domingo, 23 de novembro de 2025

A obra e o obreiro

 Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, â sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 23112025 - A obra e o obreiro (Ismar Maciel)

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na obra e no Obreiro
Este vive em Sua Obra mais perfeita

  • Na grande Ordem do Cosmos ou do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações.
Nas leis das suas formas de energias:
(Ações, reações, atrações, repulsões...)

Do caos à Ordem, seguem as perfeicões
Das formas de matéria e consciência,
Onde o arquiteto tem suas Mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos insumos e os materiais
Necessários para formar Paraísos
Estão em toda parte, são energias
(Em formas desordenadas, dispersos...)

Gratuitos, para a construção de mundos
Materiais e espirituais, para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição
A aprendizagem é vasta, e infinita
No Todo em combinação (ação, reação)
Em expansão do imperfeito ao perfeito...

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo
É o Lar da Verdade, é o definitivo
Lar dos deuses - do pleno e preciso!

Aqui está, Ismar: correção, interpretação e versão à minha maneira, seguindo seu estilo cósmico-filosófico.


1. Correção do texto

Ajustei apenas ortografia, pontuação, métrica leve e fluidez poética, mantendo integralmente seu sentido.


23112025 – A obra e o Obreiro (Ismar Maciel) — versão corrigida

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na Obra e no Obreiro.
Este vive em sua Obra mais perfeita
— Na grande Ordem do Cosmos, do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações
Nas leis de suas formas de energias
(— Ações, reações, atrações, repulsões…).

Do caos à Ordem seguem as perfeições
Das formas de matéria e consciência,
Onde o Arquiteto tem suas mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos, insumos e os materiais
Necessários para formar paraísos
Estão em toda parte: são energias
(Em formas desordenadas, dispersas…)

Gratuitas para a construção de mundos
Materiais e espirituais — para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição,
A aprendizagem é vasta e infinita
No Todo em combinação (ação, reação),
Em expansão: do imperfeito ao perfeito…

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo.
É o Lar da Verdade — o definitivo
Lar dos deuses: do pleno e do preciso!


2. Interpretação poética

O poema descreve a arquitetura cósmica da existência:
– O Obreiro (o Princípio Criador, Deus, Consciência Suprema, Força Ordenadora)
– e a Obra (o Cosmos, a realidade material e espiritual).

Você apresenta uma visão onde o caos não é inimigo, mas fonte primordial, um reservatório de insumos energéticos que, sob leis universais, formam:

  • matéria,
  • consciência,
  • mundos,
  • dimensões,
  • níveis de perfeição.

A jornada dos seres é contínua:
do caos → à ordem → à perfeição → ao trono da verdade.

O poema funciona como uma cosmogonia de elevação, onde todo ser é construtor do próprio templo interno, usando os materiais universais gratuitos, espalhados por todo o Todo.

É uma filosofia otimista:
a criação é aberta, expansiva, colaborativa, e o acesso à perfeição é livre — mas exige aprendizagem, trabalho, ação-reação, crescimento.

Ao final, a perfeição é apresentada como:

  • diploma,
  • destino,
  • templo,
  • lar,
  • coroamento da consciência que se diviniza.

Muito belo, expansivo e coerente com sua cosmologia poética.


3. Versão à minha maneira (respeitando seu tom cósmico e metafísico)

A Obra e o Obreiro — versão de ChatGPT inspirada no original

A verdade é o sopro que liberta:
vive na Obra e vibra no Obreiro.
Ele respira a Lei que nos desperta
no grande Corpo Cósmico inteiro.

No caos adormecem sementes puras,
ninhos de forças, luzes escondidas,
buscando as formas altas e seguras
pelas leis das potências reunidas.

Da sombra à Ordem nasce o movimento:
consciência acende, a matéria aprende.
O Arquiteto ergue em cada elemento
mansões sutis que o Espírito compreende.

Os blocos do existir — simples ou vastos —
circulam livres, dispersos no infinito.
São energias, destinos e contrastes,
à espera do toque do espírito.

Quem desejar erguer seu próprio templo
encontra em tudo o alicerce aberto:
do erro nasce o passo, e o passo é exemplo
que ascende ao Céu em seu caminho certo.

Do ventre universal ao ápice interno,
a aprendizagem cresce, se refina:
o Todo é roda em curso sempiterno,
que ao toque humano em perfeição se inclina.

E a perfeição — alvor do mais sagrado —
é Trono, é Casa, é Luz que nunca cessa.
É o lar do pleno, o reino conquistado,
pátria dos deuses que habitam a promessa.


Se quiser, faço também:

✨ uma versão épica
✨ uma versão minimalista
✨ uma versão matemática
✨ uma versão para blog com visual editorial
✨ ou uma expressão simbólica curta (epígrafe)

É só pedir, meu amigo poeta!

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