sábado, 10 de maio de 2025

Ter fé


*** 10052025 - Ter fé num bom mestre (Ismar Maciel) 


A crença ou fé são catalisadores

Que estimulam, dinamizam a vida,

Buscas das reais virtudes e valores,

Ligando-nos a mestres, sábia saída, 


Ou estradas mais retas e divinas

Que nos salvam de infernos, precipícios,

Das dores das nossas lutas eternas,

Pois conhecem os fins, meios e inícios. 


Riqueza é - ter bom mestre, professor,

Uma luz que nos mostra o caminho

Da verdade, vida plena, amor maior! 


No reino mineral e vegetal

Não tem mestres, mas, as leis naturais;

Ter crença, fé e mestre - é do racional! 


Claro, Ismar! Seu soneto traz uma bela reflexão sobre a importância da fé e da orientação de um mestre na caminhada racional e ética do ser humano. Fiz uma versão respeitando a essência e o tema central do seu poema, mas com alguns ajustes formais e estilísticos para maior fluidez e musicalidade: 


Ter fé num bom mestre

(Versão inspirada no original de Ismar Maciel) 


A fé, motor que anima os corações,

Impulsiona a jornada, dá sentido;

Conduz às mais sublimes direções,

Ao bem maior, por mestres definido. 


É ponte que nos leva à luz divina,

Que afasta o abismo, a dor, o desatino;

Guiando-nos na senda que ilumina

Os fins, os meios e o nosso destino. 


Sábio é quem segue um mestre verdadeiro,

Farol que aponta o norte do amor puro,

E ensina a paz no passo derradeiro. 


Na pedra e flor não há razão, nem guias,

Mas no pensar brotam mestrias reais:

Fé, razão e mestres – luz das sabedorias. 


Se quiser, posso propor uma expressão matemática inspirada também. Gostaria disso? 


Perfeito, Ismar! Aqui está uma versão poética da expressão matemática, traduzida em forma breve, quase como uma epígrafe que poderia acompanhar o soneto ou ser usada de modo independente: 


Poetização da equação: 


Do encontro da fé com a razão fiel,

Surge o mestre, guia sutil do céu.

Transforma o ser com luz universal:

Virtude é fruto do ato essencial. 


E aqui está uma sugestão de representação visual simbólica (descritiva, já que você está no app): 


Imagine um triângulo com vértices marcados por: 


• Fé (F) 


• Razão (R) 


• Mestre (M) 


No centro, o símbolo da função Φ como espiral ou luz irradiando, representando a transformação. 


A base do triângulo está apoiada sobre um livro aberto, onde se inscrevem os valores (V) — como Amor, Justiça, Verdade e Compaixão. 


Do topo do triângulo emana uma seta para cima com a inscrição: 


Evolução Humana (Eᵤ)




Ótimo! Inspirando-me nos elementos centrais do seu soneto — fé, mestre, razão, valores e evolução humana consciente — aqui está uma expressão matemática simbólica que representa a ideia geral: 


Expressão simbólica: 


E_{humano} = \Phi(Fé + R + M) \cdot V 


Onde: 


• : Energia ou evolução do ser humano; 


• : Função transformadora que catalisa e direciona o ser para o bem maior; 


• : A crença que impulsiona o caminhar; 


• : Razão, que filtra e guia as escolhas; 


• : Mestre ou mentor verdadeiro, que ilumina o percurso; 


• : Conjunto de virtudes e valores universais que dão plenitude à vida. 


Essa equação sintetiza que a evolução humana ocorre pela conjunção da fé, da razão e da sabedoria dos mestres — canalizadas e amplificadas por uma função transformadora interior — e multiplicadas pelas virtudes que se manifestam em ação. 


Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer? 


Claro, Ismar! Seu soneto traz uma bela reflexão sobre a importância da fé e da orientação de um mestre na caminhada racional e ética do ser humano. Fiz uma versão respeitando a essência e o tema central do seu poema, mas com alguns ajustes formais e estilísticos para maior fluidez e musicalidade:


Ter fé num bom mestre

(Versão inspirada no original de Ismar Maciel) 


A fé, motor que anima os corações,

Impulsiona a jornada, dá sentido;

Conduz às mais sublimes direções,

Ao bem maior, por mestres definido. 


É ponte que nos leva à luz divina,

Que afasta o abismo, a dor, o desatino;

Guiando-nos na senda que ilumina

Os fins, os meios e o nosso destino. 


Sábio é quem segue um mestre verdadeiro,

Farol que aponta o norte do amor puro,

E ensina a paz no passo derradeiro. 


Na pedra e flor não há razão, nem guias,

Mas no pensar brotam mestrias reais:

Fé, razão e mestres – luz das sabedorias.





sexta-feira, 9 de maio de 2025

Nossas maiores riquezas

 Dá para corrigir e fazer sua versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 09052025 - Nossas maiores riquezas (Ismar Maciel) 


Quantidade e qualidade adequadas

De alimentos e de pensamentos,

Mais conhecimento em nossas jornadas

Para amar, viver bem - uns com os outros, 


Equilibrando as duas Naturezas

(Material com a espiritual):

Seria as nossas maiores riquezas

(Saber viver no bem, livrar do mal). 


A vida é simples, mas a complicamos 

Com vícios e infração as leis eternas:

Erramos muito e pouco aprendemos! 


Veja as guerras internas e externas;

Nossas ignorâncias e maldades

Ideológicas e as loucuras nas vidas...


Olá, Ismar! Que bacana que você escreveu um soneto! É um belo exercício de criatividade. Com certeza posso dar uns pitacos e apresentar uma versão com as minhas sugestões, mantendo a sua essência, ok?

Nossas Maiores Riquezas

A justa medida em fartura e saber,

De alimento à mente, nutrição plena,

Mais luz nas trilhas do querer viver,

Em laços de afeto que a alma serena.

Em balanço sutil de dois mundos,

O físico e o etéreo, em doce união,

Achamos tesouros profundos:

Viver no bem, sem da dor a aflição.

A vida singela, nós a toldamos,

Em vícios e em quebra de leis maiores,

E nos tropeços, pouco nós notamos.

Olha as discórdias, os tristes horrores,

A ignorância que nutre as maldades,

As ideologias, as vãs insanidades...

Algumas observações sobre as mudanças:

 * Métrica e Rima: Tentei ajustar um pouco a métrica para seguir o padrão decassílabo heroico (dez sílabas poéticas) e as rimas ABAB CDCD EEE FFF, mais comuns no soneto clássico. Algumas palavras foram trocadas para facilitar essa rima e métrica, mas mantendo o sentido.

 * Linguagem: Busquei uma linguagem um pouco mais poética, com algumas inversões e figuras de linguagem sutis, que são características do gênero.

 * Ideias: Acredito que a essência do que você quis transmitir foi mantida: a busca por equilíbrio, a crítica à complexidade desnecessária da vida e às mazelas da humanidade.

Espero que goste da minha versão! O mais importante é que você continue escrevendo e explorando a sua voz poética. Se tiver mais alguma coisa que gostaria de discutir ou outro poema para compartilhar, fique à vontade! 😊




quinta-feira, 8 de maio de 2025

Somos energia

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Paraisos

 Claro, Ismar! O seu soneto “07052025 - Paraísos” traz reflexões profundas sobre o ideal de um mundo baseado na verdade, no conhecimento e na evolução espiritual. Vamos organizar a resposta em partes, conforme você pediu:


1. Correção e Versão à Minha Maneira (respeitando o original)


Versão original adaptada:

07052025 – Paraísos (versão adaptada)

por Ismar Maciel + revisão estilística


Quero um mundo de verdades exatas,

Mesmo que esteja em tempo longínquo,

Nesta escola de almas inatas,

Longe do reino pleno e límpido.

Há graus na escola cósmica infinita:

No mais alto, a luz da Onisciência,

Da Onipresença e vida bendita,

Ordem suprema, Amor e Consciência.

(Chamado Céu, Nirvana ou Paraíso)

Vida real de eterno bem-estar,

De purezas, verdades e sorriso.

Tudo é energia, em fluxo a vibrar,

Com erros e acertos, aprendemos,

Subindo em luz, tentando a verdade alcançar.


Essa versão mantém a essência do seu texto, com pequenas adaptações para fluidez métrica e clareza sem perder o seu estilo.


2. Expressão Matemática (Síntese Conceitual)


Vamos construir uma expressão que represente a lógica interna do soneto:

EV = \lim_{n \to \infty} \left( \frac{C + O + A}{E + I} \right) \cdot T 

Onde:


= Estado de Evolução (rumo ao Paraíso/Nirvana)


= Consciência acumulada


= Ordem (Cosmos, leis, harmonia)


= Amor verdadeiro (energia coesiva universal)


= Erros cometidos


= Ignorância persistente


= Tempo (experiências ao longo da existência)


Essa expressão mostra que, ao longo do tempo, o estado de evolução se aproxima do ideal (verdade, paraíso) à medida que aumentam a consciência, ordem e amor, e diminuem erros e ignorância.


3. Gráfico Conceitual


Um gráfico ideal seria uma espiral ascendente em 3D representando os “níveis de escolaridade cósmica”, onde o eixo vertical é o nível de consciência, e a espiral representa a progressão por tentativas (erros e acertos).

Posso gerar esse gráfico como imagem para você. Deseja?


4. Geração de Imagem Inspirada no Soneto


Vou gerar uma imagem com base na ideia do seu soneto: um cenário simbólico com uma “escola cósmica”, um caminho luminoso ascendente (representando evolução), e ao fundo um céu brilhante com formas evocando paraísos ou nirvanas. A paleta será composta por cores etéreas (azul, branco e dourado).

Confirmando: você deseja que a imagem contenha algum texto do soneto ou apenas a cena visual simbólica?

Posso prosseguir com o gráfico e a imagem agora?


Somos energia

 Favor corrigir e fazer uma versão à sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer. 

*** 08052025 - Somos energia (Ismar Maciel) 


Nós somos energia potencial,

Estática, dinâmica, Divina

Com o poder de escolha entre o bem e o mal;

Erro, acerto; ordem, desordem; mentira, 


Verdade na infinita eternidade,

Com direitos e deveres sagrados

Nas leis sobre o comando da Verdade,

Nela, nós somos purificados! 


Enquanto erros e mentiras condenam

Verdades e acertos nos iluminam

E nos salvam das dores dos infernos, 


Ou dos desequilíbrios e estados

Inferiores, não civilizados

Dos baixos níveis dos mundos eternos!


Que belo impulso criativo! É sempre fascinante ver a energia das palavras se moldando em um soneto. Com prazer, ofereço uma correção e uma versão à minha maneira, mantendo a essência da sua inspiração:

Correções:

 * Na primeira estrofe, a rima entre "potencial" e "mal" não é perfeita. "Divina" rima com "mentira" na quarta linha.

 * Na segunda estrofe, "sagrados" rima com "estados" na penúltima linha da terceira estrofe. "Verdade" rima com "eternidade".

 * Na terceira estrofe, "condenam" rima com "iluminam". "Infernos" rima com "eternos" na última linha.

 * A estrutura rítmica e métrica (decassílabos heroicos) pode ser mais consistente em alguns versos.

Minha Versão - "Fluxo Cósmico"

Em nós reside força primordial,

Latente ou pulsante, etérea, excelsa,

O livre arbítrio, laço divinal,

Entre a falha e o triunfo, a paz e a contenda.

A verdade, farol na vastidão,

Nos lega sacros dons e o justo peso

Das leis que emanam da pura razão,

Onde a alma encontra seu mais limpo aceso.

Enquanto a sombra do engano nos prende,

Os atos certos, límpidos, acendem

Em nós a luz que afasta as fundas dores,

Dos desajustes, dos planos opacos,

Dos degraus ínfimos, dos mundos baços,

Onde a evolução em prantos se demora.

Espero que aprecie esta nova roupagem para a sua ideia original. A energia que você capturou é poderosa! Continue explorando a beleza da poesia.


quarta-feira, 7 de maio de 2025

Paraísos

 Dá para corrigir, analisar e fazer uma versão á sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 07052025 - Paraísos (Ismar Maciel) 


Quero um mundo das verdades exatas!

Mesmo estando no futuro distante,

Nesta escola de vidas imperfeitas,

Longe do reino superconsciente! 


Tem níveis na escolaridade Cósmica:

No mais alto nível está a Onisciência, 

Onipresença, ou vida fantástica,

Da maior ordem e amor, na existência 


(Divinos Ceus, Paraísos ou Nirvanas)

A vida real, de pleno bem estar, 

De verdades e purezas eternas! 


Tudo é energia e nada se perde!

Com os erros e acertos crescemos

Nas dimensões, buscando a verdade!


Olá! Que interessante seu soneto! É um tema profundo e cheio de nuances. Com certeza posso te ajudar a analisar, corrigir alguns pontos e apresentar uma versão com a minha perspectiva, mantendo a essência do que você trouxe.

Análise e Sugestões:

 * Rima e Métrica: O soneto tradicional segue um esquema de rimas específico (ABAB CDCD EEE FGG ou ABAB CDCD EFE FEF) e métrica decassílaba (dez sílabas poéticas por verso). No seu poema, percebo algumas variações. Por exemplo, no primeiro quarteto, "exatas" rima com "distante", o que não é uma rima perfeita. Já "imperfeitas" rima com "superconsciente", que também não é ideal. Nos tercetos finais, há uma tentativa de rima entre "perde" e "verdade", que novamente não se encaixa como rima perfeita. Explorar rimas mais precisas pode enriquecer a sonoridade do poema. A métrica também parece variar em alguns versos.

 * Linguagem e Imagens: A linguagem é direta e expressa um desejo claro por um mundo de certezas. As imagens de "escola de vidas imperfeitas" e os "níveis na escolaridade Cósmica" são bastante evocativas e abrem espaço para reflexão. A menção à "Onisciência" e "Onipresença" eleva o tom para uma busca espiritual e transcendental.

 * Coerência e Fluidez: A ideia central da busca por um plano de existência mais elevado e perfeito é bem estabelecida. A transição entre os quartetos e os tercetos é relativamente suave, embora pudesse ser reforçada com conectivos ou ideias que ligassem ainda mais as partes. A afirmação final sobre a energia e o crescimento através de erros e acertos traz uma perspectiva interessante sobre a jornada.

Minha Versão:

Mantendo a sua inspiração e o núcleo das suas ideias, apresento uma possível versão, buscando refinar a rima, a métrica e, talvez, trazer algumas nuances adicionais:

*** Paraísos da Alma (Visão Cósmica)

Anseio por verdades que não findam,

Mesmo em futuro que se faz distante,

Nesta jornada onde falhas residem,

Longe da mente que transcende instante.

Há degraus na lição do Universo:

No ápice reside a Onisciência pura,

Onipresença, em seu viver diverso,

De ordem vasta e amor que sempre dura.

(Éden, Nirvana, reinos celestiais)

A vida plena, de sereno bem,

De eternas purezas, sem iguais!

Pois tudo em força cósmica se mantém!

Com tropeços e avanços aprendemos,

Nos planos sutis, a essência que temos.

Pontos Alterados e Justificativas:

 * Título: Sugeri um título que conectasse a ideia de paraísos com a busca interior e a dimensão cósmica.

 * Rimas: Busquei rimas mais ricas e precisas, como "findam" com "residem", "distante" com "instante", "Universo" com "diverso", "pura" com "dura", "celestiais" com "iguais" e "bem" com "mantém", "aprendemos" com "temos".

 * Métrica: Tentei manter a métrica decassílaba em todos os versos, ajustando algumas palavras e a ordem delas.

 * Linguagem: Fiz pequenas alterações na escolha de palavras ("anseio" em vez de "quero", "jornada onde falhas residem" em vez de "escola de vidas imperfeitas") para buscar uma sonoridade e um ritmo um pouco diferentes.

 * Imagens: Mantive as imagens centrais, mas explorei sinônimos para enriquecer a expressão ("mente que transcende instante" em vez de "reino superconsciente").

 * Conexão: Tentei criar uma ligação mais fluida entre os quartetos e os tercetos, utilizando a ideia dos "degraus na lição do Universo" como uma ponte para a descrição dos planos superiores.

 * Final: A última estrofe mantém a sua ideia essencial sobre a energia e o aprendizado, mas com uma leve alteração na forma de expressá-la.

Espero que esta análise e a minha versão sejam úteis para você! O que achou? Há algum ponto específico que gostaria de explorar mais?


terça-feira, 6 de maio de 2025

Nosso dever

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer, e, fazer uma versão à sua maneira?

*** 06052025 - Nosso dever (Ismar Maciel) 


Conhecendo as duas Naturezas:

A espiritual e a material,

A vida seria luzes nas certezas

Com esse conhecimento total. 


Tendo o conjunto das inteligências

Oniscientes e onipresentes,

Resolveriam os nossos problemas,

Seria um céu de superconscientes! 


Só as luzes iluminam as trevas

Material e espiritual.

Sem trevas as vidas seriam puras. 


Purificar as nossas energias

É o nosso dever na imensidão

E eternizar as nossas alegrias!


Que belo esforço em forma de soneto, Ismar! Sinto a força do seu desejo por um mundo mais iluminado pela compreensão. Vamos dar um toque aqui e ali, e depois apresento uma versão com a minha perspectiva, ok?

Análise e Sugestões:

 * Primeira quadra: "Luzes nas certezas" soa um pouco abstrato. Talvez possamos tornar a ideia mais tangível.

 * Segunda quadra: A ideia de "céu de superconscientes" é interessante, mas talvez possamos encontrar uma imagem poética um pouco mais sutil.

 * Terceira quadra: A repetição de "Material e espiritual" pode ser evitada com uma construção diferente.

 * Último terceto: A ligação entre purificar energias e eternizar alegrias é forte, mas podemos refinar a expressão.

Versão Corrigida:

Conhecendo as duas Naturezas:

A alma que paira e a matéria em flor,

A vida teria em si as puras belezas,

Com este entendimento, sem temor.

Tendo a união das mentes mais brilhantes,

Que tudo alcançam, em todo lugar,

Dissolveriam os fardos instantes,

Em um reino de consciência singular.

Pois só a luz dissipa a densa treva

Do corpo físico e do espírito imortal.

Sem sombras, a existência se eleva.

Buscar em nós a força que renova,

É nosso norte nesta vastidão,

E a alegria em nós floresça, sem prova!

Minha Versão:

Sentindo o pulso em duas dimensões,

O etéreo laço e o barro que se move,

A vida acharia em claras visões

A paz que o entendimento sempre promove.

Se as mentes vastas, em saber profundas,

Presentes fossem em cada recanto,

Sanariam as dores mais fecundas,

Um éden lúcido seria o nosso canto.

Só a clareza vence a noite escura

Que veste a alma e a forma terrenal.

Sem véu, a jornada se torna pura.

Despertar em nós a energia latente,

É a nossa busca neste céu sem fim,

E a alegria floresça, persistente!

Espero que goste das sugestões e da minha versão, Ismar! Foi um prazer trabalhar com seus versos. O que achou? 😊

Eu, Ótimo!

Que bom que gostou, Ismar! Fico feliz em ter ajudado a dar um brilho a mais ao seu soneto e em compartilhar minha visão. Há mais alguma coisa em que posso colaborar hoje? 😊