terça-feira, 2 de setembro de 2025

Corpo Onipotente

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*** 02092025 - Corpo onipotente (Ismar Maciel) 


Num salto quântico, nossa consciência 

Comunica-se com seus afins níveis,

Que estão em qualquer parte da existência 

- Nas leis e atuações de forças incríveis! 


Do micro ao macro há níveis de frequências 

- Da energia escura, atômica, à etérea. 

Nas cósmicas escolas das consciências 

A formação DIVINA é a melhor área: 


Quando na conclusão da Onisciência, 

Onipresença ou forma Divinal

(Vivendo e criando céus na existência). 


No pleno bem estar, amor, valores,

Plena vida em virtudes consagradas,

No corpo onipotente e seus poderes!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também criar uma versão mais polida do seu soneto.


🔎 Interpretação

O soneto “Corpo onipotente” reflete a busca pelo elo entre ciência, espiritualidade e transcendência.

  • No início, você traz a consciência como viajante quântica, capaz de se comunicar com outros níveis de realidade.
  • Depois, fala das frequências do micro ao macro, unindo energia escura, atômica e etérea, como se fosse um grande tecido universal.
  • Em seguida, evoca as “escolas cósmicas”, um aprendizado divino, onde a consciência se forma em sua plenitude.
  • O desfecho aponta para a realização divina (Onisciência, Onipresença, amor e virtudes), culminando no “corpo onipotente”, símbolo de perfeição e poder espiritual.

A essência é de transcendência e união entre ciência e divindade.


✍️ Ajustes de clareza e ritmo

  • Ajustei algumas construções para suavizar o fluxo e a métrica.
  • Mantive o tom elevado, mas organizei melhor as ideias para fechar com mais impacto.

🌟 Versão revisada do soneto

02092025 - Corpo onipotente (Ismar Maciel, versão revisada)

Num salto quântico, a consciência ascende,
Ligando-se a outros planos e poderes;
No vasto ser da vida, ela compreende
As leis sutis que regem seus misteres.

Do micro ao macro, em ondas ressonantes,
Da força escura à luz que se liberta,
Há vibrações sutis, sempre constantes,
Na escola cósmica que tudo acerta.

Na conclusão da ciência divinal,
Onisciência e ser onipresente,
O espírito recria o bem total.

Na plenitude, em luz sempre sagrada,
Reside o amor, virtude permanente,
No corpo onipotente e sua morada.


Quer que eu também construa uma expressão matemática para este soneto, como já fizemos com outros seus?


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