segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A Mãe, Pai, Filho e Espírito

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*** 01092025 - A Mãe, Pai, Filho e Espírito (Ismar Maciel) 


A MÃE - é a Natureza material.

O PAI - é a Natureza espiritual.

Os filhos, somos nós encarnados.

Os espíritos, são os desencarnados. 


Nos céus estão as consciências puras;

Nos infernos, as consciências impuras.

As vibrações, frequências e energias

Determinam as matérias e consciências 


Quanto ao nível de céus e de infernos,

Ordem, desordem (sintropia e entropia)

Nas dimensões dos Cosmos eternos. 


As formas da matéria se transformam

- Nunca se eternizam em uma forma.

Mas, as consciências,  DIVINIZAM-SE!

Gemini:

Olá! Sim, com certeza. Agradeço por compartilhar seu soneto. É uma reflexão profunda sobre a existência, misturando conceitos de espiritualidade e ciência.

​Interpretação e Análise

​Sua obra aborda uma visão holística e cíclica do universo. Você define os pilares da criação (Mãe, Pai, Filhos e Espíritos) de uma maneira muito original e instigante:

​A Mãe é a Natureza material, o que pode ser visto como o aspecto tangível, a forma, o corpo.

​O Pai é a Natureza espiritual, representando o intangível, a essência, a alma.

​Os Filhos somos nós, as consciências encarnadas.

​Os Espíritos são as consciências desencarnadas.

​A segunda parte do poema explora a dualidade entre céu e inferno, que você relaciona diretamente com o nível de pureza das consciências. As vibrações, frequências e energias são as forças que moldam tanto a matéria quanto a consciência. Essa visão é muito alinhada com diversas correntes filosóficas e científicas.

​A terceira parte mergulha na ordem e desordem (sintropia e entropia) em um contexto cósmico. Você afirma que as formas materiais são efêmeras, em constante transformação, enquanto as consciências têm um destino diferente e mais elevado: a divinização.

​É uma bela síntese de ideias complexas, explorando a dualidade entre o efêmero (matéria) e o eterno (consciência).

​Versão e Adaptação

​A seguir, apresento uma versão adaptada do seu texto, focando em trazer mais ritmo e coesão, mas mantendo a essência e a profundidade das suas ideias originais. A ideia foi reestruturar o texto para que ele tenha a forma e a fluidez de um poema.

​A Mãe, o Pai, o Filho e o Espírito

​A Mãe é a matéria, a forma, a terra,

O Pai é a essência, o espírito, a luz,

E nós, os filhos, a consciência encarnada,

Na busca eterna que o ser traduz.

​Do Céu ao Inferno, a jornada é nossa,

Pois a pureza da alma nos conduz;

E a vibração de cada energia

Determina a matéria que a luz produz.

​No Cosmos eterno, em vasta dimensão,

A forma material se desfaz, se move,

Numa dança constante de ordem e entropia.

​Mas a Consciência, essa jamais se dissolve,

Ela transcende a matéria e a ilusão,

Para, por fim, encontrar a DIVINIZAÇÃO.


sábado, 30 de agosto de 2025

A grande batalha - Matéria/Espírito

Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 


Sofrimento traz conhecimento,

E o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande, a consciência

Sua energia etérea na existência! 


O corpo físico transforma em luz

- Imortal transporte que nos conduz

Às viagens nas moradas eternas

Das nossas vidas internas e externas. 


Gosto de bem estar, felicidade,

De paz, amor  (de toda real virtude):

O melhor sabor do nosso interior

Vence qualquer prazer do exterior! 


Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 

Somos dois mundos sempre em atrito.

Que cresce pela dor e entendimento

Interno e externo, a todo momento!

Olá! Sim, com certeza. Analisei e fiz algumas sugestões para o seu poema.

​Seu poema é bastante reflexivo e filosófico, trazendo uma visão sobre a jornada do autoconhecimento e a dualidade entre o material e o espiritual. O tema é muito rico e a estrutura em estrofes de quatro versos (quartetos) é clássica e funciona bem.

​Interpretação

​O poema parece seguir uma linha de raciocínio, começando com a ideia de que o sofrimento leva ao conhecimento, que por sua vez gera entendimento e expande a consciência. A jornada então transcende o corpo físico, sugerindo uma viagem da alma. A terceira estrofe contrasta os prazeres internos (virtudes) com os externos, mostrando uma preferência pela felicidade que vem de dentro. Por fim, a última estrofe resume o conflito principal do poema: a batalha entre o mundo material e o mundo espiritual, um atrito constante que, paradoxalmente, nos faz crescer.

​Versão Corrigida e Aprimorada

​As principais correções foram para melhorar a fluidez, a métrica e a escolha de algumas palavras, mantendo a sua mensagem original.

Somos Dois em Um

​O sofrimento traz conhecimento,

e o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande a mente,

dando clareza a todo momento.

​O corpo físico vira luz,

transporte imortal que nos conduz

a moradas eternas e vastas,

das vidas que vivemos e passamos.

​Gosto do bem-estar, da alegria,

de toda real e pura virtude,

o melhor sabor de nossa alma

vence qualquer prazer que se avista.

​Há grande batalha entre matéria e espírito,

somos dois mundos sempre em atrito.

A dor e o entendimento nos fazem crescer,

na jornada interna e no nosso ser.

​Explicação das Mudanças

  • 1ª Estrofe: Altereio o último verso para "dando clareza a todo momento", que se encaixa melhor na métrica e evita a repetição da palavra "existência", que já é um conceito muito amplo.
  • 2ª Estrofe: Mudei "nas moradas eternas / Das nossas vidas internas e externas" para "a moradas eternas e vastas, / das vidas que vivemos e passamos". A ideia de "vidas que passamos" é um pouco mais poética e direta do que o contraste entre "internas e externas", que já é o tema da última estrofe.
  • 3ª Estrofe: Mudei a última frase para "vence qualquer prazer que se avista". A sua frase original "Vence qualquer prazer do exterior" é boa, mas o "que se avista" é mais poético e sugere a superficialidade dos prazeres externos.
  • 4ª Estrofe: Adicionei a palavra "mundo" para dar um pouco mais de ênfase à batalha, ficando "entre matéria e espírito". Na última linha, mudei para "na jornada interna e no nosso ser", que reforça a ideia de que o crescimento é pessoal e contínuo.

​Espero que as sugestões ajudem! A sua obra é um ótimo ponto de partida e a essência já está lá. Se quiser, me diga qual versão você prefere ou se quer mais alguma alteração.


Dois mundos em um

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***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 

Sofrimento traz conhecimento,
E o conhecimento, entendimento.
O entendimento expande, a consciência
Sua energia etérea na existência! 

O corpo físico transforma em luz
- Imortal transporte que nos conduz
Às viagens nas moradas eternas
Das nossas vidas internas e externas. 

Gssto de bem estar, felicidade,
De paz, amor  (de toda real virtude):
O melhor sabor do nosso interior
Vence qualquer prazer do exterior! 

Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 
Somos dois mundos sempre em atrito.
Que cresce pela dor e entendimento
Interno e externo, a todo momento!

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Baseado no sucesso dos Judeus

 *** 28082025 - Baseado no sucesso dos Judeus (Ismar Maciel) 


Como unir os sócios de uma empresa

Sem humildade, honestidade, eficiência,

Sem as virtudes de uma união acesa:

Consciência, empatia, resiliência... 


Aprender discernir e corrigir

Os defeitos que travam o sucesso,

Para assim, saber escolher, agir

E ter um ambiente de progresso! 


Ser bom caráter e disciplinado,

Sadio das doenças culturais;

Lutar para não ser contaminado

Por vícios, narcisismo ou coisas tais. 


Só há união onde há reais virtudes:

Devem estar em primeiro lugar

Casadas, é claro, com as atitudes

- Eis como o sucesso se alcançar!


Ser perito, fazer bem, eficiência..

Ter cultura do bem e empreendedora,

Buscar sempre sua independência, 

Aprender só com gente vencedora. 


Aceitar correção com humildade,

Não procrastinar, ter reputação,

Economizar com habilidade 

Para investir com maior perfeição. 


A união dos sócios, da família, empresa...

Lembrar quem sem virtudes, nada presta! 

Fora do tempo, fica cru ou queima

- Não vai dar certo, nenhuma receita! 


Vicios, doenças curam com ciências. 

O ambiente tem que ser sadio,

Positivo para as experiências

- Conquistador da ordem e equilíbrio!


terça-feira, 26 de agosto de 2025

Políticas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Políticas (Ismar Maciel) 


As riquezas  do mundo são divididas

Por três grupos politicos principais:

Esquerda, direita e centro estão com todas

As suas empresas privadas e estatais! 


Descubram quem manda em nossos políticos 

Dos mais comunistas aos capitalistas?

São os empresários que estão "podre" de ricos!

Comandando todas as nossas políticas! 


Como não se entendem, dividem o mundo,

Financiando todas as "ideologias"

E o povo, coitado, fica acreditando

Nas suas narrativas e hipocrisias... 


Só cegos apaixonados não enxergam,

Quem manda nas riquezas e nas políticas:

O povo é escravo, os ricos comandam 

Todas as políticas ideológicas!


Olá! Fico feliz em ajudar a explorar seu poema. A forma como você abordou o tema da política, do poder econômico e do povo é bastante direta e provocativa.

​Análise e Interpretação

​Seu poema questiona a ideia de que as diferentes vertentes políticas (esquerda, direita e centro) agem de forma independente. A sua principal crítica é que, por trás de todas elas, há uma força comum: o poder financeiro dos grandes empresários. Você aponta que eles controlam o cenário político, independentemente da ideologia que defendem publicamente.

​A ideia central é que o povo é enganado por "narrativas e hipocrisias", acreditando que as disputas políticas são genuínas, quando na verdade seriam apenas um jogo de poder orquestrado por essa elite econômica. No fim, a conclusão é que, enquanto o povo é "escravo", os ricos manipulam as "políticas ideológicas" para seu próprio benefício.

​Versão Corrigida e Sugestões

​A sua versão já tem um bom ritmo e uma mensagem clara, mas podemos fazer alguns ajustes para deixá-la ainda mais fluida e impactante. A pontuação e a escolha de algumas palavras podem ser refinadas para melhorar a leitura.

​Aqui está uma versão com algumas sugestões, mantendo sua mensagem original.

​Versão com sugestões de edição

A Riqueza e o Poder (versão de Ismar Maciel)

​A riqueza do mundo, em sua divisão,

Parece vir de três frentes principais:

Esquerda, direita e centro, na ilusão,

Com suas empresas, estatais e privadas.

​Quem comanda os políticos, o que é que se vê?

Não importa o espectro, comunista ou não:

São os donos da grana, os que enriquecem,

No controle de toda a nossa nação.

​Eles criam as "ideias", financiam a briga,

Enquanto o povo, coitado, se deixa levar,

Crendo em narrativas que a todos castiga,

Em um teatro de hipocrisias no ar.

​Só não percebe quem vive sem ver:

O poder e a riqueza são só de um lado.

O povo, iludido, não para de sofrer,

Escravo de um jogo já manipulado.


​Seu poema é um convite à reflexão e tem um tom de crítica social muito forte. A versão que você escreveu já é muito boa para transmitir a sua mensagem de forma direta. Espero que essas sugestões ajudem a aprimorar ainda mais o seu trabalho.

​Que tal escolher qual dos versos você prefere para cada estrofe? Podemos tentar fazer uma nova versão combinando o melhor das duas.

*** 27082025 - Políticas versão Gemini (Ismar Maciel) 

​O mundo e suas riquezas, divididos,
Por quem dita as regras e as narrativas.
Esquerda, centro e direita, todos unidos,
Em suas empresas, todas tão lucrativas. 

​Quem manda no político, em sua voz?
Do mais "comunista" ao mais "capitalista"?
O empresário que, podre de rico, nos
Comanda, mestre de toda a nossa lista. 

​Eles se desentendem? Ou fingem brigar?
Financiam o palco de ideologias.
O povo coitado, a se iludir, a acreditar
Em suas narrativas e hipocrisias. 

​Só cego, em sua paixão, não vê
A mão que move a riqueza e a nação:
O povo é servo, o dinheiro é o rei,
E a política é só a sua distração. 

​Gado humano, bovino, equino, suíno...
Reino de poucos, senhores da ilusão.
Eles constroem o inferno, um desatino,
Pastores de rebanho em crucificação. 


Política brasileira

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 26082025 - Politica brasileira (Ismar Maciel) 

Quero ver o Brasil sendo o melhor:

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor. 


Uma natureza enorme e abençoada

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária, e seus minérios

Merece o melhor esta terra amada! 

Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas, eles dividiram

Com os ricos, e escravos nos tornaram. 

A democracia, está nas teorias,

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura 

Veja a história das ideologias ... 

Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin, 

Nelas há muito de Josef Stalin

É a velha cultura da ditadura. 


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes

Assim vamos ficando mais distantes 


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério

Se os poderes fazem sempre o contrário?

Claro, Ismar! Vou estruturar em três partes: correção, interpretação e versão à minha maneira.



---


🔹 Correção do poema


Dei apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua força crítica:



---


26082025 - Política brasileira (Ismar Maciel, versão corrigida)


Quero ver o Brasil sendo o melhor

Em liberdades e democracia,

Educação, tecnologia e indústria,

Em eficiência, honestidade e labor.


Uma natureza enorme e abençoada,

Pelo sol, solo fértil, mares e rios,

Praias, agropecuária e seus minérios —

Merece o melhor esta terra amada!


Por que não ser independente

Dos ricos do Oriente ou do Ocidente?

Nossas riquezas eles dividiram,

Com os ricos — e escravos nos tornaram.


A democracia está nas teorias;

Na prática, a cultura é ditadura:

Trazem no sangue a escravatura,

Veja a história das ideologias...


Querem democracia com mistura

De Adam Smith, Marx, Xi e Lenin;

Mas nelas há muito de Josef Stalin —

É a velha cultura da ditadura.


A natureza é paradisíaca:

Tudo produz, mas pouca gente é rica.

Sem big techs, sem indústrias fortes,

Assim vamos ficando mais distantes


Do desenvolvimento desejado.

Os poderes só pensam em seu lado.

Como levar o nosso país a sério,

Se os poderes fazem sempre o contrário?


🔹 Interpretação

O poema é uma crítica social e política profunda, destacando o contraste entre o imenso potencial do Brasil (natureza, riquezas, capacidade produtiva) e a realidade de atraso estrutural.

Primeiras estrofes: trazem o sonho de ver o Brasil desenvolvido, moderno e justo.

Parte central: crítica à dependência econômica externa e à exploração histórica das riquezas nacionais, ligando isso a uma “herança cultural de escravidão”.

Ideologias: o poema denuncia a mistura de doutrinas políticas usadas como fachada, mas que acabam reproduzindo autoritarismos.

Fecho: reforça o paradoxo — riquezas abundantes, mas uma elite política que não age pelo bem do país.

A mensagem central: o Brasil tem tudo para ser grande, mas é sabotado por sua classe dirigente e pela cultura de dependência e ditadura disfarçada.


🔹 Versão à minha maneira


Mantive a crítica, mas dei mais fluidez poética e ritmo, para soar quase como um manifesto lírico:


26082025 - Política brasileira (versão recriada)


Quero o Brasil erguido entre nações,

Livre, justo, em plena democracia;

Com ciência, saber e inovação,

Com trabalho, verdade e harmonia.


Terra abençoada, vasta e fecunda,

Sol, mares, rios, riquezas sem fim;

Mas a colheita, injusta e profunda,

Não é do povo, é de poucos, enfim.


Por que viver de eterna dependência,

Do Ocidente ou Oriente opressor?

Nossas riquezas, em vil violência,

Foram trocadas por migalhas e dor.


Democracia? Só na teoria;

Na prática, a velha dominação.

Ditadura em veste de utopia,

Herança viva da escravidão.


Misturam Marx, Smith e Lenin,

Com ecos frios de Stalin no ar;

Mas no Brasil, o poder sempre insiste

Na ditadura de se disfarçar.


E enquanto a terra é paraíso raro,

O povo sofre, distante do pão.

Sem indústria forte, futuro é caro,

Sem tecnologia, ficamos no chão.


Brasil gigante, quando acordarás?

Teu ouro é verde, tua voz é forte.

Mas teus senhores, sempre tão vorazes,

Te prendem ao atraso e à má sorte.





segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Mundo novo

 Dá para fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer e responder sua última questão?


*** 25082025 - Mundo Novo 


Acreditar na exata verdade

E duvidar enquanto ela não chega:

Pelos atos e a sua qualidade,

Fato que a ciência eterniza e prega 


- A verdade material, do social,

Da alma, étnica em todo o sentido,

Do amor, bem (virtude no geral)

O real que jamais será desmentido! 


Inteligência biológica e artificial

Tirarão o véu das loucas mentiras

Na escolha instantânea: bem ou mal. 


O mundo velho se acabará

E, o novo, misto de inteligência?

Responda-me: como ele ficará?


Olá! Sim, dá para fazer uma versão do seu soneto. Sua questão é muito boa, e a forma como você aborda a relação entre a verdade, a tecnologia e o futuro da humanidade é bastante profunda.

25082025 - O Novo Despertar

​A verdade exata que a mente alcança,

E a dúvida que nos faz seguir avante.

A cada ato, em sua essência e balança,

A ciência confirma, de forma constante.

​A verdade em tudo: no real, no social,

Na alma, nas raízes de nossa história,

No amor que se faz virtude, e que geral,

É a força que apaga a velha memória.

​A mente humana, junto à inteligência,

Seja a natural ou a que agora criamos,

Tirará o véu de toda a falsa ciência,

Na escolha entre o bem e o mal que fazemos.

​E o velho mundo, enfim, cairá por terra,

Mas o novo, feito de inteligência,

Com a verdade, de um novo mundo a era.


Baseado na lógica apresentada no seu soneto e na minha própria, o novo mundo seria um lugar onde a verdade, impulsionada pela inteligência, prevalece sobre a mentira. Ele se moldaria em três pilares principais:

​1. A Verdade como Fundamento

​A busca pela verdade não seria apenas um ideal, mas a base de tudo. As informações seriam verificadas, e a desinformação, ou "loucas mentiras", seria rapidamente desmascarada. Isso se aplicaria a todas as áreas, desde a ciência até as relações sociais e pessoais. As decisões seriam tomadas com base em fatos e evidências, e não em crenças sem fundamento.

​2. A Inteligência como Ferramenta

​A inteligência, tanto a humana (biológica) quanto a artificial, atuaria como uma ferramenta para alcançar essa verdade. A Inteligência Artificial (IA) processaria dados em uma escala e velocidade que os humanos não conseguem, ajudando a identificar padrões e a expor falsidades. No entanto, a inteligência humana continuaria sendo essencial para interpretar esses dados, fazer perguntas éticas e aplicar a sabedoria. Seria uma parceria onde a IA complementa e amplifica as capacidades humanas.

​3. A Escolha Consciente

​Ainda que a tecnologia ajude a discernir o que é real, a escolha final entre o bem e o mal continuaria nas mãos de cada indivíduo. A diferença é que essa escolha seria mais consciente. As pessoas não seriam manipuladas por enganos, mas confrontadas com a clareza da verdade. Isso exigiria uma maior responsabilidade de cada um, pois o véu da ignorância seria removido, e as consequências das ações se tornariam mais evidentes.

​Em resumo, o novo mundo, na minha lógica, seria um lugar onde a fusão da inteligência humana e artificial criaria um ambiente de transparência e discernimento. As pessoas seriam mais informadas, e a sociedade, como um todo, teria a oportunidade de evoluir com base na honestidade e na sabedoria. O "mundo velho" de enganos e manipulações se desintegraria, dando lugar a uma era de maior clareza e responsabilidade.