quarta-feira, 30 de setembro de 2015

***Perdão aos amigos do face pela interferência, dizer o que entendo e que às vezes não os interessa.
(Nossa forma de amar)
Amamos um perfume pelo cheiro; uma fruta pelo sabor e às vezes pela beleza; uma árvore pela copa, frutos; uma carne (comida) pelo sabor... Às vezes amamos uma música que ouvimos sem ter visto o artista:  uma obra pelo que vemos ou pelo que nos serve; o cônjuge pelo que nos oferece, inicialmente, por algo que nos tocou; o amigo, pelas afinidades; um líder pelos serviços prestados.
Amamos o que não vemos e até nos entregamos a este amor sem conhecer o seu rosto e nem mesmo como é a sua forma (Deus).
Dizemos amar Deus pela história contada na Bíblia, Alcorão..., e, da mesma forma, amamos seu filho porque é um ser que tem poder, boas moradas preparadas por Ele para aquele que O ama e cumpre certas regras que têm em suas moradas... Assim, somos levados a amar pelos nossos sentidos (vemos, ouvimos, cheiramos, comemos, pegamos). O amor conjugal vem pelos cinco sentidos e mais o prazer do sexo, sentimentos, emoções pela companhia, etc.
E o amor paternal? E o fraternal amor? E o mental e da consciência (espiritual)? 
Esquecendo os livros e partindo para a realidade vivenciada por cada um de nós, gostamos sim, de tudo que dá prazer aos nossos sentidos, coração,  órgãos genitais..., e que deixam bem nossa mente e consciência. Temos desta forma, aqui na terra, nosso corpo, mente e consciência para estar bem e nos deixar felizes. Na prática, precisamos apenas dosar a quantidade e qualidade do que ouvimos, comemos, precisamos saber o que cheirar e pegar, além de saber no que pensar e como pensar... Tudo isto (ações), para nosso corpo e mente ficar bem com a nossa consciência, ou seja: *CORPO *MENTE * CONSCIÊNCIA EQUILIBRADA, EM HARMONIA, NA MESMA ONDA, VIBRAÇÃO, FREQUÊNCIA. Esquecendo todas as polêmicas (escrita, falada), o que precisamos é disto...
Ficamos muito teóricos, polêmicos, esquecendo que somos a coisa e o espírito da coisa: a coisa fica quando morremos, após a morte levamos apenas o espírito da coisa. Logo, vamos equilibrar a coisa que é passageira e pensar, principalmente, no Espírito da coisa que entendemos ser permanente. As carnes e ossos que tanto amamos desaparecem, ficam apenas as fotografias e histórias que também desaparecem na infinita dimensão do tempo.

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