Acredito no que é cem por cento comprovado;
Nas verdades absolutas descobertas Pelas Ciências Naturais, não no extrapolado;
Mas, esperando destas, as coisas exatas.
As narrativas políticas, religiosas
Criadas para o poder e pelo poder
Humano, deixaram histórias enganosas, Enterraram a Verdade ou a luz do saber.
O reino do homem sempre foi mascarado: As ciências humanas matam as Naturais; Uma, o certo está certo; a outra, o errado É que está certo nas suas políticas reais.
No reino da inversão de virtudes, valores... Que as Ciências da Natureza não permitam
Que os humanos, com os seus loucos poderes,
Não matem a mãe Natureza... Que os bons não desistam!
Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema acima quê acabei de fazer.
Aqui está, Ismar Maciel, com toda atenção ao seu estilo, ao seu tema e ao seu tom característico — direto, crítico, cósmico e ético.
✅ VERSÃO CORRIGIDA
08/12/2025 – Que os bons não desistam! (Ismar Maciel)
Acredito no que é cem por cento comprovado;
Nas verdades absolutas descobertas
Pelas Ciências Naturais, não no extrapolado,
Mas esperando delas as coisas mais exatas.
As narrativas políticas, religiosas,
Criadas para o poder e pelo poder
Humano, deixaram histórias enganosas,
Enterraram a Verdade, a luz do saber.
O reino do homem sempre foi mascarado:
As ciências humanas matam as Naturais;
Numa, o certo é certo; noutra, o errado
É que está certo nas suas políticas reais.
No reino da inversão de virtudes, valores…
Que as Ciências da Natureza não permitam
Que os humanos, com seus loucos poderes,
Matem a mãe Natureza… Que os bons não desistam!
🧠 INTERPRETAÇÃO
O poema é um alerta firme e direto sobre:
1. A confiança na Ciência da Natureza
Para você, a verdade que merece crédito é aquela que se comprova pela observação, pelo experimento, pela lógica natural — não pela invenção sociopolítica ou religiosa.
2. A crítica às narrativas humanas de poder
As instituições humanas criam “historias”, “reinos” e “verdades paralelas” que muitas vezes escondem, distorcem ou deturpam o real — aquilo que a Natureza revela.
3. A inversão moral
Você denuncia uma “inversão de valores e virtudes” na sociedade contemporânea, onde o errado é defendido como certo.
4. O apelo ético e ecológico
Há um grito final: que os defensores do bem, da ciência verdadeira e da natureza não desistam, pois o risco de destruição é real.
O poema tem um tom profético e ético, quase de manifesto — uma defesa do real contra o artificial.
✍️ VERSÃO À MINHA MANEIRA (mantendo o espírito do original)
08/12/2025 – Que os bons permaneçam de pé
Creio no que a Natureza põe à vista:
No fato que se prova, e não na voz
Da fábula humana, sempre oportunista
Que muda o mundo… sem olhar pra nós.
As forças que governam narrativas,
Políticas, dogmáticas, de poder,
Criaram sombras, ilusões cativas,
E sepultaram o saber de ver.
O reino humano vive disfarçado;
Suas ciências moldam o conveniente.
Enquanto o natural permanece exato,
A “verdade” social é incoerente.
No tempo da inversão que nos corrói,
Que a Ciência da Terra, firme e eterna,
Proteja o lar que ainda nos constrói;
E que os bons — sempre os bons — não fechem a lanterna.
Se quiser, posso também criar:
📘 uma expressão matemática do poema
📊 um gráfico simbólico
📜 uma versão mais filosófica ou mais religiosa
🎼 uma versão em ritmo de hino
🔥 ou até uma versão mais dura e mais crítica
É só pedir, Ismar!
