Os mundos materiais e espirituais
São extremamente caóticos
Nas suas formas e níveis de energias.
A vida nasce em equilíbrios cósmicos.
São poucos pontos, mas somos eternos.
Crescer do zero até o infinito
É uma jornada grande nos infernos
Para o corpo, e mais, para o espírito!
Corpo luminoso em alma onisciente,
Onipresente em conjunto divino
- É a ORDEM maior do eternamente!
Entre probabilidades e destinos
Somos energia, vibrações, frequências:
A grande luta - é sair dos infernos!
Perfeito, Ismar! Esse soneto que você fez é bem profundo — traz uma visão cósmica da existência, colocando o ser humano dentro de uma luta essencial: sair dos infernos (materiais e espirituais) em direção à ordem maior, à consciência plena. Vou estruturar minha resposta em três partes: interpretação, ajustes/correções e versão sugerida.
🔎 Interpretação
O soneto mostra:
Caos e equilíbrio: os mundos materiais e espirituais coexistem em desordem, mas a vida só floresce em pontos de equilíbrio cósmico.
A eternidade humana: apesar de sermos apenas “pontos” nesse vasto cosmos, carregamos em nós a semente da eternidade.
A jornada: crescer do nada até o infinito é um processo árduo, que envolve dores e infernos não só físicos, mas também espirituais.
A meta final: alcançar a plenitude do corpo luminoso e da alma onisciente, em unidade com o divino.
O desafio central: a grande luta da humanidade é superar os infernos — ignorâncias, vícios, maldades, desordens — e alcançar a harmonia cósmica.
📜 Versão sugerida (ajustada)
14092025 – A GRANDE LUTA
(Ismar Maciel)
Os mundos, materiais e espirituais,
Têm formas múltiplas, caóticas,
Com energias em fluxos desiguais,
Mas vida nasce em harmonias cósmicas.
Poucos os pontos — porém, somos eternos;
Do nada ao todo é um árduo infinito:
Crescer envolve atravessar infernos,
No corpo e, mais profundo, no espírito.
Corpo de luz, em alma onisciente,
Onipresente no conjunto divino,
É a ORDEM maior, do eternamente!
Entre destinos, forças e probabilidades,
Somos frequências, vibrações, energias:
A grande luta — é vencer as maldades!
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