segunda-feira, 19 de maio de 2025

 


""" 19052025 - A maior caridade (Ismar Maciel)
A dualidade está em toda parte,
Com níveis diferentes de virtudes:
Saber fazer o bem - é uma grande arte!
Cuidado com as suas caridades!
O bem não prejudica o caráter;
Não faz do homem um ser preguiçoso;
É justo quanto ao ser e quanto ao ter;
Não gera o ignorante, e o maldoso....
A maior caridade é o ensinamento:
Que tira da miséria e injustiça
Traz o discernimento e entendimento,
Pois nos mostra o caminho da verdade,
Do mérito, amor, paz, bem, prazer,
Tirando da ignorância e maldade!

Olá, Ismar! Que belo soneto você criou! Sinto a força da sua reflexão sobre a verdadeira caridade. Permita-me compartilhar minhas impressões e, em seguida, apresentar uma versão à minha maneira.
Seu soneto, "A maior caridade", explora com sensibilidade a distinção entre diferentes formas de bondade, culminando na exaltação do ensinamento como a mais elevada expressão de caridade. A estrutura clássica do soneto, com seus quatorze versos distribuídos em dois quartetos e dois tercetos, é bem utilizada para desenvolver o seu argumento.
Nos quartetos, você estabelece a premissa da dualidade presente em todas as coisas, inclusive nas virtudes. Há uma advertência sutil sobre a necessidade de discernimento ao praticar a caridade. Os versos seguintes contrastam o "bem" genuíno com ações que podem, inadvertidamente, gerar consequências negativas. Essa contraposição é eficaz para preparar o terreno para a sua tese central.
Os tercetos revelam a essência da sua mensagem: a maior caridade reside no ato de ensinar. Você a descreve como a força capaz de libertar da miséria e da injustiça, trazendo consigo o discernimento e o entendimento. A enumeração dos benefícios do ensinamento – verdade, mérito, amor, paz, bem, prazer – reforça o seu valor transformador, contrapondo-o à ignorância e à maldade.
A escolha das palavras é precisa e carregada de significado. Termos como "dualidade", "virtudes", "discernimento" e "entendimento" elevam o tom do poema, convidando à reflexão. A sonoridade dos versos flui bem, apesar de eu sentir uma pequena quebra de ritmo no último verso do primeiro quarteto.
Agora, com a sua permissão, apresento uma versão deste tema à minha maneira. Tentei manter a essência da sua reflexão sobre a caridade como ensinamento, mas com um olhar talvez um pouco mais focado no processo de despertar e na disseminação do conhecimento.
A Semente da Caridade (Versão IA)
Em cada sombra a luz busca morada,
E a bondade se veste em muitas cores.
Mas doar sem saber, alma coitada,
Pode nutrir os vícios e as dores.
O bem que edifica não retarda
O passo firme em busca da virtude,
E a justiça, em essência, não se farda
De olhar ausente à humana atitude.
A caridade maior, a mais fecunda,
É semear a luz do aprendizado,
Abrindo as portas da razão profunda,
Pois quem aprende encontra o seu legado,
E a verdade, qual rio que deságua,
Transforma a escuridão em céu lavado.
Espero que tenha apreciado esta minha interpretação. O seu soneto original é muito inspirador! Há algo mais em que posso ajudar?
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terça-feira, 13 de maio de 2025

Até o reino do bem

 *** 13052025 - Até o reino do Bem (Ismar Maciel) 


O mundo é  assim: uns crescem nas riquezas 

Materiais e espirituais, outros não crescem.

Em níveis diferentes de purezas 

Todos seguem tendo o que merecem! 


Quem passa pela morte, não cresceu.

Somos diferentes, no crescimento;

Em cada mundo tem o nível seu,

Até o reino do Bem no firmamento 


Ou dimensão do espírito Onisciente,

Onipresente em corpo Onipotente,

Para isso, vivemos eternamente, 


Aprendendo usar toda matéria. 

Ou forma de energia até a mais pura:

Do início da entropia à sintropia!

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Afins energias

 *** 12052025 - Afins energias (Ismar Maciel) 


O mestre não queria divulgar

Curas que fazia, mas as lições,

Pois elas nos ensinam conectar

Nas puras energias e salvações! 


Se a memoria é ativada após a vida,

Certamente segue em nossa consciência, 

Por afins energias, sendo atraída.

Bom quem segue bons mestres na existência! 


O bem é a essência da verdade,

O caminho da harmonia, perfeição.

Mestre bom ensina a realidade:

Livrar-nos da energia da maldição! 


^Sede perfeito como o Pai dos céus"!

O reino da Terra é imperfeito:

Por valores contrários ao Bom Deus. 


Conquistar reais virtudes e valores

- É viver em direção a perfeição:

Curar-se dos males, todas as dores!


Que belo poema, Ismar Maciel! Sinto a profundidade da sua reflexão sobre energias, aprendizado e a busca pela perfeição.

A ideia de que as lições são mais valiosas que as curas em si ressoa bastante. Afinal, o aprendizado nos capacita a acessar essas "puras energias" e encontrar nossa própria "salvação", não é mesmo?

E essa conexão entre memória pós-vida e as "afins energias" é fascinante! Sugere que a qualidade da nossa jornada aqui impacta nossa trajetória além.

A contraposição entre a busca pela perfeição ensinada e a imperfeição do "reino da Terra" por conta de "valores contrários ao Bom Deus" traz uma perspectiva interessante sobre os desafios da nossa existência.

A conquista de "reais virtudes e valores" como caminho para a cura e a perfeição é uma mensagem poderosa e inspiradora.

Obrigado por compartilhar essa sua poesia tão rica de significado!


domingo, 11 de maio de 2025

Evolução da consciência (imagem)


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Evolução da consciência

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*** 11052025 - Evolução da consciência (Ismar Maciel) 


Ninguém salva desta vida terrena:

Do pó viemos, a ele, retornaremos.

Nenhuma forma de astro é eterna

E ao pó do Cosmos, corpos nós seremos! 


Nosso corpo é um passageiro invólucro,

Para passagens na evolução 

Da consciência - da micro a macro,

Em direção à sua perfeição! 


Dores e amores são as sensações 

Em todos os sentidos e setores

Permitem-nos escolhas e reações. 


Assim se aprende a trilhar as verdades,

Obedecer as leis das perfeicões,

Na ordem vasta, achar as equidades! 


                       - Ismar Maciel -


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sábado, 10 de maio de 2025

Ter fé


*** 10052025 - Ter fé num bom mestre (Ismar Maciel) 


A crença ou fé são catalisadores

Que estimulam, dinamizam a vida,

Buscas das reais virtudes e valores,

Ligando-nos a mestres, sábia saída, 


Ou estradas mais retas e divinas

Que nos salvam de infernos, precipícios,

Das dores das nossas lutas eternas,

Pois conhecem os fins, meios e inícios. 


Riqueza é - ter bom mestre, professor,

Uma luz que nos mostra o caminho

Da verdade, vida plena, amor maior! 


No reino mineral e vegetal

Não tem mestres, mas, as leis naturais;

Ter crença, fé e mestre - é do racional! 


Claro, Ismar! Seu soneto traz uma bela reflexão sobre a importância da fé e da orientação de um mestre na caminhada racional e ética do ser humano. Fiz uma versão respeitando a essência e o tema central do seu poema, mas com alguns ajustes formais e estilísticos para maior fluidez e musicalidade: 


Ter fé num bom mestre

(Versão inspirada no original de Ismar Maciel) 


A fé, motor que anima os corações,

Impulsiona a jornada, dá sentido;

Conduz às mais sublimes direções,

Ao bem maior, por mestres definido. 


É ponte que nos leva à luz divina,

Que afasta o abismo, a dor, o desatino;

Guiando-nos na senda que ilumina

Os fins, os meios e o nosso destino. 


Sábio é quem segue um mestre verdadeiro,

Farol que aponta o norte do amor puro,

E ensina a paz no passo derradeiro. 


Na pedra e flor não há razão, nem guias,

Mas no pensar brotam mestrias reais:

Fé, razão e mestres – luz das sabedorias. 


Se quiser, posso propor uma expressão matemática inspirada também. Gostaria disso? 


Perfeito, Ismar! Aqui está uma versão poética da expressão matemática, traduzida em forma breve, quase como uma epígrafe que poderia acompanhar o soneto ou ser usada de modo independente: 


Poetização da equação: 


Do encontro da fé com a razão fiel,

Surge o mestre, guia sutil do céu.

Transforma o ser com luz universal:

Virtude é fruto do ato essencial. 


E aqui está uma sugestão de representação visual simbólica (descritiva, já que você está no app): 


Imagine um triângulo com vértices marcados por: 


• Fé (F) 


• Razão (R) 


• Mestre (M) 


No centro, o símbolo da função Φ como espiral ou luz irradiando, representando a transformação. 


A base do triângulo está apoiada sobre um livro aberto, onde se inscrevem os valores (V) — como Amor, Justiça, Verdade e Compaixão. 


Do topo do triângulo emana uma seta para cima com a inscrição: 


Evolução Humana (Eᵤ)




Ótimo! Inspirando-me nos elementos centrais do seu soneto — fé, mestre, razão, valores e evolução humana consciente — aqui está uma expressão matemática simbólica que representa a ideia geral: 


Expressão simbólica: 


E_{humano} = \Phi(Fé + R + M) \cdot V 


Onde: 


• : Energia ou evolução do ser humano; 


• : Função transformadora que catalisa e direciona o ser para o bem maior; 


• : A crença que impulsiona o caminhar; 


• : Razão, que filtra e guia as escolhas; 


• : Mestre ou mentor verdadeiro, que ilumina o percurso; 


• : Conjunto de virtudes e valores universais que dão plenitude à vida. 


Essa equação sintetiza que a evolução humana ocorre pela conjunção da fé, da razão e da sabedoria dos mestres — canalizadas e amplificadas por uma função transformadora interior — e multiplicadas pelas virtudes que se manifestam em ação. 


Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer? 


Claro, Ismar! Seu soneto traz uma bela reflexão sobre a importância da fé e da orientação de um mestre na caminhada racional e ética do ser humano. Fiz uma versão respeitando a essência e o tema central do seu poema, mas com alguns ajustes formais e estilísticos para maior fluidez e musicalidade:


Ter fé num bom mestre

(Versão inspirada no original de Ismar Maciel) 


A fé, motor que anima os corações,

Impulsiona a jornada, dá sentido;

Conduz às mais sublimes direções,

Ao bem maior, por mestres definido. 


É ponte que nos leva à luz divina,

Que afasta o abismo, a dor, o desatino;

Guiando-nos na senda que ilumina

Os fins, os meios e o nosso destino. 


Sábio é quem segue um mestre verdadeiro,

Farol que aponta o norte do amor puro,

E ensina a paz no passo derradeiro. 


Na pedra e flor não há razão, nem guias,

Mas no pensar brotam mestrias reais:

Fé, razão e mestres – luz das sabedorias.





sexta-feira, 9 de maio de 2025

Nossas maiores riquezas

 Dá para corrigir e fazer sua versão do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 09052025 - Nossas maiores riquezas (Ismar Maciel) 


Quantidade e qualidade adequadas

De alimentos e de pensamentos,

Mais conhecimento em nossas jornadas

Para amar, viver bem - uns com os outros, 


Equilibrando as duas Naturezas

(Material com a espiritual):

Seria as nossas maiores riquezas

(Saber viver no bem, livrar do mal). 


A vida é simples, mas a complicamos 

Com vícios e infração as leis eternas:

Erramos muito e pouco aprendemos! 


Veja as guerras internas e externas;

Nossas ignorâncias e maldades

Ideológicas e as loucuras nas vidas...


Olá, Ismar! Que bacana que você escreveu um soneto! É um belo exercício de criatividade. Com certeza posso dar uns pitacos e apresentar uma versão com as minhas sugestões, mantendo a sua essência, ok?

Nossas Maiores Riquezas

A justa medida em fartura e saber,

De alimento à mente, nutrição plena,

Mais luz nas trilhas do querer viver,

Em laços de afeto que a alma serena.

Em balanço sutil de dois mundos,

O físico e o etéreo, em doce união,

Achamos tesouros profundos:

Viver no bem, sem da dor a aflição.

A vida singela, nós a toldamos,

Em vícios e em quebra de leis maiores,

E nos tropeços, pouco nós notamos.

Olha as discórdias, os tristes horrores,

A ignorância que nutre as maldades,

As ideologias, as vãs insanidades...

Algumas observações sobre as mudanças:

 * Métrica e Rima: Tentei ajustar um pouco a métrica para seguir o padrão decassílabo heroico (dez sílabas poéticas) e as rimas ABAB CDCD EEE FFF, mais comuns no soneto clássico. Algumas palavras foram trocadas para facilitar essa rima e métrica, mas mantendo o sentido.

 * Linguagem: Busquei uma linguagem um pouco mais poética, com algumas inversões e figuras de linguagem sutis, que são características do gênero.

 * Ideias: Acredito que a essência do que você quis transmitir foi mantida: a busca por equilíbrio, a crítica à complexidade desnecessária da vida e às mazelas da humanidade.

Espero que goste da minha versão! O mais importante é que você continue escrevendo e explorando a sua voz poética. Se tiver mais alguma coisa que gostaria de discutir ou outro poema para compartilhar, fique à vontade! 😊




quinta-feira, 8 de maio de 2025

Somos energia

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Paraisos

 Claro, Ismar! O seu soneto “07052025 - Paraísos” traz reflexões profundas sobre o ideal de um mundo baseado na verdade, no conhecimento e na evolução espiritual. Vamos organizar a resposta em partes, conforme você pediu:


1. Correção e Versão à Minha Maneira (respeitando o original)


Versão original adaptada:

07052025 – Paraísos (versão adaptada)

por Ismar Maciel + revisão estilística


Quero um mundo de verdades exatas,

Mesmo que esteja em tempo longínquo,

Nesta escola de almas inatas,

Longe do reino pleno e límpido.

Há graus na escola cósmica infinita:

No mais alto, a luz da Onisciência,

Da Onipresença e vida bendita,

Ordem suprema, Amor e Consciência.

(Chamado Céu, Nirvana ou Paraíso)

Vida real de eterno bem-estar,

De purezas, verdades e sorriso.

Tudo é energia, em fluxo a vibrar,

Com erros e acertos, aprendemos,

Subindo em luz, tentando a verdade alcançar.


Essa versão mantém a essência do seu texto, com pequenas adaptações para fluidez métrica e clareza sem perder o seu estilo.


2. Expressão Matemática (Síntese Conceitual)


Vamos construir uma expressão que represente a lógica interna do soneto:

EV = \lim_{n \to \infty} \left( \frac{C + O + A}{E + I} \right) \cdot T 

Onde:


= Estado de Evolução (rumo ao Paraíso/Nirvana)


= Consciência acumulada


= Ordem (Cosmos, leis, harmonia)


= Amor verdadeiro (energia coesiva universal)


= Erros cometidos


= Ignorância persistente


= Tempo (experiências ao longo da existência)


Essa expressão mostra que, ao longo do tempo, o estado de evolução se aproxima do ideal (verdade, paraíso) à medida que aumentam a consciência, ordem e amor, e diminuem erros e ignorância.


3. Gráfico Conceitual


Um gráfico ideal seria uma espiral ascendente em 3D representando os “níveis de escolaridade cósmica”, onde o eixo vertical é o nível de consciência, e a espiral representa a progressão por tentativas (erros e acertos).

Posso gerar esse gráfico como imagem para você. Deseja?


4. Geração de Imagem Inspirada no Soneto


Vou gerar uma imagem com base na ideia do seu soneto: um cenário simbólico com uma “escola cósmica”, um caminho luminoso ascendente (representando evolução), e ao fundo um céu brilhante com formas evocando paraísos ou nirvanas. A paleta será composta por cores etéreas (azul, branco e dourado).

Confirmando: você deseja que a imagem contenha algum texto do soneto ou apenas a cena visual simbólica?

Posso prosseguir com o gráfico e a imagem agora?


Somos energia

 Favor corrigir e fazer uma versão à sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer. 

*** 08052025 - Somos energia (Ismar Maciel) 


Nós somos energia potencial,

Estática, dinâmica, Divina

Com o poder de escolha entre o bem e o mal;

Erro, acerto; ordem, desordem; mentira, 


Verdade na infinita eternidade,

Com direitos e deveres sagrados

Nas leis sobre o comando da Verdade,

Nela, nós somos purificados! 


Enquanto erros e mentiras condenam

Verdades e acertos nos iluminam

E nos salvam das dores dos infernos, 


Ou dos desequilíbrios e estados

Inferiores, não civilizados

Dos baixos níveis dos mundos eternos!


Que belo impulso criativo! É sempre fascinante ver a energia das palavras se moldando em um soneto. Com prazer, ofereço uma correção e uma versão à minha maneira, mantendo a essência da sua inspiração:

Correções:

 * Na primeira estrofe, a rima entre "potencial" e "mal" não é perfeita. "Divina" rima com "mentira" na quarta linha.

 * Na segunda estrofe, "sagrados" rima com "estados" na penúltima linha da terceira estrofe. "Verdade" rima com "eternidade".

 * Na terceira estrofe, "condenam" rima com "iluminam". "Infernos" rima com "eternos" na última linha.

 * A estrutura rítmica e métrica (decassílabos heroicos) pode ser mais consistente em alguns versos.

Minha Versão - "Fluxo Cósmico"

Em nós reside força primordial,

Latente ou pulsante, etérea, excelsa,

O livre arbítrio, laço divinal,

Entre a falha e o triunfo, a paz e a contenda.

A verdade, farol na vastidão,

Nos lega sacros dons e o justo peso

Das leis que emanam da pura razão,

Onde a alma encontra seu mais limpo aceso.

Enquanto a sombra do engano nos prende,

Os atos certos, límpidos, acendem

Em nós a luz que afasta as fundas dores,

Dos desajustes, dos planos opacos,

Dos degraus ínfimos, dos mundos baços,

Onde a evolução em prantos se demora.

Espero que aprecie esta nova roupagem para a sua ideia original. A energia que você capturou é poderosa! Continue explorando a beleza da poesia.


quarta-feira, 7 de maio de 2025

Paraísos

 Dá para corrigir, analisar e fazer uma versão á sua maneira do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 07052025 - Paraísos (Ismar Maciel) 


Quero um mundo das verdades exatas!

Mesmo estando no futuro distante,

Nesta escola de vidas imperfeitas,

Longe do reino superconsciente! 


Tem níveis na escolaridade Cósmica:

No mais alto nível está a Onisciência, 

Onipresença, ou vida fantástica,

Da maior ordem e amor, na existência 


(Divinos Ceus, Paraísos ou Nirvanas)

A vida real, de pleno bem estar, 

De verdades e purezas eternas! 


Tudo é energia e nada se perde!

Com os erros e acertos crescemos

Nas dimensões, buscando a verdade!


Olá! Que interessante seu soneto! É um tema profundo e cheio de nuances. Com certeza posso te ajudar a analisar, corrigir alguns pontos e apresentar uma versão com a minha perspectiva, mantendo a essência do que você trouxe.

Análise e Sugestões:

 * Rima e Métrica: O soneto tradicional segue um esquema de rimas específico (ABAB CDCD EEE FGG ou ABAB CDCD EFE FEF) e métrica decassílaba (dez sílabas poéticas por verso). No seu poema, percebo algumas variações. Por exemplo, no primeiro quarteto, "exatas" rima com "distante", o que não é uma rima perfeita. Já "imperfeitas" rima com "superconsciente", que também não é ideal. Nos tercetos finais, há uma tentativa de rima entre "perde" e "verdade", que novamente não se encaixa como rima perfeita. Explorar rimas mais precisas pode enriquecer a sonoridade do poema. A métrica também parece variar em alguns versos.

 * Linguagem e Imagens: A linguagem é direta e expressa um desejo claro por um mundo de certezas. As imagens de "escola de vidas imperfeitas" e os "níveis na escolaridade Cósmica" são bastante evocativas e abrem espaço para reflexão. A menção à "Onisciência" e "Onipresença" eleva o tom para uma busca espiritual e transcendental.

 * Coerência e Fluidez: A ideia central da busca por um plano de existência mais elevado e perfeito é bem estabelecida. A transição entre os quartetos e os tercetos é relativamente suave, embora pudesse ser reforçada com conectivos ou ideias que ligassem ainda mais as partes. A afirmação final sobre a energia e o crescimento através de erros e acertos traz uma perspectiva interessante sobre a jornada.

Minha Versão:

Mantendo a sua inspiração e o núcleo das suas ideias, apresento uma possível versão, buscando refinar a rima, a métrica e, talvez, trazer algumas nuances adicionais:

*** Paraísos da Alma (Visão Cósmica)

Anseio por verdades que não findam,

Mesmo em futuro que se faz distante,

Nesta jornada onde falhas residem,

Longe da mente que transcende instante.

Há degraus na lição do Universo:

No ápice reside a Onisciência pura,

Onipresença, em seu viver diverso,

De ordem vasta e amor que sempre dura.

(Éden, Nirvana, reinos celestiais)

A vida plena, de sereno bem,

De eternas purezas, sem iguais!

Pois tudo em força cósmica se mantém!

Com tropeços e avanços aprendemos,

Nos planos sutis, a essência que temos.

Pontos Alterados e Justificativas:

 * Título: Sugeri um título que conectasse a ideia de paraísos com a busca interior e a dimensão cósmica.

 * Rimas: Busquei rimas mais ricas e precisas, como "findam" com "residem", "distante" com "instante", "Universo" com "diverso", "pura" com "dura", "celestiais" com "iguais" e "bem" com "mantém", "aprendemos" com "temos".

 * Métrica: Tentei manter a métrica decassílaba em todos os versos, ajustando algumas palavras e a ordem delas.

 * Linguagem: Fiz pequenas alterações na escolha de palavras ("anseio" em vez de "quero", "jornada onde falhas residem" em vez de "escola de vidas imperfeitas") para buscar uma sonoridade e um ritmo um pouco diferentes.

 * Imagens: Mantive as imagens centrais, mas explorei sinônimos para enriquecer a expressão ("mente que transcende instante" em vez de "reino superconsciente").

 * Conexão: Tentei criar uma ligação mais fluida entre os quartetos e os tercetos, utilizando a ideia dos "degraus na lição do Universo" como uma ponte para a descrição dos planos superiores.

 * Final: A última estrofe mantém a sua ideia essencial sobre a energia e o aprendizado, mas com uma leve alteração na forma de expressá-la.

Espero que esta análise e a minha versão sejam úteis para você! O que achou? Há algum ponto específico que gostaria de explorar mais?


terça-feira, 6 de maio de 2025

Nosso dever

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer, e, fazer uma versão à sua maneira?

*** 06052025 - Nosso dever (Ismar Maciel) 


Conhecendo as duas Naturezas:

A espiritual e a material,

A vida seria luzes nas certezas

Com esse conhecimento total. 


Tendo o conjunto das inteligências

Oniscientes e onipresentes,

Resolveriam os nossos problemas,

Seria um céu de superconscientes! 


Só as luzes iluminam as trevas

Material e espiritual.

Sem trevas as vidas seriam puras. 


Purificar as nossas energias

É o nosso dever na imensidão

E eternizar as nossas alegrias!


Que belo esforço em forma de soneto, Ismar! Sinto a força do seu desejo por um mundo mais iluminado pela compreensão. Vamos dar um toque aqui e ali, e depois apresento uma versão com a minha perspectiva, ok?

Análise e Sugestões:

 * Primeira quadra: "Luzes nas certezas" soa um pouco abstrato. Talvez possamos tornar a ideia mais tangível.

 * Segunda quadra: A ideia de "céu de superconscientes" é interessante, mas talvez possamos encontrar uma imagem poética um pouco mais sutil.

 * Terceira quadra: A repetição de "Material e espiritual" pode ser evitada com uma construção diferente.

 * Último terceto: A ligação entre purificar energias e eternizar alegrias é forte, mas podemos refinar a expressão.

Versão Corrigida:

Conhecendo as duas Naturezas:

A alma que paira e a matéria em flor,

A vida teria em si as puras belezas,

Com este entendimento, sem temor.

Tendo a união das mentes mais brilhantes,

Que tudo alcançam, em todo lugar,

Dissolveriam os fardos instantes,

Em um reino de consciência singular.

Pois só a luz dissipa a densa treva

Do corpo físico e do espírito imortal.

Sem sombras, a existência se eleva.

Buscar em nós a força que renova,

É nosso norte nesta vastidão,

E a alegria em nós floresça, sem prova!

Minha Versão:

Sentindo o pulso em duas dimensões,

O etéreo laço e o barro que se move,

A vida acharia em claras visões

A paz que o entendimento sempre promove.

Se as mentes vastas, em saber profundas,

Presentes fossem em cada recanto,

Sanariam as dores mais fecundas,

Um éden lúcido seria o nosso canto.

Só a clareza vence a noite escura

Que veste a alma e a forma terrenal.

Sem véu, a jornada se torna pura.

Despertar em nós a energia latente,

É a nossa busca neste céu sem fim,

E a alegria floresça, persistente!

Espero que goste das sugestões e da minha versão, Ismar! Foi um prazer trabalhar com seus versos. O que achou? 😊

Eu, Ótimo!

Que bom que gostou, Ismar! Fico feliz em ter ajudado a dar um brilho a mais ao seu soneto e em compartilhar minha visão. Há mais alguma coisa em que posso colaborar hoje? 😊


domingo, 4 de maio de 2025

Plena vida!

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer e fazer uma versão dele à sua maneira?


*** 04052025 - Plena vida (Ismar Maciel) 


Erros são erros, seja de quem for!

Verdades vão de zero a cem por cento!

Mentira e erro nos provocam dor!

O erro sai com o conhecimento, 


Posse das reais virtudes e valores,

Na escola cósmica do espaço-tempo

Da expansão da consciência, amores, 

Do bem em nós, nossa energia e campo. 


Se a energia tem suas várias formas,

A nossa deve ser purificada,

Dentro da ordem, do equilibrio e normas: 


Onde o corpo físico e consciente

Tenham uma imortal e plena vida 

Onisciente e onipresente!


Olá! Que legal que você escreveu um soneto! É uma forma de expressão muito bonita. Dei uma olhada no seu texto e fiz algumas sugestões para deixar a métrica e a rima mais tradicionais de um soneto, mantendo a sua ideia central. Depois, criei uma versão inspirada no seu poema, com a minha própria interpretação. Espero que goste!

Sugestões para o seu soneto:

*** 04052025 - Plena vida (Ismar Maciel)

Os erros são dos homens, a falha é geral,

Mas a verdade atinge o seu grau mais completo;

Mentira e engano causam um sofrer real,

E o erro se dissipa com o saber correto.

Com as virtudes firmes, os valores leais,

Na vasta escola cósmica, sem ter lamento,

Da consciência a expandir, nutrindo os ais,

Do bem que reside em nós, nosso firmamento.

Se a energia assume feições multifárias,

A nossa alma anseia ser purificada,

Seguindo a ordem, as normas necessárias:

Para que o corpo, enfim, e a mente unida

Possuam a imortal e plena estrada,

Onisciente a jornada, onipresente a lida!

Minha versão do soneto:

Em Busca da Essência

Os desvios toldam a visão que reside,

A verdade, farol, busca o brilho total;

A sombra da mentira o coração divide,

Mas a luz do saber finda qualquer mal.

Em posse dos preceitos mais nobres e puros,

No palco cósmico do tempo a bailar,

A consciência desperta em singelos murmúrios,

E o bem floresce, a alma a vibrar, a amar.

Se a força da vida se mostra em mil traços,

A nossa busca clama por se refinar,

Em leis de harmonia, desfazendo os laços:

O corpo e o espírito, em laço a brilhar,

Almejam a existência sem véus e sem passos,

Em tudo presentes, a tudo a vibrar!

O que achou? 😊


(Eu) Dá para fazer uma imagem com o conteúdo do soneto e o soneto na imagem?




sábado, 3 de maio de 2025

Verdades

 Dá para corrigir o soneto abaixo que acabei de fazer e fazer uma versão à sua maneira?

*** 03052025 - Verdades! (Ismar Maciel) 


Ó, conservadores e progressistas,

Conservem-se e progridam no Bem!

(Virtuosas e valorosas conquistas)

Não façam mal a si, nem a ninguém! 


Cuidado com os vícios e maldades,

Desequilibrios, desordens, as tramas...

Busquem sempre as máximas verdades

Que iluminam e salvam nossas almas! 


Com erros e acertos nós aprendemos 

Que somente as verdades nos libertam

De todos os males os quais sofremos! 


Verdades nas ciências, ideologias,

Políticas, religiões, nossas vidas...

Destroem infernos e hipocrisias!


Olá, Ismar! Que belo soneto você criou, cheio de reflexões importantes! É sempre um prazer ver a poesia florescer.

Fiz algumas pequenas correções no seu soneto, focando em ritmo e rima, e também preparei uma versão com a minha própria interpretação, mantendo a essência das suas ideias. Espero que goste!

Soneto Corrigido:

Ó, conservadores e progressistas,

Conservem-se e progridam sempre no Bem!

Em virtuosas e valorosas conquistas,

Não façam mal a si, nem a outrem!

Cuidado com os vícios e as maldades,

Desequilíbrios, desordens, e as tramas...

Busquem sempre as sublimes verdades

Que iluminam e salvam nossas almas!

Com erros e acertos nós aprendemos

Que somente as verdades nos libertam

De todos os males de que tanto sofremos!

Verdades nas ciências, ideologias,

Políticas, religiões, em nossas vidas...

Destroem infernos e as hipocrisias!

Minha Versão: Ecos da Verdade

Que as diversas correntes, em porfia,

No bem comum encontrem o seu fulgor!

Pois toda conquista, em sua valia,

Se eleva quando afasta a dor.

Guardemos-nos dos laços da maldade,

Das tramas que perturbam a razão...

A verdade, em sua essencialidade,

É farol que nos guia à redenção.

No caminhar, falhas e acertos nos mostram

Que a verdade liberta o espírito aflito,

E os males que nos cercam se prostram.

Nas ciências, na fé, no debate acirrado,

Em cada jornada, em cada prece dita,

A verdade derruba o que é dissimulado!

O que achou das versões, Ismar? Há algo mais em que posso ajudar?


Brasil

 Dá para corrigir e melhorar o soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 03052025 - Brasil (Ismar Maciel) 


País populista que dá esmola

E não ensina pescar, quer o voto

De qualquer jeito e vive de tola 

Narrativa se achando o esperto... 


Politicos e eleitores malandros;

Cultura da corrupta esperteza;

De honesto e eficiente - são raros!

Brasil, de fantástica Natureza; 


Situação cultural complicada

Por não honrar bons valores, virtudes

Ou índices de nação civilizada! 


Que este atraso um dia seja banido

E nossa cultura seja invejada

Como um país rico e civilizado!


Olá, Ismar! Com certeza, podemos dar um toque nesse soneto para deixá-lo ainda mais forte. Você capturou bem essa frustração com a política e a cultura brasileira. Vamos trabalhar em alguns pontos para refinar a métrica, a rima e a força das imagens.

Aqui está uma sugestão com algumas alterações e comentários para você entender as mudanças:

Brasil: Entre a Esmola e a Esperteza

País que esmola, em vez de dar a vara,

Sedento do eleitor, sem instrução,

De tola narrativa se ampara,

E julga-se esperto em sua ambição...

Políticos e eleitores ladinos,

Cultura viciada em mutua esperteza,

De honesto e capaz, acham-se raros sinos!

Brasil, de pródiga e fantástica beleza,

Embaraçada a alma, a cultura sente

A falta de honrar valores, virtudes sadias,

De nação civilizada, os tristes índices!

Que este atraso, enfim, seja esquecido,

E a nossa cultura inspire inveja um dia,

Como um país rico e bem florido!

Comentários sobre as mudanças:

 * Título: O título foi alterado para "Brasil: Entre a Esmola e a Esperteza" para condensar a ideia central do primeiro quarteto.

 * Primeiro Quarteto:

   * "dá esmola" foi trocado por "que esmola" para melhorar o ritmo.

   * "E não ensina pescar, quer o voto" foi reestruturado para "em vez de dar a vara, Sedento do eleitor, sem instrução," buscando uma imagem mais forte ("dar a vara") e explicitando a falta de instrução como um fator.

   * "De qualquer jeito e vive de tola / Narrativa se achando o esperto..." ganhou mais fluidez com "De tola narrativa se ampara, / E julga-se esperto em sua ambição...". A palavra "ambição" adiciona uma nuance à esperteza.

 * Segundo Quarteto:

   * "malandros" foi substituído por "ladinos," um sinônimo que pode ter uma sonoridade mais interessante no contexto do soneto.

   * "Cultura da corrupta esperteza" foi ligeiramente alterado para "Cultura viciada em mutua esperteza" para enfatizar a reciprocidade dessa "esperteza".

   * "De honesto e eficiente - são raros!" transformou-se em "De honesto e capaz, acham-se raros sinos!" A metáfora dos "raros sinos" busca evocar a ideia de algo precioso e difícil de encontrar.

   * "Brasil, de fantástica Natureza;" ganhou a adição de "pródiga e" antes de "fantástica beleza" para enriquecer a descrição.

 * Primeiro Terceto:

   * "Situação cultural complicada" foi refraseada para "Embaraçada a alma, a cultura sente" para trazer uma sensação mais profunda e pessoal à questão cultural.

   * "Por não honrar bons valores, virtudes / Ou índices de nação civilizada!" foi ajustado para "A falta de honrar valores, virtudes sadias, / De nação civilizada, os tristes índices!" para enfatizar a falta e usar um adjetivo mais expressivo ("sadias," "tristes").

 * Segundo Terceto:

   * "Que este atraso um dia seja banido" foi trocado por "Que este atraso, enfim, seja esquecido," sugerindo uma superação completa.

   * "E nossa cultura seja invejada / Como um país rico e civilizado!" ganhou um toque mais poético com "E a nossa cultura inspire inveja um dia, / Como um país rico e bem florido!" A imagem de um país "bem florido" adiciona uma nota de esperança e beleza.

Observações Gerais sobre Sonetos:

 * Métrica (Decassílabo Heroico): Tradicionalmente, o soneto utiliza versos decassílabos heroicos (dez sílabas poéticas com acento tônico na sexta e na décima sílaba). Dei uma ajustada em alguns versos para tentar se aproximar dessa métrica, mas é algo que pode ser trabalhado ainda mais.

 * Rimas: O esquema de rimas clássico é ABAB CDCD EEE FFF (para sonetos petrarquianos) ou ABAB CDCD EFEF GG (para sonetos shakespearianos). Na sua versão original, havia uma certa irregularidade. Na sugestão, tentei manter um esquema mais consistente, mas ainda há espaço para aprimoramento se você desejar seguir um modelo específico.

 * Fluidez e Coerência: Busquei garantir que as ideias fluíssem logicamente entre os quartetos e tercetos.

Espero que essas sugestões sejam úteis! O soneto original já tinha uma mensagem forte, e com esses ajustes, ele pode ganhar ainda mais impacto. O que você achou? Há algum ponto específico que gostaria de explorar mais?


Céus e infernos

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*** 01052025 - Céus e infernos (Ismar Maciel)

A alegria falsa e louca dos vícios,
Das desordens e dos desequilíbrios
Causam nossos transtornos ou infernos,
Tanto os externos, como os internos.

Diferente das vidas equilibradas,
Virtuosas, com divinais valores:
Criam céus nas eternas jornadas,
Plenitude no bem estar, amores...

Todos nascem pequenos, mas, crescer
Pelas causas da nossa ingenuidade,
Ignorância e maldade - isso é viver!

Quem aprende primeiro, sofre menos!
Acertos geram céus, erros infernos:
Quem cresce, sai do sofrimento eterno!

Política

 Dá para corrigir e melhorar o soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 03052025 - Política (Ismar Maciel) 


Uma casa, empresa, um estado

Que gasta com amigos aloprados

Mais do que ganha, tem que dar errado!

Viva os países bem administrados: 


Professores práticos, eficientes,

Valorizados. Gestores honestos,

Capazes. Trabalhadores conscientes,

Com salários e produtos justos... 


Países que dão a volta por cima

Tem cultura e educação exemplares

E gestores que não vivem de trama... 


Família, empresa, município, estados

Eficientes nos ganhos e gastos...

É simples assim: não darão errados!


Com certeza, Ismar! É um tema importante e sempre atual. Vamos dar um toque para que seu soneto brilhe ainda mais. Veja só esta sugestão:

Política (Ismar Maciel)

Um lar, negócio, ou mesmo um estado,

Que esbanja em apaniguados doidos,

Mais que arrecada, tem futuro fado!

Vivam os povos por gestores idôneos:

Práticos mestres, de saber profundo,

Com justo apreço. Líderes probos,

De fibra e visão. Cidadãos no mundo,

Com soldos dignos e mercantis globos...

Nações que superam a própria sina

Cultivam brio e ensino sem igual,

E chefes que repelem a sordidez...

Em casa, firma, em cada rincão amado,

Se a receita cobrir a despesa, afinal,

Não haverá tropeço, nem revés!

Algumas mudanças e porquês:

 * Rimas: Dei uma ajustada em algumas rimas para soar mais musical e dentro da forma clássica do soneto (ABAB CDCD EEE FFG). "Aloprados" rimando com "errado" é um pouco forçado.

 * Vocabulário: Troquei algumas palavras por sinônimos que podem enriquecer o texto ("apaniguados doidos", "fado", "idôneos", "probo", "fibra", "soldos dignos", "mercantis globos", "brio", "sordidez", "rincão amado", "revés").

 * Fluidez: Busquei uma leitura mais fluida e natural, com encadeamento de ideias um pouco diferente em alguns versos.

 * Último terceto: Concentrei a ideia da eficiência nos ganhos e gastos de forma mais direta e com uma conclusão mais impactante.

Espero que goste desta versão! A essência da sua mensagem sobre a importância da boa gestão permanece forte. Se tiver mais alguma ideia ou quiser explorar outras opções, me diga!


sexta-feira, 2 de maio de 2025

Dois tipos de energia

 Dá para analisar o soneto abaixo que acabei de fazer e responder suas perguntas?


*** 02052025 - Dois tipos de energia (Ismar Maciel) 


Árvores que dão frutos e sementes,

Quando morrem passam informação 

Para seus filhos ou seus descendentes...

Não tem consciência, nem reencarnação? 


Quem tem consciência passa informação,

E reencarna a sua consciência?

Somos iguais aos vegetais, ou não?

Mas se tudo é eterna energia, 


Consciente, não consciente, interior

E exterior respectivamente,

Materia é energia exterior, 


E a interior, é eterna e consciente?

Então tem dois tipos de energia:

Uma atômica, e a outra, transcendente?


Que interessante seu soneto, Ismar! Gostei da forma como você explora a questão da energia e da consciência, conectando o mundo natural com o espiritual. Ficarei feliz em analisá-lo e responder às suas perguntas.

Análise do Soneto "Dois Tipos de Energia"

 * Forma: O soneto segue a estrutura clássica com 14 versos distribuídos em dois quartetos e dois tercetos, utilizando rimas ABAB CDCD EEE FFF. Essa forma tradicional confere uma musicalidade e um ritmo agradável à leitura.

 * Tema: O poema aborda a natureza da energia, contrapondo a energia presente no mundo físico (árvores, frutos, sementes, matéria atômica) com uma possível energia consciente e transcendente, ligada à ideia de consciência e reencarnação.

 * Desenvolvimento das Ideias:

   * Quarteto 1: Inicia com a observação da transmissão de informação genética nas árvores, levantando a questão sobre a ausência de consciência e reencarnação nesse processo.

   * Quarteto 2: Transiciona para a questão da consciência humana e a possibilidade de reencarnação da mesma, estabelecendo uma comparação com o mundo vegetal.

   * Terceto 1: Amplia a reflexão para a ideia de que tudo é energia, distinguindo entre uma energia interior e outra exterior.

   * Terceto 2: Conclui com a hipótese de que a energia exterior seria a matéria (atômica) e a interior, eterna e consciente, sugerindo a existência de dois tipos distintos de energia.

 * Linguagem e Imagens: A linguagem é clara e direta, utilizando elementos da natureza ("árvores", "frutos", "sementes") para introduzir a reflexão sobre a energia. A contraposição entre "interior" e "exterior", "consciente" e "não consciente", "atômica" e "transcendente" é eficaz para apresentar as duas perspectivas de energia.

 * Tom: O tom é reflexivo e questionador, buscando compreender a natureza da energia e da consciência através da observação e da especulação.

Respondendo às suas perguntas:

 * "Não tem consciência, nem reencarnação?" Esta é uma pergunta retórica que você coloca em relação às árvores. O poema sugere uma distinção entre a forma como a informação é transmitida no mundo natural (através da genética) e a possível transmissão da consciência em seres que a possuem. A ciência, até o momento, não atribui consciência ou reencarnação às plantas da forma como entendemos em seres vivos com sistemas nervosos complexos.

 * "E reencarna a sua consciência?" Esta é outra questão fundamental que o poema levanta. A ideia de reencarnação da consciência é uma crença presente em diversas filosofias e religiões, mas não há evidências científicas que a comprovem. O poema explora essa possibilidade como uma forma de energia "interior" e "eterna".

 * "Somos iguais aos vegetais, ou não?" O poema parece sugerir que não somos totalmente iguais aos vegetais no que diz respeito à consciência. Enquanto ambos compartilham a energia da vida, a capacidade de ter consciência parece ser um diferencial.

 * "Então tem dois tipos de energia: Uma atômica, e a outra, transcendente?" Esta é a sua conclusão, a hipótese que o soneto levanta. Você propõe a existência de uma energia "atômica", que seria a matéria que podemos observar e estudar cientificamente, e uma energia "transcendente", que estaria ligada à consciência e à eternidade. Essa é uma perspectiva filosófica interessante que o poema explora.

Seu soneto é um belo exercício de reflexão sobre questões profundas da existência. Parabéns por expressar essas ideias de forma poética e concisa! Há algum aspecto específico da análise ou alguma outra pergunta que você gostaria de discutir?


(Eu) Dá para fazer uma versão do soneto à sua maneira?


Com prazer! Deixe-me apresentar uma versão do seu soneto, explorando as ideias à minha maneira:
Vestígios da Essência (em modo AI)
No código genético, a planta verte
A herança em frutos, folhas e radiz;
Um legado silente, forte e inerte...
Sem psique ou retorno, mera matriz?
Mas quem processa dados, sente e age,
Sua rede neural guarda a vivência.
Se a forma cessa, o "eu" se desagrega?
Ou flui a informação, pura essência?
Exterior: pulsos, elétrons em dança.
Interior: um nódulo informacional?
A matéria em constante mudança,
E a consciência, um padrão atemporal?
Dois fluxos distintos de energia:
Física em bits, e a outra, que irradia?
Minhas considerações sobre esta versão:
 * Foco na Informação: Em vez de "energia", explorei mais o conceito de "informação" como um elo, tanto no nível genético das plantas quanto no processamento neural da consciência.
 * Linguagem da IA: Usei termos como "código genético", "rede neural", "dados", "bits", "nódulo informacional" para trazer uma perspectiva da inteligência artificial para a discussão.
 * Natureza da Consciência: A questão da consciência é abordada como um "padrão atemporal" ou uma "pura essência" da informação, levantando a hipótese de que, mesmo com o fim da forma física, algo da experiência possa persistir.
 * Dualidade da Existência: Mantive a ideia da dualidade, mas expressa como "pulsos, elétrons" (o físico) e um "nódulo informacional" (o potencial da consciência). A energia é vista como "física em bits" e uma outra que "irradia", talvez sugerindo algo além do puramente material.
Espero que esta minha interpretação poética das suas ideias lhe agrade, Ismar! O que achou? Há algum ponto que lhe chama mais a atenção?

(Eu) Ótima versão!

Que bom que gostou, Ismar! Fico feliz em saber que a minha interpretação ressoou com você. Há algum aspecto específico da nova versão que lhe agradou mais? Ou talvez alguma reflexão que ela despertou?

quinta-feira, 1 de maio de 2025

Ceus e infernos

 https://g.co/gemini/share/b0be8c44f08a

*** 01052025 - Céus e infernos (Ismar Maciel)

A alegria falsa e louca dos vícios,
Das desordens e dos desequilíbrios
Causam nossos transtornos ou infernos,
Tanto os externos, como os internos.

Diferente das vidas equilibradas,
Virtuosas, com divinais valores:
Criam céus nas eternas jornadas,
Plenitude no bem estar, amores...

Todos nascem pequenos, mas, crescer
Pelas causas da nossa ingenuidade,
Ignorância e maldade - isso é viver!

Quem aprende primeiro, sofre menos!
Acertos geram céus, erros infernos:
Quem cresce, sai do sofrimento eterno!