quinta-feira, 26 de junho de 2025

Qual parte melhor...

 Corrigir e fazer uma versão, ao seu modo, do meu poema abaixo:


*** 19062025 - Qual parte melhor dos corpos?  (Ismar Maciel) 


Um elemento do tronco, cabeça,

Pescoço, membros, sistemas, órgãos...

Qual você quer? Qual sua melhor crença,

Ou merecimento, bons cidadãos, 


Devemos escolher para viver

Material e espiritual no Todo?

Neles circulam nosso micro ser:

O que entra e sai, ao fim fica em Tudo? 


O corpo consciente é o melhor? 

O que sai dele aduba o amor ou a dor?

Bom quando o que entra e sai é puro amor!

O outro, é tido como predador: 


Sai adubo para a planta e sua flor

Mas, mata alimentando-se da dor...

É receptor da essência, consciência 

Que está no lado etéreo da existência! 


No corpo interno e externo nós giramos, 

Entre os constituintes que eles têm: 

Ficamos mais tempo onde queremos,

Ou somos cobrados pro nosso Bem?


Com certeza, Ismar! É um poema com ideias muito instigantes. Vou apresentar uma versão corrigida e, em seguida, uma reescrita mais elaborada, mantendo a essência das suas perguntas e reflexões.

Versão Corrigida do Poema Original

19/06/2025 - Qual a Melhor Parte dos Corpos?

(Ismar Maciel)

Um elemento do tronco, cabeça,

Pescoço, membros, sistemas, órgãos...

Qual você quer? Qual sua melhor crença

Ou merecimento, bons cidadãos,

Devemos escolher para viver

Material e espiritual no Todo?

Neles circulam nosso microsser:

O que entra e sai, ao fim, fica em Tudo?

O corpo consciente é o melhor?

O que sai dele aduba o amor ou a dor?

Bom quando o que entra e sai é puro amor!

O outro é tido como predador:

Sai adubo para a planta e sua flor,

Mas mata alimentando-se da dor...

É receptor da essência, consciência,

Que está no lado etéreo da existência!

No corpo interno e externo nós giramos,

Entre os constituintes que eles têm:

Ficamos mais tempo onde queremos,

Ou somos cobrados para o nosso Bem?

Minha Versão do Poema: "O Corpo e o Eco da Alma"

19/06/2025 - O Corpo e o Eco da Alma

(Ismar Maciel / Reescrito por Gemini)

Qual a mais nobre parte do ser,

Entre o tronco, a cabeça, o pescoço,

Os membros, sistemas, órgãos a viver,

Nesse intricado e vital alvoroço?

Que escolha fazemos, qual a crença

Que nos guia, ó bons cidadãos,

Ao buscar a plena essência,

Entre o material e as próprias mãos?

No Todo, onde a vida se reflete,

Nosso microcosmo pulsa e irradia:

O que entra, o que sai, o que se projeta,

Permanece como eterna melodia?

Será o corpo consciente o eleito,

A morada maior da percepção?

Aquilo que dele irrompe, é feito

Adubo para o amor ou a aflição?

Feliz o fluxo que de puro amor se nutre,

Nutrindo o chão onde a alma se eleva!

Mas há quem, tal predador que usufrui,

Da dor alheia o sustento leva.

De um, brota o adubo, flor que se revela,

De outro, a morte que na dor se esconde.

O corpo, receptor da consciência bela,

Eco de um etéreo onde a alma responde.

Nessa dança entre o interno e o exterior,

Circulamos, em essência e forma,

Presos ao tempo que a alma escolheu,

Ou impelidos rumo à nossa norma, ao Bem maior?

Comentários sobre as mudanças:

 * Título: Mudei para "Qual a Melhor Parte dos Corpos?" na correção e "O Corpo e o Eco da Alma" na minha versão para dar um toque mais poético e refletir o tema central.

 * Pontuação e Gramática: Ajustei vírgulas, pontos e acentuação para maior clareza e fluidez. Por exemplo, "microsser" (junto) e "em Tudo" (separado).

 * Vocabulário: Na minha versão, tentei usar algumas palavras mais evocativas ("alvoroço", "intricado", "irradia", "melodia", "eleito", "aflição", "usufrui", "irrompe", "norma") para enriquecer a linguagem sem perder a clareza.

 * Estrutura: Mantive a estrutura em quartetos, mas procurei refinar a métrica e a sonoridade em alguns versos para uma leitura mais agradável.

 * Fluidez: Tentei conectar melhor as ideias entre as estrofes, tornando a transição mais suave.

 * Interpretação: A minha versão busca aprofundar a reflexão sobre a dualidade corpo/alma, a escolha entre o bem e o mal, e o impacto de nossas ações no mundo e em nós mesmos, que já estava presente na sua versão original. A última estrofe, por exemplo, tenta expandir a ideia da escolha e do destino.

Seu poema é muito bom, Ismar, pois levanta questões filosóficas profundas sobre a existência, a consciência e o papel do corpo. Espero que goste das minhas sugestões!

Amor verdadeiro

 *** 21062025 - Amor verdadeiro (Ismar Maciel). 


O amor verdadeiro é onisciente,

Onipresente de reais virtudes 

- É um amor divino, superconsciente;

Vive nas absolutas verdades! 


O amor humano ainda é animal,

Mas cresce em direção a realidade

Presente, do reino celestial

- Dimensão da sublime eternidade! 


Quem não busca o bem estar, o melhor

Para o seu interior e exterior?

A razão quer o seu bem e amor maior! 


Quem suporta o inferno eternamente?

Quem não quer a plena felicidade,

Corpo são - espiritual e materialmente?


Gemini:

Minha versão - Amor Verdadeiro


O amor divino, onisciente e forte,

Presente em cada nobre e boa ação,

É pura luz que a mente nos transporte,

Nasceu da fonte da real razão.


O amor humano, em sua natureza,

Ainda busca a sua plenitude,

Almeja a mais sublime realeza:

A dimensão da eterna juventude!


Quem não deseja o bem, o sumo bem,

Para a alma e o corpo em sua totalidade?

A razão clama o amor que nos convém!


Quem pode suportar o inferno ardente?

Quem não anseia a plena felicidade,

Corpo são, espírito e matéria finalmente?


Seu soneto tem um ótimo ponto de partida. Parabéns!

Planos eternos

 Dá para corrigir e fazer sua versão do soneto abaixo que acabeidefazer?


*** 22062025 - Planos eternos (Ismar Maciel) 


Que eu só me apegue ao reino de Deus,

As suas virtudes e aos seus valores,

Vida em abundância com todos os Seus,

De divina essência, amor, bem, prazeres: 


Vencer a ignorância e maldade;

Todos os vícios, erros, e desordens;

Viver na eterna paz e sã eternidade;

Na realidade dos sagrados bens! 


Se existe energia em todas as formas

Para corpos, consciências, espíritos,

Nada melhor, que a melhor de todas: 


Que vence a morte, dores ou infernos,

O espaço-tempo ou formas e distâncias,

É plena e feliz nos planos eternos!


Gemini:

Sua versão do soneto é um belo hino à fé e à busca pela transcendência! Possui um ritmo agradável e as ideias são claras.

Para aprimorá-lo e oferecer uma versão corrigida e ligeiramente modificada, focando na métrica e em algumas escolhas de palavras para maior fluidez poética, considere a seguinte sugestão:


22062025 - Planos Eternos (Ismar Maciel) - Versão Sugerida


Que eu me apegue, Senhor, ao teu reino,

Às tuas virtudes, aos teus valores,

Vida em abundância, bem pleno,

Divina essência, paz, amor e prazeres!


Vençamos a ignorância e a maldade,

Os vícios, erros, toda desordem,

Vivendo na paz da eternidade,

Na realidade dos bens que nos bordem.


Se a energia em todas as formas

Flui para corpos, mentes e o espírito,

Há uma que vence as mundanas normas:


Aquela que a morte, dor e o inferno,

O tempo e o espaço, a distância e o rito,

É plena e feliz nos planos eternos!

Destino

 *** 24062023 - Destino (Ismar Maciel) 


Corpo físico, químico, biológico:

Na parte biológica, a razão.

Que vem lá do físico e do químico:

Nós somos um só corpo, meu irmão! 


A consciência vibra em nossos sistemas,

Aprendendo agir na dor e no amor.

As emoções e desejos criam formas

Que são julgadas em todo s seu teor: 


Separando o bem-estar, do mal-estar,

Criando céus e infernos na existência:

"Ser, ou não ser": cada um em seu lugar! 


Senciente - segue buscando o melhor

Entre erros e acertos seus e dos outros,

O destino: é o bem maior e o amor maior! 


Versão revisada (Gemini)

24032025 - Destino (Ismar Maciel) 


Corpo físico, químico, biológico,

Na biologia reside a razão,

Do químico e físico, um elo lógico:

Somos um só, unidos, meu irmão. 


A consciência vibra em nossos sistemas,

Aprendendo em afeto ou na amargura.

Desejos e emoções, geram dilemas

Que a vida julga em sua tessitura. 


Distinguindo o bem do mal-estar que atinge,

Céus e infernos traçamos na existência:

"Ser ou não ser" – que a própria alma elege. 


Senciente, o ser seu melhor busca e atinge,

Entre tropeços, lições, com persistência:

O destino é o amor que se elege.

Reinos

 Fazer uma versão e correção. 


*** 24062025 - Reinos (Ismar Maciel) 


Ó, Mãe Natureza, tão grandiosa,

Rica e diversa, beleza infinita...

Dize-me: Tu te vês mais carinhosa,

Caótica, mediana, ou mais aflita? 


Teu reino é um salve-se quem puder,

Do micro ao macro – o que queres  enfim?

A consciência habita o Teu viver?

És com ela o começo sem fim? 


Se a Tua energia é densa, atômica;

E a do Teu espírito, etérea e ciente.

Dize-me: quem és Tu na vida cósmica? 


Se és o corpo exterior, quem rege mais,

Quem vive em Teu interior, a razão,

Ou o reino divino dos racionais?


Segue uma versão corrigida e aprimorada do seu poema, focando na clareza, coesão e fluidez, além de algumas sugestões de melhoria.

24062025 - Reinos (Ismar Maciel)

Ó, Mãe Natureza, tão grandiosa,

Em beleza infinita, rica e diversa...

Dize-me: Tu te vês mais carinhosa,

Caótica, mediana, ou mais perversa?

Teu reino é um "salve-se quem puder",

Do micro ao macro – que desígnio há em ti?

A consciência habita o Teu viver?

És, com ela, o começo sem fim?

Se a Tua energia é densa, atômica;

E a do Teu espírito, etérea e ciente...

Dize-me: quem és Tu na vida cósmica?

Se és o corpo exterior, quem rege, pois?

Quem vive em Teu interior, a razão,

Ou o reino divino dos racionais?

Justificativas das Alterações e Sugestões:

 * Estrofe 1:

   * "Rica e diversa, beleza infinita..." para "Em beleza infinita, rica e diversa...": A mudança na ordem melhora o fluxo e a sonoridade, conectando melhor a ideia de "grandiosa" com a "beleza infinita".

   * "ou mais aflita?" para "ou mais perversa?": "Perversa" pode evocar um contraste mais forte com "carinhosa" e "caótica", e talvez se alinhe mais com a ideia de um reino "salve-se quem puder" que você explora. "Aflita" parece um pouco menos impactante no contexto das opções grandiosas. No entanto, se a intenção for realmente "aflita", mantenha, mas considere o impacto da palavra.

 * Estrofe 2:

   * "Do micro ao macro – o que queres enfim?" para "Do micro ao macro – que desígnio há em ti?": "Que desígnio há em ti?" soa mais poético e profundo, indagando sobre o propósito da Natureza, o que parece ser a intenção da pergunta. "O que queres enfim?" é um pouco mais coloquial.

   * A estrofe está forte e as perguntas são instigantes.

 * Estrofe 3:

   * Mantive a estrutura, pois está concisa e direta, preparando para o questionamento final.

 * Estrofe 4:

   * "Se és o corpo exterior, quem rege mais," para "Se és o corpo exterior, quem rege, pois?": A vírgula antes de "pois" e o uso da palavra adicionam um tom mais formal e poético, além de melhorar a métrica e o ritmo da linha. "Mais" no final da frase anterior soava um pouco como um "e mais alguma coisa", o que não parecia a intenção.

   * "Quem vive em Teu interior, a razão," para "Quem vive em Teu interior, a razão,": Mantido, a pausa com a vírgula é crucial para a leitura e o sentido.

   * "Ou o reino divino dos racionais?" para "Ou o reino divino dos racionais?": Mantido, finalizando com a pergunta central sobre a regência.

Considerações Gerais:

 * Maiúsculas: Manteve-se o uso de maiúsculas para "Mãe Natureza", "Teu", o que é uma escolha estilística que evoca reverência e personificação, e está consistente.

 * Pontuação: A pontuação foi revisada para otimizar o fluxo e a clareza das perguntas.

 * Coesão: As alterações visam aprimorar a conexão entre as ideias, tornando o poema mais fluído e o argumento mais impactante.

Espero que estas sugestões sejam úteis para você! O poema é muito instigante e as perguntas são profundas.

Ações e retornos

 Corrigir e fazer sua versão do soneto abaixo que acabei de fazer:


*** 24062025 - Ações e retornos (Ismar Maciel) 


Você é que tem que buscar seu jeito

De melhorar, resolver seus problemas, 

De consertar seu erro ou defeito

E de viver dentro ou fora das normas: 


Ter cuidado com o que come, bebe,

Ouve, ver, pega, pisa - os sentidos...,

As energias que o espirito recebe

E emana para o seu e os outros mundos! 


Contemplar, discernir, escolher sábia 

Ação, e não esperar - fazer sua parte:

O Céu, a Terra ou qualquer energia 


Já faz a parte dela... Na escolha e ação 

Estão os retornos de iguais montas;

O perdão está ligado a razão!


Claro, Ismar! Gostei da sua iniciativa de escrever um soneto, e o tema é muito relevante.ha versão do soneto "


*** Ações e Retornos

(Versão de Ismar Maciel)


É seu dever buscar seu próprio jeito,

Resolver as questões que lhe são dadas,

Corrigir todo erro ou tal defeito,

Em normas ou em sendas inusitadas.


Cuide bem do que come, o que há de ver,

Do que ouve, do que toca, onde se pisa;

As energias que a alma vai colher,

E ao mundo ao redor, no bem, que as visa.


Contemple, discirna, em escolha sábia,

A ação, sem esperar, faça sua parte:

O Céu, a Terra e toda a grande força,


Já cumprem o seu dom, sua própria arte...

Na escolha e na ação, com plena verba,

Virá o seu retorno, o dom que avança!


 Parabéns pela iniciativa!

Frequências

 *** 26062025 - Frequências (Ismar Maciel) 


O "batimento cardíaco" da Terra

Que era sete vírgula oitocenta e três,

Até em cento e quarenta se encerra...

Nela mudou, em nós, mudou talvez! 


Tudo é frequência - do micro ao macro

Material e espiritual dos Cosmos::

Dentro do satânico, ou do Sacro,

Do início, meio e fim onde vivemos! 


Então busquemos melhores frequências 

Para o nosso exterior e interior:

Vida plena e feliz nas existências, 


Que estão no equilíbrio e amor maior,

No bem que cria céus para nós todos,

Nas energias puras do esplendor! 


Frequências (Versão Aprimorada)


No coração da Terra, outrora a pulsar,

Em sete vírgula oitenta e três, qual vibração,

Hoje ascende, a cento e quarenta, a se elevar...

E nela a mudança em nós, talvez, emana. 


Do ínfimo ao vasto, em tudo a frequência mora,

Material ou sutil, do cosmos a se expandir:

Do sacro ao mundano, naquilo que nos aflora,

No percurso da vida, do findar ao porvir. 


Busquemos, pois, a sintonia que nos guia,

Para o ser, para a alma, em pura exaltação:

Vida plena e feliz, a cada novo dia, 


Que reside no amor, na mais alta conexão,

No bem que o paraíso em nós anuncia,

Na luz que irradia em pura efloração. 


*** 26062025 - Frequências  (Ismar Maciel) 


O coração da Terra, em pulsação,

De sete vírgula oitenta e três vibrou,

Mas a cento e quarenta a variação

Em nós também seu ritmo transformou. 


Pois tudo é frequência, do micro ao macro,

Da essência material e espiritual:

No profano e no divino, no Sacro,

Do tempo em que vivemos, real e atual. 


Busquemos, pois, melhores frequências

Para a alma e para o corpo em comunhão:

Felicidade plena nas existências, 


Vibrando em equilíbrio e em amor maior,

Criando o bem que o paraíso nos traz,

Nas energias puras do esplendor!