*** 30062025 - O sentido (Ismar Maciel)
Se quem não tinha pecado disseste
Na cruz: "Pai, por que Tu me desprezaste"!
Quem és? Carrega a tua cruz ou provas,
Até todas as moedas serem pagas.
O reino natural, e o espiritual
São justos, querem que livres do mal,
Que aprendeis com as dores e os amores,
Conquistes as reais virtudes, valores...
Olhai o reino ingênuo da Natureza,
Evoluindo na total aspereza,
Sujeitos às leis - entre erros, acertos
Passai pelos deveres e direitos...
Tudo passa pelo crivo da LEI
Do menor súdito, ao maior REI!
O sentido é buscar a perfeição
Divinizar tua escolha e tua ação!
O Sentido
Se até quem não tinha pecado, na cruz, clamou:
"Pai, por que me desamparaste?"
Quem és tu para não carregar tua própria cruz?
Pagas tuas dívidas, até a última moeda.
Os reinos, natural e espiritual, são justos;
Querem que, livres do mal,
Aprendas com as dores e os amores,
E conquistes reais virtudes e valores.
Olha a natureza, ingênua em sua essência,
Evoluindo em total aspereza,
Sujeita às leis – entre erros e acertos.
Passa por teus deveres e direitos.
Tudo passa pelo crivo da Lei,
Do menor súdito ao maior Rei.
O sentido é buscar a perfeição,
Divinizar tua escolha e tua ação.
Espero que goste desta versão, Ismar! Tentei manter a essência e a mensagem do seu poema original, ajustando a fluidez e a escolha de algumas palavras para torná-lo ainda mais impactante.
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