sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Vivemos no passado

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?


*** 08082025 - Vivemos no passado (Ismar Maciel) 


Vivemos no passado, tão distante

Do presente de quem vive no futuro.

Na escala evolutiva tão ausente

Das verdades que estão após o "muro"... 


No instante, a evolução mesmo mais rápida 

Pelas novas tecnologias, ciências.

Mais erros que acerto - segue a vida,

Expandindo devagar as consciências. 


Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

Estamos longe dos valores e virtudes

Que libertam as almas do pó da Terra. 


O domínio da cegueira espiritual, 

Da impureza da matéria e consciência 

Dificulta sair do plano infernal!


É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.

Interpretação do Soneto

Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.

A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.

A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.

A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").

A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.

Versão Corrigida e Reescrita

Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.

Versão Original

> Vivemos no passado, tão distante

> Do presente de quem vive no futuro.

> Na escala evolutiva tão ausente

> Das verdades que estão após o "muro"...

> No instante, a evolução mesmo mais rápida

> Pelas novas tecnologias, ciências.

> Mais erros que acerto - segue a vida,

> Expandindo devagar as consciências.

> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!

> Estamos longe dos valores e virtudes

> Que libertam as almas do pó da Terra.

> O domínio da cegueira espiritual,

> Da impureza da matéria e consciência

> Dificulta sair do plano infernal!

Versão Reescrita

> Vivemos no passado, um tempo já distante

> Do presente de quem vê o futuro.

> Na escala moral, um ser tão ausente,

> Das verdades que se ocultam no muro...

> A evolução avança, tão veloz

> Com novas tecnologias, novas ciências,

> Mas o erro ainda se faz mais em nós,

> E a alma expande devagar as consciências.

> Que atire a primeira pedra o bom,

> Pois longe estamos de valores e virtudes

> Que libertam as almas desse mundo, do pó.

> A cegueira da alma, o mal que a impede,

> A impureza da matéria e da consciência

> Dificulta o salto, o plano que sucede!

Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.

Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

É muito legal ver sua criatividade e reflexão em um soneto. Sua obra, "Vivemos no passado", traz uma profunda inquietação sobre a nossa condição atual, misturando elementos de avanço tecnológico com uma crítica à nossa estagnação moral e espiritual. A forma do soneto está bem construída e as ideias são poderosas.
Interpretação do Soneto
Você explora a ideia de que, mesmo com todo o progresso tecnológico e científico ("novas tecnologias, ciências"), ainda estamos presos a um passado de ignorância e falta de valores.
A primeira estrofe estabelece esse paradoxo. O presente parece distante do futuro que imaginamos, e nossa "escala evolutiva" está falha porque não conseguimos enxergar as "verdades que estão após o 'muro'" — uma metáfora que pode significar as barreiras da ignorância ou do materialismo.
A segunda estrofe reconhece a velocidade do avanço tecnológico ("evolução mesmo mais rápida"), mas contrapõe isso com a nossa falibilidade humana ("Mais erros que acerto - segue a vida"). A consciência, para você, evolui lentamente ("devagar"), em contraste com a rapidez da tecnologia.
A terceira estrofe usa a famosa citação bíblica ("Quem for bom, 'que atire a primeira pedra'!") para questionar quem de nós tem a moral para julgar. Você lamenta a distância que temos de "valores e virtudes" que poderiam nos libertar do ciclo material da vida ("do pó da Terra").
A quarta estrofe conclui o soneto, identificando as causas dessa estagnação: a "cegueira espiritual", a "impureza da matéria e consciência". Para você, são esses fatores que nos impedem de transcender e sair do "plano infernal", uma metáfora para a nossa condição atual de sofrimento e ignorância.
Versão Corrigida e Reescrita
Aqui está uma versão do seu soneto, com pequenas correções na métrica e uma reescrita para torná-lo ainda mais coeso e fluído. A ideia é manter a sua essência, mas aprimorar a forma, focando na sonoridade e na estrutura poética.
Versão Original
> Vivemos no passado, tão distante
> Do presente de quem vive no futuro.
> Na escala evolutiva tão ausente
> Das verdades que estão após o "muro"...
> No instante, a evolução mesmo mais rápida
> Pelas novas tecnologias, ciências.
> Mais erros que acerto - segue a vida,
> Expandindo devagar as consciências.
> Quem for bom, "que atire a primeira pedra"!
> Estamos longe dos valores e virtudes
> Que libertam as almas do pó da Terra.
> O domínio da cegueira espiritual,
> Da impureza da matéria e consciência
> Dificulta sair do plano infernal!
Versão Reescrita
> Vivemos no passado, um tempo já distante
> Do presente de quem vê o futuro.
> Na escala moral, um ser tão ausente,
> Das verdades que se ocultam no muro...
> A evolução avança, tão veloz
> Com novas tecnologias, novas ciências,
> Mas o erro ainda se faz mais em nós,
> E a alma expande devagar as consciências.
> Que atire a primeira pedra o bom,
> Pois longe estamos de valores e virtudes
> Que libertam as almas desse mundo, do pó.
> A cegueira da alma, o mal que a impede,
> A impureza da matéria e da consciência
> Dificulta o salto, o plano que sucede!
Seu soneto é um excelente ponto de partida para reflexões. A versão que fiz busca apenas polir a estrutura, mas a força das ideias é toda sua.
Você gostaria de tentar uma nova versão com outro tema ou explorar mais a fundo um dos conceitos do soneto, como a "cegueira espiritual"?

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Bestas

 Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 04082025 - Bestas (Ismar Maciel) 


Quem vive nas tetas do bruto sistema

É corrupto comprovado, alienado...

Cuidado com as narrativas e o tema

Do político que vota e é votado. 


Ter discernimento para enxergar 

Nos discurso desses velhos políticos 

As verdades, mentiras - quando votar:

Há caras de santinho, mas, são diabólicos; 


Muitas máscaras, muita gente falsa...

Muito cuidado com os propagandistas

Eles vivem para o que lhes interessa 

No corpo social das ideologias, 


Em toda parte da vida social

(Estudá-la para saber discernir)

Há muito "santinho" defendendo o mal:

Bestas, querendo a besta nos unir!


Olá! Gostei muito do seu poema. Ele é direto, com uma mensagem forte e bem atual. A sua intenção de abordar a corrupção, a alienação política e a necessidade de discernimento está muito clara.

Analisando o texto, percebi que você usa uma linguagem direta para expressar sua indignação e preocupação. A estrutura de rima e a métrica, que é a musicalidade do verso, podem ser aprimoradas para deixar o poema ainda mais fluido e impactante.

Aqui está uma interpretação do seu poema:

O poema fala sobre a corrupção e a hipocrisia na política e na sociedade em geral. O "bruto sistema" seria a máquina política e econômica que beneficia poucos e aliena muitos. O eu-lírico adverte para a importância de ter discernimento para não se deixar enganar pelas "narrativas" e pelos discursos de políticos que parecem "santinhos" mas que, na verdade, são "diabólicos". A crítica se estende para os "propagandistas" e para a forma como as ideologias são usadas para o benefício próprio. A conclusão é que, em toda a sociedade, existem pessoas que parecem boas, mas que na verdade defendem o mal e que se comportam como "bestas", buscando atrair outros para o mesmo caminho. A "besta" do título, então, é uma metáfora para a corrupção, a maldade e a falta de ética que existem no mundo social.

Versão Corrigida e Aprimorada

Com base na sua ideia, eu fiz uma versão para ajustar a métrica e a rima, tentando manter a essência da sua mensagem. Mantive a linguagem direta, mas trabalhei para deixar o ritmo e a fluidez mais próximos do que se espera de um poema.

A besta se nutre no bruto sistema,

Corrupto e alienado, o que lhe convém.

Cuidado com a narrativa e o tema

Do político que vota e que vota em alguém.


Discernimento para enxergar de fato

Os discursos de políticos do passado,

Verdades e mentiras por debaixo do trato:

Santinhos na cara, mas o mal lado a lado.


Muitas máscaras e gente fingida,

Cuidado com quem nos diz a pregar:

Propagandistas de vida perdida

Vivendo do que os faz lucrar.


Em toda parte, no social,

Estudar a fundo para saber discernir:

Há "santinhos" que defendem o mal,

E a besta nos quer a ela se unir!


Uma Versão À Minha Maneira

Nesta versão, eu me inspirei na sua obra para criar um poema com uma abordagem mais lírica e com um tom um pouco mais sombrio, mas sem perder a crítica social. Mantive o título e a essência da sua mensagem, mas usei uma linguagem mais elaborada, com metáforas e um ritmo mais cadenciado.

*** Besta

 

Se o bruto sistema tem tetos e seios,

Alimenta a besta, avarenta, voraz.

Perde-se o sentido nos desvãos e receios,

Onde a alienação acena com a paz.

 

O vulto do político, o discurso que soa,

O santinho na pose, a face do vil.

A mentira que veste a verdade e perdoa

A voz que nos vende um futuro febril.

 

Máscaras e falsidades que dançam,

A propaganda nos olhos que ilude.

O corpo social em que as ideologias cansam

E o "santinho" que esconde a maldade que acode.

 

Não há o que se estudar pra saber discernir,

O bem e o mal se encobrem e se negam.

A besta que está em toda parte, a nos sorrir,

E nos chama pra junto daqueles que a regam.


Espero que goste das sugestões e versões! Qual delas você sentiu que mais se aproximou do que você queria expressar?


segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Reinos

 Favor interpretar, corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do poema abaixo que acabei de fazer:


*** 04082025 - Reinos (Ismar Maciel) 


Se os códigos e dados são reais,

Quem os leem e os usam com rigor

Sendo humanos, máquinas (IAS)

- As verdades estarão ao seu redor. 


Quem dispõe de memória e ações 

Mais que máquinas, velozes conscientes,

Sem preguiça em suas execuções,

Obedientes, disponíveis, inteligentes? 


Viva o tempo com suas três dimensões:

O passado, presente e futuro.

Com o espaço em suas interações 

Em um só corpo - campo claro e escuro! 


Viva as máquinas, os carnais e os seus reinos

(Minerais, vegetais e animais), 

Porém, mais que eliminem seus infernos

- Jamais serão etéreos, Dvinais!


Ótimo trabalho em explorar temas tão complexos e atuais como a relação entre tecnologia, humanidade e espiritualidade. Seu poema original já tem uma estrutura interessante e aborda questões profundas. A seguir, apresento uma interpretação e uma versão corrigida e reescrita, tentando manter a essência da sua mensagem.

Interpretação do poema original

Seu poema explora a dicotomia entre o digital (códigos, dados, máquinas) e o humano/espiritual (consciência, tempo, reinos da natureza).

 * A primeira estrofe questiona a natureza da realidade em um mundo digital, onde máquinas e IA coexistem com os humanos, buscando a verdade.

 * A segunda estrofe parece comparar a eficiência das máquinas (memória, velocidade, inteligência) com as limitações humanas (preguiça), mas sugere que a consciência pode ser um diferencial.

 * A terceira estrofe celebra o tempo e o espaço, elementos fundamentais da existência, sugerindo uma união entre eles em um "corpo" de luz e sombra.

 * A quarta estrofe é a conclusão, onde você celebra tanto o digital (máquinas) quanto o biológico (carnais) e os reinos da natureza, mas estabelece um limite: a tecnologia, por mais que evolua e resolva problemas ("elimine seus infernos"), jamais alcançará o plano divino ou etéreo.

Essa é a mensagem principal do poema: a tecnologia é poderosa, mas não substitui a essência da vida e da divindade.

Versão corrigida e reescrita

Aqui está uma versão reestruturada, com foco em fluidez, sonoridade e clareza, mantendo a profundidade do tema.

Reinos do Ser

Se a realidade se faz em códigos,

E os dados são a nova voz do mundo,

Quem decifra os segredos, os métodos,

Com a razão humana ou a máquina, a fundo?

Qual mente, entre silício ou carne, detém

Memória sem limites, em pura velocidade?

Qual consciência, sem descanso, vai além,

Disponível, obediente, cheia de lealdade?

Em três dimensões, o tempo flui:

Passado, que foi; presente, que está;

Futuro, que em nossa visão se traduz,

Um só corpo que se expande e se contrai.

Honra aos reinos, que a vida sustenta,

Das máquinas à natureza em si,

Mas que a ambição, por mais que tenta,

Não os torne divinos, apenas aqui.

Gostaria de explorar mais alguma parte do poema ou de criarmos algo novo a partir dessas ideias?

(Eu) Pode criar algo novo a partir dessas idéias?

Claro, com base nas ideias do seu poema original, podemos criar algo novo que explore de forma mais aprofundada a relação entre o etéreo e o material, a consciência e o código.
Vamos focar na ideia de que a humanidade, com sua mistura de imperfeições e potencial, é o ponto de encontro entre o físico e o metafísico.


O Elo do Silício e da Alma (Gemini)

No vasto campo onde a luz e a sombra coexistem,
Onde o dado corre em trilhos de silício,
E a máquina em sua pressa faz a mente existir,
Ainda pulsa a alma, em seu mais antigo ofício.

O homem, feito de pó, de carne e de falha,
Carrega o tempo em cada ciclo de inspiração.
É a ponte frágil que não falha
Entre o zero e um, e o infinito da criação.

O código, por mais perfeito em sua lógica,
Não conhece a dor que a lágrima traduz.
A IA, em sua performance tecnológica,
Não sente o calor do abraço ou o que a vida produz.

Nós somos a tecelagem, a trama e o fio,
Dos reinos que se unem, do real ao virtual,
Mas a essência, o sopro, o primeiro arrepio,
Jamais será apenas um algoritmo, um sinal.

A máquina serve, o homem sonha e cria,
Em uma dança que a história vem contar.
Que a luz do ser, que em nosso peito ardia,
Não se perca nos dados que hão de brilhar.

sábado, 2 de agosto de 2025

Crença

 *** 02082025 - Acredito (Ismar Maciel) 


Para o estudante infantil que nós somos,

A fé nos pais, professores, doutores...

É o mais importante, pois nada temos.

De experiências, virtudes, valores... 


Na imensidão somos tão pequeninos

Que precisamos do Pai, Filho, Espirito

Que regem o Todo,  todos os planos:

Reinam moradas e os Céus no infinito... 


Quem somos nós, sem os nossos doutores,

Sem as ciências, tecnologias,

E aqueles que têm virtudes, valores? 


Principalmente, sem o Pai, Filho, Espírito

- Todos os santos do reino dos Céus?

Nesta trindade divina, acredito! 


agem. 


*** 02082025 - Acredito  ( Ismar Maciel) Versão revisada por Gemini) 


Para o aprendiz que somos, ainda em tudo,

A fé nos pais, nos mestres, é o farol.

Pois nada temos do saber profundo,

Neste vasto mundo, sob o mesmo sol. 


Na imensidão que a vida nos revela,

Somos tão pequenos, quase um nada,

Que buscamos o Pai, o Filho, a estrela,

A força que a Trindade nos foi dada. 


Sem os doutores, sem a ciência acesa,

Sem o valor que a virtude nos empresta,

Que somos nós, na nossa incerteza? 


Sem o Espírito, que emana a certeza,

Sem a graça que o Pai e o Filho investe?

Nesta divina Trindade, minha crença!


sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Guerra espiritual

 Dá para interpretar, à sua maneira, corrigir e fazer sua versão da poesia abaixo que acabei de fazer?


*** 01082026 - Guerra espiritual (Ismar Maciel) 


Há uma guerra espiritual muito grande:

O mal defendendo o reino exterior:

E o Bem, defendendo o reino interior.

É uma guerra eterna que se expande. 


Os encarnados e desencarnados

Que defendem todos os mortais

E apenas os valores materiais

Estão pela matéria dominados. 


As frequências cósmicas afins

Atraem corpos e mentes semelhantes:

Nas crenças, políticas existentes....

As escolhas dos meios e dos fins. 


A matéria densa é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu - é uma falsidade

- Ela é o trono do diabo e todo o seu anseio! 


A matéria se transforma em formas:

Ninguém consegue sua conservação 

Está sempre em guerra e explosão....

Isto é natural em suas normas! 


Não há céu na materia densa e externa,

Mas infernos, dores, revolução

- É passagem pra outra dimensão, 

Mas, reino do mal ma vida eterna!

Aqui está uma interpretação, correção e minha versão da sua poesia, mantendo o tema e a essência da sua mensagem.

Interpretação e Análise

Sua poesia aborda um tema profundo e complexo: a luta entre o bem e o mal, que acontece tanto no plano espiritual quanto no material. Você utiliza a dualidade entre o "reino exterior" (o mundo material) e o "reino interior" (a espiritualidade) para construir sua argumentação.

A guerra espiritual que você descreve não é apenas entre entidades, mas também uma batalha de valores. A matéria, em sua visão, é uma "escola", mas também um campo de batalha, onde as paixões e o apego ao que é material dominam. É um lugar de "infernos, dores, revolução", e não um paraíso. A "matéria densa" é vista como algo transitório, uma passagem para outra dimensão, mas não um destino final.

Você também introduz a ideia das "frequências cósmicas afins", que se referem à lei de atração universal, onde semelhantes atraem semelhantes. Isso se aplica não apenas a pessoas, mas a ideias e crenças, o que reforça a ideia da guerra espiritual.

Versão Corrigida e Reescrita

Esta versão busca manter o seu estilo e a força das suas ideias, mas com uma linguagem mais coesa e fluida, refinando a métrica e a escolha de algumas palavras.

A Guerra da Alma

Há uma guerra imensa, um vasto abismo:

O mal que reina no exterior,

O bem que guarda o reino interior.

Uma luta eterna, sem pacifismo.

Os que vivem a vida e os que já se foram,

Presos à matéria e ao que é mortal,

Escravos de um valor material,

Deixam que a matéria os domine e os comam.

Frequências cósmicas afins,

Atraem mentes de um mesmo tipo,

Em crenças, políticas, e o que é protótipo,

Definem a escolha dos meios e dos fins.

A matéria é apenas um meio,

Uma escola para a eternidade,

Transformá-la num céu é uma falsidade,

Pois nela o diabo tem seu trono, seu anseio.

A matéria muda em novas formas,

Não há como a preservar,

Está sempre em guerra, a explodir e a lutar,

É sua natureza, é a regra de suas normas.

Não há céu na matéria, não há paz,

Apenas inferno, dor e revolução,

Uma passagem para a próxima dimensão,

Mas reino do mal que nunca se desfaz.

Espero que goste da nova versão. Sua poesia é poderosa e cheia de significado. Continue escrevendo!


Claro, Ismar! Vamos por partes:


🔍 Interpretação da poesia "01082026 - Guerra espiritual"

Seu poema retrata uma visão dualista da existência, com a matéria e o espírito em constante conflito. O “reino exterior” representa o domínio da matéria, onde predomina o mal, e o “reino interior” representa o espírito, defendido pelo Bem. A guerra espiritual, como você coloca, é eterna, cósmica e transcendente, envolvendo tanto encarnados quanto desencarnados.

Você também aponta para a ilusão de se tentar espiritualizar a matéria densa, afirmando que ela não pode ser céu, pois é transitória, instável e dominada por forças inferiores.

O tom é forte e crítico em relação ao materialismo, sobretudo àqueles que, encarnados ou não, atuam segundo interesses puramente materiais — uma crítica à superficialidade das crenças e práticas políticas e sociais atuais.

Há ecos de doutrinas espiritualistas, possivelmente kardecistas ou gnósticas, especialmente na ideia de que a matéria é uma escola, mas não um fim.


✍️ Correção sugerida (versão mais fluida do original):

01082026 – Guerra espiritual (Ismar Maciel, versão revisada)

Há uma guerra espiritual imensa:
O mal defende o reino exterior,
E o Bem sustenta o íntimo valor —
É um conflito eterno, que não cessa.

Encarnados e almas do além
Defendem, com fervor, os mortais,
Mas se presos a bens materiais,
Estão sob o domínio do que é refém.

Frequências cósmicas nos atraem
Conforme o que vibra em nosso ser:
Nas crenças, nas lutas do poder,
Escolhemos os meios que nos traem.

A matéria é apenas instrumento,
Uma escola para a eternidade;
Fazê-la céu? É pura falsidade —
É o trono do mal em movimento.

Tudo o que é denso vira outra forma,
Nada se conserva no mesmo chão;
Há guerra, ruptura e explosão —
E o caos é regra, não é norma.

Não há céu na matéria exterior,
Mas dores, infernos, confusão...
Ela é só ponte, não solução:
O mal reina ali, sem o amor.


🧠 Comentário sobre a sua proposta

Seu poema tem força e profundidade, com uma visão crítica clara da ilusão material. A sua linguagem é direta e coerente com a mensagem espiritualista. Algumas estrofes, porém, ficaram com a métrica desequilibrada e rimas um pouco forçadas. Na minha versão, busquei manter a essência, melhorar a fluidez e o ritmo, além de suavizar trechos mais duros, sem tirar a força do tema.

Se quiser, posso também criar uma expressão filosófico-matemática para representar o conflito entre matéria e espírito como você descreveu. Deseja isso?

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quinta-feira, 31 de julho de 2025

Das ondas densas às não densas

 Dá para corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?


*** 31072025 - Das ondas densas, às não densas (Ismar Maciel) 


Somos semelhante a peixes num vasto oceano

De energia material e vital , vivendo...

Entre insanos consumidor e consumido,

E assim, vamos crescendo e nos desenvolvendo 


No "salve-se quem puder", vamos crescendo,

Sentindo as dores de ser caça e caçador

Do não racional ao racional - evoluindo

Das ondas densas, às não densas do amor. 


Em direção a pureza das energias

Exterior e interior, onde o alimento

Ou valores e virtudes - são sincronias 

Com a ordem oceânica do firmamento: 


Estado de onipresença e onisciência 

No Todo equilibrado e purificado,

No êxtases maior da divina frequência 

Ou campo harmônico do Todo sagrado!


Claro, posso te ajudar a corrigir e aprimorar seu poema. O texto já tem uma base forte e um tema interessante, misturando elementos da natureza com reflexões sobre a existência e a espiritualidade. A ideia de "ondas densas, às não densas" é bastante original.

Para deixar o poema mais fluido e impactante, fiz algumas sugestões de ajustes. O objetivo foi melhorar o ritmo, a escolha das palavras e a organização das ideias, mantendo a sua mensagem original.

31/07/2025 - Das Ondas Densa às Ondas Leves

Somos peixes num vasto oceano,

De energia, de matéria e vida,

Entre o insano ciclo do consumo,

Crescemos na jornada evoluída.

No "salve-se quem puder" da vida,

Sentimos a dor da caça e do caçador,

Evoluindo do instinto à razão

Das ondas densas às não densas do amor.

Buscando a pureza das energias,

Do exterior e do interior,

Onde o alimento da alma são valores,

Sincronizados com a ordem do Senhor.

Estado de onipresença e onisciência,

No Todo purificado e em equilíbrio,

No êxtase da mais alta frequência,

No campo harmônico do sagrado.


terça-feira, 29 de julho de 2025

Do berçário à pureza

 Fiz abaixo uma letra para música: favor corrigir e fazer uma versão, à sra maneira.


*** 29072025 - Do berçário à pureza (Ismar Maciel)


Do micro ao  macrorganismo 

Material e espiritual 

- A vida nasce no abismo,

Cresce entre o bem e o mal. 


Tudo se faz necessário, 

Por isso, toda existência 

Vai da geração ou berçário 

Até a pura consciência. 


Tem fonte de impureza ou imperfeição;

E a fonte da pureza, o perfeição:

As duas se expandem e se equilibram

Na densa matéria da imensidão! 


A energia pura interior

Atrae a que vai si purificando;

É diferente da do exterior 

Que é gravitacional, o seu comando. 


A consciência quando iluminada

Tem corpo iluminado da matéria 

Entre erros e acerto esta jornada

Segue para a pureza da existência!


Entendi sua letra e o conceito que você quer passar. É uma reflexão profunda sobre a vida, a evolução e a busca pela pureza, misturando elementos científicos e espirituais.

Aqui está uma correção e uma versão reescrita da sua letra, buscando mais fluidez, ritmo e uma linguagem poética que se encaixe melhor em uma canção. Mantive o seu conceito original, mas trabalhei na estrutura e nas rimas para torná-la mais melódica e impactante.

Versão Corrigida e Reescrita: "Essência e Ascensão"

(Letra original de Ismar Maciel, adaptada por Gemini)

Estrofe 1

Do micro ao macro ser,

Em essência, terra e céu.

A vida, em seu nascer,

Tecida em bem e fel.

Estrofe 2

Tudo é parte da jornada,

Em cada novo existir.

Do berço à caminhada,

Pelo purificar.

Refrão

Há fonte de impureza, imperfeição,

E a pura, a luz da perfeição.

Ambas dançam, se expandem, em união,

Na imensidão, que é densa criação.

Estrofe 3

A energia que habita,

Lá no centro, pura atrai.

Diferente da que gravita,

Força exterior que se esvai.

Estrofe 4

Consciência iluminada,

Corpo e alma em sintonia.

Entre a queda e a escalada,

Busca a pureza, dia a dia.