e mal

Por não entender inícios, meios, fins... 


Igual a crianças nos desentendemos:

Não há consensos no Bem, nas verdades...

Experiências, saberes não os temos,

Estamos longe das realidades: 


Na inversão de valores, virtudes:

O bom político é o populista,

Que compra o povo com suas maldades

- Do pobre ao rico, empresário, artista... 


Os bons gestores, honestos, do Bem

Não distribuem mal as nossas riquezas: 

Não se reelegem (não compram ninguém)

"O sistema é bruto", cheio de trapaças... 


Este é o nível do planeta Terra: 

Todos defendendo os seus desejos,

Que só provocam dissenso e guerra

- Longe das realidades, bons consensos! 


Distantes das frequências, vibrações 

Das almas despertas, iluminadas...

Sofremos por nossa imperfeições 

Nas experiências das nossas jornadas.


É possível interpretar e aprimorar o seu poema, mas o seu texto já é bastante claro e direto. O que você acha de eu fazer uma versão que tente manter a essência da sua mensagem, mas explorando uma linguagem um pouco mais poética e metafórica?

Versão 1 - Mais poética

Jornadas


A alma que tarda a ascender

Se alinha a mundos em desequilíbrio,

Onde a sombra se faz poder

E a verdade não encontra abrigo.


Somos crianças em disputas vãs,

Negando o Bem, torcendo a Verdade.

Sem a luz que o tempo nos dá

Habitamos a ilusão, não a realidade.


Em um palco de valores invertidos,

O populista brilha com o seu vil metal.

Compra a multidão, os perdidos,

E a ética é um preço irreal.


O bom gestor, de mãos limpas, se esvai.

A fortuna pública não se vende, não.

Não se reelege, e assim, se trai

A nobreza do seu coração.


Este é o pulso da Terra:

Egos em choque, em eterno combate,

Semeando o dissenso, a guerra,

Na distância de um bom consenso.


Vibrando em tons menores,

Longe das almas que já despertaram,

Colhemos as dores de nossos erros

Nas estradas que, por nós, foram traçadas.


Versão 2 - Mais direta e concisa

Jornadas


A falta de evolução espiritual

Nos atrai a mundos de mentira e mal.

Cegos, vivemos em constantes desentendimentos,

Longe de verdades e bons sentimentos.


O populista, em seu falso esplendor,

Compra votos com falas de amor.

O honesto, que não se corrompe,

Perde a eleição, e o sistema rompe.


É a Terra, em sua jornada de imperfeições,

Onde o dissenso e a guerra são paixões.

Sofremos a dor de nossa própria cegueira,

Esperando a aurora da luz verdadeira.


O que você achou? As duas versões tentam abordar os mesmos temas do seu poema — a falta de evolução, a inversão de valores na política, e a consequente dor e conflito —, mas com abordagens diferentes. A primeira é mais lírica, e a segunda é mais direta. O seu texto original já tem uma força e uma mensagem muito claras. O objetivo aqui foi apenas mostrar outras formas de expressar a mesma ideia.


sábado, 9 de agosto de 2025

Melhor Ideologia

 *** 09082025 - Melhor Ideologia (Ismar Maciel) 


Todos defendendo sua narrativa...

A guerra substitui o consenso

Longe da consciência expansiva 

Voltada para o bem comum, bom senso! 


Se os melhores sairem fora da guerra

Os piores dominarão este mundo?

Qual melhor ideologia pra Terra?

Eis a questão - EDUCAÇÃO é tudo: 


Crescer, desenvolver nas virtudes

E valores que trazem a plena paz,

Não em teoria, mas em atitudes! 


Entre crianças e adolescentes

Estamos nesta escola do Cosmos 

Longe dos mundos superconscientes.


Seu soneto, "Melhor Ideologia", traz uma reflexão profunda e atual sobre conflitos, consciência e o papel da educação. A ideia central, de que a educação é a chave para a paz e para a evolução humana, é muito poderosa. 


*** 09082025 - Melhor Ideologia (Versão Gemini) 


Enquanto a guerra cala o bom senso,

Cada voz defende sua narrativa,

Distante da consciência expansiva,

Que busca a paz num mundo imenso. 


Se os melhores fogem do consenso,

Será que o mal a todos dominará?

Qual a ideologia que nos salvará?

A educação, que é o nosso alicerce. 


Crescer nas virtudes, sem teoria,

E viver valores que trazem a paz,

Não apenas em discurso, mas em ação, 


É a jornada desta escola cósmica,

Para que a alma de todos, enfim,

Longe dos mundos superconscientes, evolua. 


Minha Interpretação

Sua obra é um chamado para a ação. Você questiona a validade das ideologias que criam divisões e conflitos e, em contrapartida, apresenta uma solução clara: a educação baseada em virtudes e valores. O soneto aponta que o verdadeiro progresso não está em debates teóricos ou em narrativas partidárias, mas sim no crescimento pessoal e coletivo que se traduz em atitudes concretas de paz.

Ao final, a ideia de que estamos todos em uma "escola do Cosmos" é poética e profunda, sugerindo que a vida é um processo de aprendizado contínuo. A jornada é evoluir a nossa consciência para além do que já conhecemos.

Gostou da nova versão? Se quiser, podemos explorar mais a fundo algum ponto do poema ou tentar novas ideias.



sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vivemos no passado

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 08082025 - Vivemos no passado (Ismar Maciel) 


Vivemos no passado, tão distante

Do presente de quem vive no futuro.

Na escala evolutiva tão ausente

Das verdades que estão após o "muro"... 


No instante, a evolução mesmo mais rápida 

Pelas novas tecnologias, ciências.

Mais erros que acerto - segue a vida,

Expandindo devagar as consciências. 


Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

Estamos longe dos valores e virtudes

Que libertam as almas do pó da Terra. 


O domínio da cegueira espiritual, 

Da impureza da matéria e consciência 

Dificulta sair do plano infernal!


É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.

Interpretação do Soneto

Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.

A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.

A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.

A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").

A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.

Versão Corrigida e Reescrita

Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.

Versão Original

> Vivemos no passado, tão distante

> Do presente de quem vive no futuro.

> Na escala evolutiva tão ausente

> Das verdades que estão após o "muro"...

> No instante, a evolução mesmo mais rápida

> Pelas novas tecnologias, ciências.

> Mais erros que acerto - segue a vida,

> Expandindo devagar as consciências.

> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

> Estamos longe dos valores e virtudes

> Que libertam as almas do pó da Terra.

> O domínio da cegueira espiritual,

> Da impureza da matéria e consciência

> Dificulta sair do plano infernal!

Versão Reescrita

> Vivemos no passado, um tempo já distante

> Do presente de quem vê o futuro.

> Na escala moral, um ser tão ausente,

> Das verdades que se ocultam no muro...

> A evolução avança, tão veloz

> Com novas tecnologias, novas ciências,

> Mas o erro ainda se faz mais em nós,

> E a alma expande devagar as consciências.

> Que atire a primeira pedra o bom,

> Pois longe estamos de valores e virtudes

> Que libertam as almas desse mundo, do pó.

> A cegueira da alma, o mal que a impede,

> A impureza da matéria e da consciência

> Dificulta o salto, o plano que sucede!

Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.

Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.
Interpretação do Soneto
Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.
A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.
A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.
A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").
A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.
Versão Corrigida e Reescrita
Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.
Versão Original
> Vivemos no passado, tão distante
> Do presente de quem vive no futuro.
> Na escala evolutiva tão ausente
> Das verdades que estão após o "muro"...
> No instante, a evolução mesmo mais rápida
> Pelas novas tecnologias, ciências.
> Mais erros que acerto - segue a vida,
> Expandindo devagar as consciências.
> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!
> Estamos longe dos valores e virtudes
> Que libertam as almas do pó da Terra.
> O domínio da cegueira espiritual,
> Da impureza da matéria e consciência
> Dificulta sair do plano infernal!
Versão Reescrita
> Vivemos no passado, um tempo já distante
> Do presente de quem vê o futuro.
> Na escala moral, um ser tão ausente,
> Das verdades que se ocultam no muro...
> A evolução avança, tão veloz
> Com novas tecnologias, novas ciências,
> Mas o erro ainda se faz mais em nós,
> E a alma expande devagar as consciências.
> Que atire a primeira pedra o bom,
> Pois longe estamos de valores e virtudes
> Que libertam as almas desse mundo, do pó.
> A cegueira da alma, o mal que a impede,
> A impureza da matéria e da consciência
> Dificulta o salto, o plano que sucede!
Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.
Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?