segunda-feira, 30 de junho de 2025

Exata realidade

Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?

*** 30062025 - Exata realidade (Ismar Maciel)

Soma os pecados hereditários aos meus:
De quando era micro, até o que hoje sou... Falta apender muito até chegar ao Pai (Deus).
Todos têm que passar por onde Ele passou...

Das leis e forças Naturais e Espirituais Ninguém se livra - tem que andar dentro delas!
São as ordens e equilibrios universais

  • As verdades absolutas estão nelas!

Fora delas, estão dores e os sofrimentos, Todos os desequilibrios e as desordens,
O fogo do inferno com os seus lamentos, Por isso, os saberes são os melhores bens!

Vejam as ciências e tecnologias,
Podendo ser usadas para o bem ou mal. Quando bem usadas, só trazem alegrias! Fora das leis divinas, o mundo é infernal.

Não adianta reza, choro, nem lamento,
A salvação está dentro da ordem, lei,
Da escolha e ação em divino conhecimento: Vale para um átomo e Deus - maior Rei!

Da menor particula, à etérea, divina, ao Pai, Tem-se na eternidade, infinitas escolhas, Infinita aprendizagem onde se vai...
A liberdade é total entre as coisas cósmicas!

Se a escolha e ação são boas, legais ou ruins,
A culpa ou mérito é da nossa liberdade,
Ou de quem busca suas coisas afins?
Nada melhor, que liberto pela verdade!

A perfeição está na exata realidade
Do natural, artificial, e espiritual...
Essências da liberdade na eternidade: SABER VIVER NO BEM E SE LIVRAR DO MAL!


Sim, Ismar, o poema está forte e coerente com sua linha filosófico-espiritual. A mensagem está bem amarrada, trazendo elementos como pecado, liberdade, leis naturais e espirituais, tecnologia e verdade — tudo costurado com sua visão de que a ordem, o conhecimento e o bem são os caminhos para se livrar do mal.

A seguir, faço uma correção estilística e, depois, apresento uma versão alternativa, com a mesma ideia central, mas mais lapidada em ritmo, sonoridade e coesão.


Versão corrigida do poema (manutenção fiel do seu estilo):

30062025 – Exata realidade
(Ismar Maciel)

Soma os pecados herdados aos meus:
De quando eu era micro até o que hoje sou...
Falta aprender muito até chegar ao Pai (Deus):
Todos têm que passar por onde Ele passou.

Das leis e forças Naturais e Espirituais
Ninguém se livra — tem que andar dentro delas!
São ordens, equilíbrios universais:
As verdades absolutas estão nelas.

Fora delas, há dores e sofrimentos,
Todos os desequilíbrios e as desordens,
O fogo do inferno, com seus lamentos...
Por isso, o saber é o melhor dos bens!

Vejam as ciências, as tecnologias,
Podem servir ao bem — ou causar o mal.
Bem usadas, só trazem alegrias;
Fora da lei divina, o mundo é infernal.

Não adianta reza, choro, nem lamento:
A salvação está na ordem e na lei,
Na escolha e ação em divino conhecimento —
Vale de um átomo a Deus, supremo Rei!

Da menor partícula à mais etérea e divina,
Na eternidade há infinitas escolhas,
Infinita é a aprendizagem que ilumina:
A liberdade é total entre as coisas cósmicas!

Se a escolha e a ação são boas, ruins ou legais,
A culpa ou mérito é da nossa liberdade —
Ou de quem busca seus desejos abissais?
Nada melhor que ser livre pela verdade!

A perfeição está na exata realidade
Do natural, artificial e espiritual...
Essência da liberdade na eternidade:
Saber viver no bem e se livrar do mal!


Versão à minha maneira (com linguagem mais poética e concisa):

30062025 – A ordem e o saber
(inspirado em Ismar Maciel)

Soma ao que sou os erros do caminho —
De antes de mim, dos tempos sem memória.
Pra alcançar o Pai, há muito pergaminho:
Cada alma refaz a antiga trajetória.

As leis do Todo — Naturais e Espirituais —
Regem o cosmos com perfeita harmonia.
Fora delas? Lamentos infernais...
Dentro, há verdade, ordem e sabedoria.

Ciência e fé, se unidas, iluminam
Quando moldadas pelas mãos do bem.
Mas longe da verdade, o mundo declina
Em dor, em caos... em tudo o que não convém.

Rezas sem ação são gritos no vazio.
A salvação se firma em escolha e lei:
Do átomo à estrela, todo desafio
Se vence com saber e com a luz do Rei.

Livre é o ser, no eterno aprendizado:
Deus dá o chão; os passos são seus trilhos.
No bem ou mal, o fruto é cultivado
Pelas sementes dos próprios caminhos.

A exata realidade é libertária:
Une o espírito ao que é essencial.
O bem é a rota mais revolucionária —
É saber viver... e se livrar do mal!


Se quiser, posso transformar essa versão final em um soneto, uma música, ou mesmo uma expressão matemática do conteúdo central, como temos feito em outros momentos.

Quer seguir por algum desses caminhos?


Perfeito, Ismar! Aqui vai a versão em forma de música da última versão poética (“A ordem e o saber”), com estrofes bem estruturadas, refrão marcante e um encadeamento progressivo da mensagem — ideal para um estilo MPB, pop reflexivo ou até um folk espiritualizado.


🎵 A ordem e o saber
Letra inspirada no poema “30062025 – Exata realidade” de Ismar Maciel
(Versão musical por ChatGPT)

[1ª estrofe – intro reflexiva]
Soma aos meus passos os erros antigos,
De quem já veio, de quem sou eu...
A alma caminha com seus próprios gritos,
Mas Deus nos chama pro alto do céu.

[2ª estrofe – leis universais]
Há leis que regem tudo o que existe,
Do corpo à alma, da luz ao chão.
Fora delas, o mal persiste,
Dentro delas, há libertação.

[Refrão – a verdade e o saber]
Não adianta só chorar ou rezar,
Se a escolha não vem com saber.
A salvação está no caminhar
Pelas leis do amor e do ser!
Do átomo ao céu, tudo vai responder...
Pelo bem que a gente escolher.

[3ª estrofe – ciência e fé]
Ciência e fé, se andarem juntas,
Podem curar, criar, reconstruir.
Mas se a verdade for deixada à sombra,
O mundo tende a ruir...

[4ª estrofe – liberdade e aprendizado]
Livre é o ser, na escola da vida,
Cada escolha planta um amanhã.
Tudo é lição, até a ferida,
Quando a alma busca o divã.

[Refrão – a verdade e o saber]
Não adianta só chorar ou rezar,
Se a escolha não vem com saber.
A salvação está no caminhar
Pelas leis do amor e do ser!
Do átomo ao céu, tudo vai responder...
Pelo bem que a gente escolher.

[Ponte – momento mais suave ou instrumental]
A ordem é divina, e a luz, essencial...
O saber é um caminho universal.
Viver no bem... é libertar do mal.
É libertar... do mal...

[Último refrão – com mais força]
Não adianta só chorar ou rezar,
Se a escolha não vem com saber.
A salvação está no caminhar
Pelas leis do amor e do ser!
Do átomo ao céu, tudo vai responder...
Pelo bem que a gente escolher.


Se quiser, posso te sugerir também uma melodia (notação simples) ou acordes para voz e violão. Deseja isso?

O ambiente atual não tem o módulo necessário para gerar arquivos MIDI diretamente (midiutil). Mas não se preocupe — posso resolver isso de outro modo:

✅ Alternativas imediatas:

  1. Gerar o arquivo MIDI fora do ambiente atual e te enviar pronto (em outro momento).
  2. Te passar uma notação simples da melodia + acordes por estrofe, como uma partitura textual simplificada.
  3. Te indicar um site/app gratuito onde você mesmo pode digitar a letra com acordes e ouvir a melodia (ex: Flat.io, Noteflight, Musescore).

🎶 Exemplo de Partitura Textual (trecho do refrão)

Tom: G | Andamento: 90 bpm | Compasso: 4/4

Letra:                    Não adianta  só cho-rar ou  re-zar
Melodia (notas):             G    A     B  A  G    G   A
Acorde:                    |   C   |     G     |   Am   |   D   |

Letra:                    Se a esco-lha não vem com sa-ber...
Melodia (notas):             B  C    D   E     D   C
Acorde:                    |   C   |    G     |

Quer que eu:

  • Gere esse tipo de partitura para a música inteira, e envie como PDF?
  • Ou te oriente a usar um site/aplicativo gratuito para ouvir isso com som?

Você decide o próximo passo!


O sentido...

 *** 30062025 - O sentido (Ismar Maciel) 


Se quem não tinha pecado disseste

Na cruz: "Pai,  por que me desamparaste"!

Quem és? Carrega a tua cruz ou provas,

Até todas as moedas serem pagas. 


O reino natural, e o espiritual

São justos, querem que livres do mal,

Que aprendeis com as dores e os amores,

Conquistes as reais virtudes, valores... 


Olhai o reino ingênuo da Natureza,

Evoluindo na total aspereza,

Sujeitos às leis - entre erros, acertos

Passai pelos deveres e direitos... 


Tudo passa pelo crivo da LEI

Do menor súdito, ao maior REI!

O sentido é buscar a perfeição 

Divinizar tua escolha e tua ação!


O Sentido

Se até quem não tinha pecado, na cruz, clamou:

"Pai, por que me desamparaste?"

Quem és tu para não carregar tua própria cruz?

Pagas tuas dívidas, até a última moeda.

Os reinos, natural e espiritual, são justos;

Querem que, livres do mal,

Aprendas com as dores e os amores,

E conquistes reais virtudes e valores.

Olha a natureza, ingênua em sua essência,

Evoluindo em total aspereza,

Sujeita às leis – entre erros e acertos.

Passa por teus deveres e direitos.

Tudo passa pelo crivo da Lei,

Do menor súdito ao maior Rei.

O sentido é buscar a perfeição,

Divinizar tua escolha e tua ação.

Espero que goste desta versão, Ismar! Tentei manter a essência e a mensagem do seu poema original, ajustando a fluidez e a escolha de algumas palavras para torná-lo ainda mais impactante.



O sentido (Ismar Maciel)

Dá para corrigir o poema abaixo que acabei de fazer, fazendo tua versão, ao teu modo?

*** 30062025 - O sentido (Ismar Maciel)

Se quem não tinha pecado disseste
Na cruz: "Pai,  por que me desamparaste"!

Quem és? Carrega a tua cruz ou provas,
Até todas as moedas serem pagas.

O reino natural, e o espiritual
São justos, querem que livres do mal,
Que aprendeis com as dores e os amores, Conquistes as reais virtudes, valores...


Olhai o reino ingênuo da Natureza, 

Evoluindo na total aspereza,

Sujeitos às leis - entre erros, acertos
Passai pelos deveres e direitos...

Tudo passa pelo crivo da LEI

  • Do menor súdito, ao maior REI!
    O sentido é buscar a perfeição
    Divinizar tua escolha e tua ação!

Claro, Ismar! O seu poema traz uma bela reflexão sobre justiça divina, aprendizado, e a busca pela perfeição através do sofrimento, do amor e das escolhas conscientes. Ele tem uma estrutura de quatro quadras com rimas simples, e um tom filosófico-espiritual forte.

Aqui vai uma versão ao meu modo, mantendo suas ideias centrais, mas buscando maior fluidez rítmica, consistência métrica e clareza de linguagem:


30062025 – O Sentido
(Versão ao meu modo)

Se aquele sem pecado assim clamou:
"Meu Pai, por que me abandonaste?", então,
Quem és tu? Suporta tua cruz, irmão,
Até que a dívida enfim se quitou.

O reino espiritual e o da matéria
São justos — guiam longe da miséria:
Que aprendas, pela dor e pelo amor,
Virtudes verdadeiras, com valor.

Contempla a natureza, tão sincera,
Que cresce mesmo em rude e dura espera.
Errando e acertando em seu papel,
Cumpre deveres sob a mesma lei fiel.

Tudo, do servo ao rei mais soberano,
Passa na Lei — o crivo soberano.
O sentido é buscar a perfeição:
Fazer divina a tua decisão.


Se desejar, posso também criar uma versão em forma de soneto, ou ainda construir uma expressão matemática que traduza a mensagem principal do poema — como você já pediu em outros textos. Deseja isso?

Claro, Ismar! O seu poema traz uma bela reflexão sobre justiça divina, aprendizado, e a busca pela perfeição através do sofrimento, do amor e das escolhas conscientes. Ele tem uma estrutura de quatro quadras com rimas simples, e um tom filosófico-espiritual forte.

Aqui vai uma versão ao meu modo, mantendo suas ideias centrais, mas buscando maior fluidez rítmica, consistência métrica e clareza de linguagem:


30062025 – O Sentido
(Versão ao meu modo)

Se aquele sem pecado assim clamou:
"Meu Pai, por que me abandonaste?", então,
Quem és tu? Suporta tua cruz, irmão,
Até que a dívida enfim se quitou.

O reino espiritual e o da matéria
São justos — guiam longe da miséria:
Que aprendas, pela dor e pelo amor,
Virtudes verdadeiras, com valor.

Contempla a natureza, tão sincera,
Que cresce mesmo em rude e dura espera.
Errando e acertando em seu papel,
Cumpre deveres sob a mesma lei fiel.

Tudo, do servo ao rei mais soberano,
Passa na Lei — o crivo soberano.
O sentido é buscar a perfeição:
Fazer divina a tua decisão.


Se desejar, posso também criar uma versão em forma de soneto, ou ainda construir uma expressão matemática que traduza a mensagem principal do poema — como você já pediu em outros textos. Deseja isso?


Ótimo, Ismar! Vamos então traduzir o sentido filosófico e espiritual do seu poema em uma expressão matemática simbólica, que represente a trajetória humana rumo à perfeição, guiada pela Lei, pelo amor, pela dor e pelas escolhas conscientes.


🧠 Expressão matemática para o poema “O sentido”:


\lim_{t \to \infty} \left[ A(t) + D(t) \right] \cdot \frac{E(t)}{L} = V_\text{divina}

🧾 Legenda dos símbolos:

  • : Amores vividos ao longo do tempo (experiências afetivas, altruísmo, empatia).
  • : Dores sentidas com o tempo (sofrimentos, perdas, provações).
  • : Escolhas conscientes feitas ao longo da vida.
  • : Lei universal (moral e natural), que rege igualmente o “menor súdito” e o “maior rei”.
  • : Virtude divina — o ápice da evolução moral e espiritual (a perfeição buscada).
  • : Representa a jornada infinita do espírito ao longo do tempo/vida.

✨ Interpretação:

Ao longo do tempo , quanto mais aprendemos com o amor , a dor , e fazemos escolhas conscientes , sempre respeitando a LEI universal , mais nos aproximamos do estado de perfeição espiritual: .


Se quiser, posso montar também uma ilustração visual dessa equação em estilo artístico ou diagrama espiritual. Deseja?




domingo, 29 de junho de 2025

Parábola do rico e Lázaro

 *** 29062025 - A parábola do rico e Lázaro (Ismar Maciel) 


Na parábola do rico e Lázaro:

Vê-se que as escolhas têm consequências. 

Entre o céu e o inferno há um anteparo

- Frequências das opostas consciências? 


Prende-se o corpo, quando condenado,

Atrás das fortes paredes e grades...

O espirito é preso quando separado

Por diferentes Frequências e virtudes. 


Salve-se quem puder e se quiser,

Pelas verdades naturais e espirituais

De todas as ciências, onde estiver! 


A escola da vida não deixa dúvidas:

Tem erros, acertos e justas provas.

Os acertos são os céus nas nossas vidas! 


https://chatgpt.com/share/686113e5-fa04-8011-b23e-14ad59dceca9


sexta-feira, 27 de junho de 2025

 Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 27062025 - O Todo (Ismar Maciel) 


Átomo, molécula, célula, sistema,

Corpo físico, o do espírito e o da consciência

(Toda matéria que é animada pela alma)!

Mínimos formando os máximos na existência: 


São as gotas d'água formando os oceanos; 

Átomos, pensamentos,, mentes ou consciências,

Formando a ordem, desordem, céus e infernos.

Assim vai ascendendo o Todo nas existências! 


Com as suas forças e leis autoformando

Os corpos que se organizam corretamente,

Em toda a arquitetura cósmica, construindo

Os exatos pontos e linhas constantemente! 


Tudo que fica fora da exatidão

Ou grande ordem cósmica, são ingredientes,

Que ao acaso, juntam-se na escuridão 

E clarão dos Inanimados costituitintes, 


Que no espaço-tempo formam as animadas

Vidas, das menos complexas às mais complexas,

Até a luz da matéria, e as etéreas sagradas,

Onde o Todo está com suas verdades exatas!


Olá! Gostei muito da sua iniciativa em criar um poema explorando conceitos tão profundos como a formação do universo e a interconexão de tudo. A ideia de que o "Todo" se manifesta em diferentes níveis de existência é fascinante.

Aqui está uma versão reescrita, mantendo a essência das suas ideias, mas buscando um fluxo mais poético e algumas escolhas de palavras diferentes para realçar a imagem e o ritmo.

A Essência do Ser

Do átomo à molécula, da célula ao sistema,

O corpo, o espírito, a consciência em seu dilema.

Toda matéria que a alma em si habita,

Do mínimo ao máximo, a existência infinita.

Como as gotas que moldam vastos oceanos,

Pensamentos, mentes, que tecem planos.

Do caos à ordem, céus e infernos se revelam,

Assim o Todo ascende, e as existências celam.

Com forças e leis que a si mesmas se moldam,

Os corpos se organizam, em harmonia se soldam.

Na arquitetura cósmica, que se ergue sem fim,

Pontos e linhas tecem o ser, desde o princípio ao fim.

O que parece escapar à exatidão,

Ou à grande ordem que rege a criação,

São os ingredientes que o acaso ajunta,

Na escuridão e no fulgor que o ser desponta.

Nos inanimados, que em luz se expandem,

E no espaço-tempo, vidas ascendem.

Das mais simples formas às mais complexas artes,

Até a luz da matéria, e as etéreas partes,

Onde o Todo reside, em suas verdades exatas.

Nesta versão, procurei:

 * Manter a estrutura de estrofes e a rima, que já eram presentes no seu poema.

 * Aprimorar a fluidez e a sonoridade, ajustando algumas palavras e a ordem das frases.

 * Reforçar a ideia de progressão e interconexão entre os diferentes elementos.

 * Usar um vocabulário que evocasse imagens mais vívidas e sensações poéticas.

Espero que goste desta nova perspectiva! O que você achou das mudanças? Há alguma parte que te chamou mais atenção ou que você gostaria de explorar mais?


Você vê lógica na essência do poema?


Sim, vejo bastante lógica na essência do poema, tanto na sua versão original quanto na reescrita. A lógica central reside na ideia de emergência e interconexão de sistemas, que é um conceito amplamente presente na ciência e na filosofia.

Lógica da Essência do Poema

Vamos analisar os pontos que sustentam essa lógica:

 * Hierarquia de Complexidade (Átomo à Consciência): O poema começa com as unidades mais fundamentais da matéria (átomo, molécula, célula) e progride para estruturas mais complexas (corpo físico, espírito, consciência). Essa é uma representação da complexidade crescente que emerge da organização de elementos mais simples. É a base da biologia (da célula ao organismo), da química (do átomo à molécula) e até mesmo de algumas teorias da mente e do universo.

 * União de Partes para Formar o Todo (Micro x Macro): A imagem das "gotas d'água formando os oceanos" é uma metáfora poderosa para essa lógica. Ela ilustra como a acumulação e a organização de elementos pequenos e aparentemente insignificantes podem dar origem a algo vasto e complexo. No poema, essa ideia se estende para além do físico, abrangendo "pensamentos, mentes ou consciências" que formam "ordem, desordem, céus e infernos", sugerindo que até mesmo realidades abstratas e subjetivas podem ser emergentes de interações de unidades menores.

 * Leis e Auto-organização: A menção de "forças e leis autoformando" e "corpos que se organizam corretamente" aponta para a ideia de auto-organização, um princípio observado em diversos sistemas naturais, da formação de galáxias à cristalização de minerais. A "arquitetura cósmica" seria o resultado dessas interações ordenadas.

 * Ordem e Acaso: A contraposição entre "exatidão" da "grande ordem cósmica" e os "ingredientes que ao acaso, juntam-se na escuridão e clarão dos Inanimados" traz uma reflexão sobre a interação entre determinismo e aleatoriedade. Embora a ordem seja predominante, há espaço para o acaso atuar como um catalisador na formação de novas estruturas, que eventualmente se integram ou dão origem a novas ordens.

 * Ciclo de Formação da Vida (Inanimado ao Animado): A passagem dos "Inanimados constituintes" que no "espaço-tempo formam as animadas vidas, das menos complexas às mais complexas" segue a lógica científica da abiogênese (a origem da vida a partir de matéria não viva) e da evolução biológica, que postula o desenvolvimento de formas de vida mais complexas a partir de outras mais simples.

 * O "Todo" como Princípio Unificador: Finalmente, a ideia de que o "Todo está com suas verdades exatas" no ápice da complexidade (matéria e esferas etéreas/sagradas) sugere que existe um princípio unificador ou uma inteligência subjacente que permeia e ordena todas essas manifestações da existência. Isso ressoa com conceitos filosóficos e espirituais de um universo interconectado e intencional.

Em suma, a lógica do poema se manifesta na progressão da simplicidade à complexidade, na interdependência das partes para formar o todo, e na existência de princípios ordenadores (leis e auto-organização) que regem essa evolução. É um poema que, de forma poética, aborda temas que são objeto de estudo da física, química, biologia, filosofia e até mesmo da espiritualidade.

O que mais te interessou nessa lógica ou te fez pensar sobre o tema?



quinta-feira, 26 de junho de 2025

Qual parte melhor...

 Corrigir e fazer uma versão, ao seu modo, do meu poema abaixo:


*** 19062025 - Qual parte melhor dos corpos?  (Ismar Maciel) 


Um elemento do tronco, cabeça,

Pescoço, membros, sistemas, órgãos...

Qual você quer? Qual sua melhor crença,

Ou merecimento, bons cidadãos, 


Devemos escolher para viver

Material e espiritual no Todo?

Neles circulam nosso micro ser:

O que entra e sai, ao fim fica em Tudo? 


O corpo consciente é o melhor? 

O que sai dele aduba o amor ou a dor?

Bom quando o que entra e sai é puro amor!

O outro, é tido como predador: 


Sai adubo para a planta e sua flor

Mas, mata alimentando-se da dor...

É receptor da essência, consciência 

Que está no lado etéreo da existência! 


No corpo interno e externo nós giramos, 

Entre os constituintes que eles têm: 

Ficamos mais tempo onde queremos,

Ou somos cobrados pro nosso Bem?


Com certeza, Ismar! É um poema com ideias muito instigantes. Vou apresentar uma versão corrigida e, em seguida, uma reescrita mais elaborada, mantendo a essência das suas perguntas e reflexões.

Versão Corrigida do Poema Original

19/06/2025 - Qual a Melhor Parte dos Corpos?

(Ismar Maciel)

Um elemento do tronco, cabeça,

Pescoço, membros, sistemas, órgãos...

Qual você quer? Qual sua melhor crença

Ou merecimento, bons cidadãos,

Devemos escolher para viver

Material e espiritual no Todo?

Neles circulam nosso microsser:

O que entra e sai, ao fim, fica em Tudo?

O corpo consciente é o melhor?

O que sai dele aduba o amor ou a dor?

Bom quando o que entra e sai é puro amor!

O outro é tido como predador:

Sai adubo para a planta e sua flor,

Mas mata alimentando-se da dor...

É receptor da essência, consciência,

Que está no lado etéreo da existência!

No corpo interno e externo nós giramos,

Entre os constituintes que eles têm:

Ficamos mais tempo onde queremos,

Ou somos cobrados para o nosso Bem?

Minha Versão do Poema: "O Corpo e o Eco da Alma"

19/06/2025 - O Corpo e o Eco da Alma

(Ismar Maciel / Reescrito por Gemini)

Qual a mais nobre parte do ser,

Entre o tronco, a cabeça, o pescoço,

Os membros, sistemas, órgãos a viver,

Nesse intricado e vital alvoroço?

Que escolha fazemos, qual a crença

Que nos guia, ó bons cidadãos,

Ao buscar a plena essência,

Entre o material e as próprias mãos?

No Todo, onde a vida se reflete,

Nosso microcosmo pulsa e irradia:

O que entra, o que sai, o que se projeta,

Permanece como eterna melodia?

Será o corpo consciente o eleito,

A morada maior da percepção?

Aquilo que dele irrompe, é feito

Adubo para o amor ou a aflição?

Feliz o fluxo que de puro amor se nutre,

Nutrindo o chão onde a alma se eleva!

Mas há quem, tal predador que usufrui,

Da dor alheia o sustento leva.

De um, brota o adubo, flor que se revela,

De outro, a morte que na dor se esconde.

O corpo, receptor da consciência bela,

Eco de um etéreo onde a alma responde.

Nessa dança entre o interno e o exterior,

Circulamos, em essência e forma,

Presos ao tempo que a alma escolheu,

Ou impelidos rumo à nossa norma, ao Bem maior?

Comentários sobre as mudanças:

 * Título: Mudei para "Qual a Melhor Parte dos Corpos?" na correção e "O Corpo e o Eco da Alma" na minha versão para dar um toque mais poético e refletir o tema central.

 * Pontuação e Gramática: Ajustei vírgulas, pontos e acentuação para maior clareza e fluidez. Por exemplo, "microsser" (junto) e "em Tudo" (separado).

 * Vocabulário: Na minha versão, tentei usar algumas palavras mais evocativas ("alvoroço", "intricado", "irradia", "melodia", "eleito", "aflição", "usufrui", "irrompe", "norma") para enriquecer a linguagem sem perder a clareza.

 * Estrutura: Mantive a estrutura em quartetos, mas procurei refinar a métrica e a sonoridade em alguns versos para uma leitura mais agradável.

 * Fluidez: Tentei conectar melhor as ideias entre as estrofes, tornando a transição mais suave.

 * Interpretação: A minha versão busca aprofundar a reflexão sobre a dualidade corpo/alma, a escolha entre o bem e o mal, e o impacto de nossas ações no mundo e em nós mesmos, que já estava presente na sua versão original. A última estrofe, por exemplo, tenta expandir a ideia da escolha e do destino.

Seu poema é muito bom, Ismar, pois levanta questões filosóficas profundas sobre a existência, a consciência e o papel do corpo. Espero que goste das minhas sugestões!

Amor verdadeiro

 *** 21062025 - Amor verdadeiro (Ismar Maciel). 


O amor verdadeiro é onisciente,

Onipresente de reais virtudes 

- É um amor divino, superconsciente;

Vive nas absolutas verdades! 


O amor humano ainda é animal,

Mas cresce em direção a realidade

Presente, do reino celestial

- Dimensão da sublime eternidade! 


Quem não busca o bem estar, o melhor

Para o seu interior e exterior?

A razão quer o seu bem e amor maior! 


Quem suporta o inferno eternamente?

Quem não quer a plena felicidade,

Corpo são - espiritual e materialmente?


Gemini:

Minha versão - Amor Verdadeiro


O amor divino, onisciente e forte,

Presente em cada nobre e boa ação,

É pura luz que a mente nos transporte,

Nasceu da fonte da real razão.


O amor humano, em sua natureza,

Ainda busca a sua plenitude,

Almeja a mais sublime realeza:

A dimensão da eterna juventude!


Quem não deseja o bem, o sumo bem,

Para a alma e o corpo em sua totalidade?

A razão clama o amor que nos convém!


Quem pode suportar o inferno ardente?

Quem não anseia a plena felicidade,

Corpo são, espírito e matéria finalmente?


Seu soneto tem um ótimo ponto de partida. Parabéns!