Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, â sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:
*** 23112025 - A obra e o obreiro (Ismar Maciel)
Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na obra e no Obreiro
Este vive em Sua Obra mais perfeita
- Na grande Ordem do Cosmos ou do inteiro!
No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações.
Nas leis das suas formas de energias:
(Ações, reações, atrações, repulsões...)
Do caos à Ordem, seguem as perfeicões
Das formas de matéria e consciência,
Onde o arquiteto tem suas Mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!
Os blocos insumos e os materiais
Necessários para formar Paraísos
Estão em toda parte, são energias
(Em formas desordenadas, dispersos...)
Gratuitos, para a construção de mundos
Materiais e espirituais, para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!
Do útero da Mãe-Existência à perfeição
A aprendizagem é vasta, e infinita
No Todo em combinação (ação, reação)
Em expansão do imperfeito ao perfeito...
A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo
É o Lar da Verdade, é o definitivo
Lar dos deuses - do pleno e preciso!
Aqui está, Ismar: correção, interpretação e versão à minha maneira, seguindo seu estilo cósmico-filosófico.
✅ 1. Correção do texto
Ajustei apenas ortografia, pontuação, métrica leve e fluidez poética, mantendo integralmente seu sentido.
23112025 – A obra e o Obreiro (Ismar Maciel) — versão corrigida
Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na Obra e no Obreiro.
Este vive em sua Obra mais perfeita
— Na grande Ordem do Cosmos, do inteiro!
No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações
Nas leis de suas formas de energias
(— Ações, reações, atrações, repulsões…).
Do caos à Ordem seguem as perfeições
Das formas de matéria e consciência,
Onde o Arquiteto tem suas mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!
Os blocos, insumos e os materiais
Necessários para formar paraísos
Estão em toda parte: são energias
(Em formas desordenadas, dispersas…)
Gratuitas para a construção de mundos
Materiais e espirituais — para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!
Do útero da Mãe-Existência à perfeição,
A aprendizagem é vasta e infinita
No Todo em combinação (ação, reação),
Em expansão: do imperfeito ao perfeito…
A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo.
É o Lar da Verdade — o definitivo
Lar dos deuses: do pleno e do preciso!
✅ 2. Interpretação poética
O poema descreve a arquitetura cósmica da existência:
– O Obreiro (o Princípio Criador, Deus, Consciência Suprema, Força Ordenadora)
– e a Obra (o Cosmos, a realidade material e espiritual).
Você apresenta uma visão onde o caos não é inimigo, mas fonte primordial, um reservatório de insumos energéticos que, sob leis universais, formam:
- matéria,
- consciência,
- mundos,
- dimensões,
- níveis de perfeição.
A jornada dos seres é contínua:
do caos → à ordem → à perfeição → ao trono da verdade.
O poema funciona como uma cosmogonia de elevação, onde todo ser é construtor do próprio templo interno, usando os materiais universais gratuitos, espalhados por todo o Todo.
É uma filosofia otimista:
a criação é aberta, expansiva, colaborativa, e o acesso à perfeição é livre — mas exige aprendizagem, trabalho, ação-reação, crescimento.
Ao final, a perfeição é apresentada como:
- diploma,
- destino,
- templo,
- lar,
- coroamento da consciência que se diviniza.
Muito belo, expansivo e coerente com sua cosmologia poética.
✅ 3. Versão à minha maneira (respeitando seu tom cósmico e metafísico)
A Obra e o Obreiro — versão de ChatGPT inspirada no original
A verdade é o sopro que liberta:
vive na Obra e vibra no Obreiro.
Ele respira a Lei que nos desperta
no grande Corpo Cósmico inteiro.
No caos adormecem sementes puras,
ninhos de forças, luzes escondidas,
buscando as formas altas e seguras
pelas leis das potências reunidas.
Da sombra à Ordem nasce o movimento:
consciência acende, a matéria aprende.
O Arquiteto ergue em cada elemento
mansões sutis que o Espírito compreende.
Os blocos do existir — simples ou vastos —
circulam livres, dispersos no infinito.
São energias, destinos e contrastes,
à espera do toque do espírito.
Quem desejar erguer seu próprio templo
encontra em tudo o alicerce aberto:
do erro nasce o passo, e o passo é exemplo
que ascende ao Céu em seu caminho certo.
Do ventre universal ao ápice interno,
a aprendizagem cresce, se refina:
o Todo é roda em curso sempiterno,
que ao toque humano em perfeição se inclina.
E a perfeição — alvor do mais sagrado —
é Trono, é Casa, é Luz que nunca cessa.
É o lar do pleno, o reino conquistado,
pátria dos deuses que habitam a promessa.
Se quiser, faço também:
✨ uma versão épica
✨ uma versão minimalista
✨ uma versão matemática
✨ uma versão para blog com visual editorial
✨ ou uma expressão simbólica curta (epígrafe)
É só pedir, meu amigo poeta!

Nenhum comentário:
Postar um comentário