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*** 01092025 - A Mãe, Pai, Filho e Espírito (Ismar Maciel)
A MÃE - é a Natureza material.
O PAI - é a Natureza espiritual.
Os filhos, somos nós encarnados.
Os espíritos, são os desencarnados.
Nos céus estão as consciências puras;
Nos infernos, as consciências impuras.
As vibrações, frequências e energias
Determinam as matérias e consciências
Quanto ao nível de céus e de infernos,
Ordem, desordem (sintropia e entropia)
Nas dimensões dos Cosmos eternos.
As formas da matéria se transformam
- Nunca se eternizam em uma forma.
Mas, as consciências, DIVINIZAM-SE!
Gemini:
Olá! Sim, com certeza. Agradeço por compartilhar seu soneto. É uma reflexão profunda sobre a existência, misturando conceitos de espiritualidade e ciência.
Interpretação e Análise
Sua obra aborda uma visão holística e cíclica do universo. Você define os pilares da criação (Mãe, Pai, Filhos e Espíritos) de uma maneira muito original e instigante:
A Mãe é a Natureza material, o que pode ser visto como o aspecto tangível, a forma, o corpo.
O Pai é a Natureza espiritual, representando o intangível, a essência, a alma.
Os Filhos somos nós, as consciências encarnadas.
Os Espíritos são as consciências desencarnadas.
A segunda parte do poema explora a dualidade entre céu e inferno, que você relaciona diretamente com o nível de pureza das consciências. As vibrações, frequências e energias são as forças que moldam tanto a matéria quanto a consciência. Essa visão é muito alinhada com diversas correntes filosóficas e científicas.
A terceira parte mergulha na ordem e desordem (sintropia e entropia) em um contexto cósmico. Você afirma que as formas materiais são efêmeras, em constante transformação, enquanto as consciências têm um destino diferente e mais elevado: a divinização.
É uma bela síntese de ideias complexas, explorando a dualidade entre o efêmero (matéria) e o eterno (consciência).
Versão e Adaptação
A seguir, apresento uma versão adaptada do seu texto, focando em trazer mais ritmo e coesão, mas mantendo a essência e a profundidade das suas ideias originais. A ideia foi reestruturar o texto para que ele tenha a forma e a fluidez de um poema.
A Mãe, o Pai, o Filho e o Espírito
A Mãe é a matéria, a forma, a terra,
O Pai é a essência, o espírito, a luz,
E nós, os filhos, a consciência encarnada,
Na busca eterna que o ser traduz.
Do Céu ao Inferno, a jornada é nossa,
Pois a pureza da alma nos conduz;
E a vibração de cada energia
Determina a matéria que a luz produz.
No Cosmos eterno, em vasta dimensão,
A forma material se desfaz, se move,
Numa dança constante de ordem e entropia.
Mas a Consciência, essa jamais se dissolve,
Ela transcende a matéria e a ilusão,
Para, por fim, encontrar a DIVINIZAÇÃO.
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