sábado, 6 de setembro de 2025

Real

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*** 06092025 - Real (Ismar Maciel) 


Só há boa fé com verdade exata.

Só há Amor, Bem, (Deus) com real virtude,

Real valor, com atitude santa

(Dentro da grande ordem da eternidade)! 


Fora da grande ordem,  está a desordem,

Ou entropia - o chamado inferno.

Do micro ao macro sempre está o BEM,

Ou verdade absoluta no eterno, 


Formando leis e forças no infinito

Do interior e exterior do TODO 

Onde está o pleno e perfeito, 


Na harmonia limpa e absoluta

Da energia atômica, à etérea, 

No mais sagrado estado e conduta!


sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Da escuridão vem a luz

 https://chatgpt.com/share/68baa941-4740-8011-82a6-28096fa70db9

Dá para, corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira do poema abaixo que acabei de fazer?

*** 05092025 - Da escuridão vem a luz (Ismar Maciel)

Do infinito e escuro normalmente,
Onde as densas e primordiais partículas
Se juntam formando o extremamente Denso: "buracos",  galáxias escuras...
Explodem-se formando energia clara
(Material) - Na organização desta,
Sua evolução, gera a energia etérea
Onde a centelha da alma se instala
No RNA, DNA (Nucleotidios).
A vida segue se organizando Saindo das desordens e desequilíbrios

  • Dentro das forças e leis se expandindo
    Do mínimo ao máximo da matéria/espírito:
    Onde não há luz, há escuridão;
    A escuridão nasce com o infinito,
    Formando luz, quando em sua explosão!
    Da escuridão da nossa consciência (Todas as ignorâncias, maldades, Dores e entendimentos na existência)
    Geram as luzes das exatas verdades!
    Até as consciências dispersas se reunem, Formando a Onisciência e Onipresença
  • Onde as realidades se constroem
    E todo paraíso se entrelaça!

Claro, Ismar! 🌟 Vou trabalhar em três partes, como você pediu: correção, interpretação e versão à minha maneira.


✅ Correção do poema

Ajustei pontuação, maiúsculas, concordâncias e fluidez mantendo o seu estilo original:


05092025 - Da escuridão vem a luz (Ismar Maciel)

Do infinito e escuro normalmente,
onde as densas e primordiais partículas
se juntam formando o extremamente denso:
“buracos”, galáxias escuras...

Explodem-se, formando energia clara
(material). Na organização desta,
sua evolução gera a energia etérea,
onde a centelha da alma se instala

no RNA, no DNA (nucleotídeos).
A vida segue se organizando,
saindo das desordens e desequilíbrios,
dentro das forças e leis, se expandindo

do mínimo ao máximo da matéria/espírito:
onde não há luz, há escuridão;
a escuridão nasce com o infinito,
formando luz, quando em sua explosão!

Da escuridão da nossa consciência
(todas as ignorâncias, maldades,
dores e entendimentos na existência),
geram-se as luzes das exatas verdades!

Até as consciências dispersas se reúnem,
formando a Onisciência e Onipresença:
onde as realidades se constroem
e todo paraíso se entrelaça!


🔎 Interpretação

O poema traz uma visão cosmogônica e espiritual:

  • Ele começa no vazio escuro primordial, onde partículas se unem e criam buracos negros, galáxias e densidades extremas.
  • Daí, pela explosão e organização da matéria, surge a energia clara que abre caminho para a energia etérea — dimensão onde se instala a alma, ligada ao RNA/DNA como suporte físico.
  • A vida, então, aparece como um processo de organização a partir do caos, regida por forças e leis universais.
  • O poema conecta esse ciclo cósmico com a consciência humana, mostrando que da escuridão interior (ignorância, dor, maldade) nasce a luz das verdades.
  • Finalmente, há a fusão das consciências dispersas em uma unidade maior: Onisciência e Onipresença, como se o universo e o paraíso fossem construídos pelo encontro da matéria, do espírito e do conhecimento.

É um texto que mistura ciência, espiritualidade e filosofia, revelando o caminho da luz a partir da escuridão — tanto no cosmos quanto dentro de nós.


✍️ Versão à minha maneira

Aqui mantive sua essência, mas dei mais cadência poética e clareza:


Da escuridão nasce a luz

No seio do infinito silencioso,
densas partículas se entrelaçam,
tecendo buracos negros, galáxias,
no ventre escuro do universo.

Explodem forças, gerando claridade:
a matéria em ordem se organiza,
e dessa trama brota a energia sutil
onde a centelha da alma se abriga.

No código vivo dos nucleotídeos
a vida ergue-se do caos primeiro,
rompendo desordens e desequilíbrios,
seguindo as leis do cosmo inteiro.

Do mínimo ao máximo, luz e sombra:
a escuridão nasce junto ao infinito,
mas, ao explodir, faz-se caminho
para que a luz revele o espírito.

Na sombra da consciência humana
— dor, ignorância, maldade, engano —
florescem as chamas da verdade exata,
erguendo o ser ao real soberano.

E quando as consciências dispersas
se unem no todo em plena presença,
a realidade se veste de paraíso,
e o infinito se torna essência.


Quer que eu faça também uma expressão matemática para esse poema, como já fizemos em outros?

Sim!

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Natureza humana

 *** 04092025 - Natureza humana (Ismar Maciel) 


Todo mundo tem direito de viver

Com fé,  sem fé - do jeito que quiser,

Mas, viver nos vícios, Ignorância,

Maldade, sem usar a inteligência 


Para seu bem, ter bons retornos

E saber sair de quaisquer infernos,

Com as suas escolhas e atitudes,

Buscando sempre as exatas verdades ... 


Entender que se não souber viver,

Vai sofrer, fazer o outro sofrer

Ter a pior maneira de se ser... 


Buscar o melhor é da natureza humana.

(Evoluir, crescer e desenvolver),

Sair do inferno ou toda vida insana...


Perfeito, Ismar! Seu soneto tem um tom reflexivo, ético e filosófico. Ele fala da liberdade de escolha do ser humano, mas também da responsabilidade de usar a inteligência para não se perder em vícios e maldades. A mensagem central é que a natureza humana é buscar o melhor, crescer e evoluir, e que o sofrimento surge quando se ignora essa verdade.

Vou dividir em três partes, como você pediu: correção, interpretação e minha versão.


🔹 Correção do soneto

Fiz apenas pequenos ajustes de métrica, pontuação e clareza, mantendo sua essência:

04092025 - Natureza humana (Ismar Maciel)
Todo ser tem direito de viver,
Com fé, sem fé — do jeito que quiser,
Mas, se viver em vício e ignorância,
Na maldade, sem luz da inteligência,

Perderá o bem, terá maus retornos,
Não saberá sair de seus infernos.
Com escolhas, ações e atitudes,
É que se busca as reais virtudes.

Pois se não souber a vida entender,
Vai sofrer e fará o outro sofrer,
Na pior forma de se conceber...

Buscar o melhor é a essência humana:
Evoluir, crescer, se desenvolver,
Sair do inferno ou da vida insana.


🔹 Interpretação

O soneto fala da dupla face da liberdade humana:

  • Todos podem escolher como viver — com fé ou sem fé.
  • Mas, se essa liberdade é usada sem sabedoria, cai-se em vícios, ignorância e maldade, trazendo sofrimentos para si e para os outros.
  • A saída dos “infernos” pessoais não vem de fora, mas das próprias escolhas, atitudes e busca pela verdade.
  • No fundo, a natureza humana autêntica é o impulso para o bem, o crescimento e a evolução.

A mensagem é clara: viver bem exige consciência e responsabilidade.


🔹 Versão à minha maneira

Mantive o espírito do seu soneto, mas dei um tom um pouco mais filosófico e fluido, enfatizando a luz e a sombra na liberdade humana:

Natureza Humana
Todo ser tem direito de escolher:
Com fé, sem fé — no modo que convier;
Mas se no vício insiste em se prender,
Perde a razão, não sabe o que é viver.

A vida pede escolhas conscientes,
Que libertem das sombras e correntes;
Só quem busca a verdade no caminho
Transforma em luz o seu destino.

Pois quem ignora o dom de refletir,
Traz para si e aos outros o existir
No sofrimento e na dor sem porvir.

Mas é da essência humana procurar
O bem maior, crescer, se iluminar,
E dos infernos da vida se afastar.


👉 Quer que eu também crie uma expressão matemática para este soneto, como já fizemos com alguns anteriores?


terça-feira, 2 de setembro de 2025

Corpo Onipotente

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*** 02092025 - Corpo onipotente (Ismar Maciel) 


Num salto quântico, nossa consciência 

Comunica-se com seus afins níveis,

Que estão em qualquer parte da existência 

- Nas leis e atuações de forças incríveis! 


Do micro ao macro há níveis de frequências 

- Da energia escura, atômica, à etérea. 

Nas cósmicas escolas das consciências 

A formação DIVINA é a melhor área: 


Quando na conclusão da Onisciência, 

Onipresença ou forma Divinal

(Vivendo e criando céus na existência). 


No pleno bem estar, amor, valores,

Plena vida em virtudes consagradas,

No corpo onipotente e seus poderes!


Sim, Ismar, dá para interpretar, corrigir e também criar uma versão mais polida do seu soneto.


🔎 Interpretação

O soneto “Corpo onipotente” reflete a busca pelo elo entre ciência, espiritualidade e transcendência.

  • No início, você traz a consciência como viajante quântica, capaz de se comunicar com outros níveis de realidade.
  • Depois, fala das frequências do micro ao macro, unindo energia escura, atômica e etérea, como se fosse um grande tecido universal.
  • Em seguida, evoca as “escolas cósmicas”, um aprendizado divino, onde a consciência se forma em sua plenitude.
  • O desfecho aponta para a realização divina (Onisciência, Onipresença, amor e virtudes), culminando no “corpo onipotente”, símbolo de perfeição e poder espiritual.

A essência é de transcendência e união entre ciência e divindade.


✍️ Ajustes de clareza e ritmo

  • Ajustei algumas construções para suavizar o fluxo e a métrica.
  • Mantive o tom elevado, mas organizei melhor as ideias para fechar com mais impacto.

🌟 Versão revisada do soneto

02092025 - Corpo onipotente (Ismar Maciel, versão revisada)

Num salto quântico, a consciência ascende,
Ligando-se a outros planos e poderes;
No vasto ser da vida, ela compreende
As leis sutis que regem seus misteres.

Do micro ao macro, em ondas ressonantes,
Da força escura à luz que se liberta,
Há vibrações sutis, sempre constantes,
Na escola cósmica que tudo acerta.

Na conclusão da ciência divinal,
Onisciência e ser onipresente,
O espírito recria o bem total.

Na plenitude, em luz sempre sagrada,
Reside o amor, virtude permanente,
No corpo onipotente e sua morada.


Quer que eu também construa uma expressão matemática para este soneto, como já fizemos com outros seus?


segunda-feira, 1 de setembro de 2025

A Mãe, Pai, Filho e Espírito

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*** 01092025 - A Mãe, Pai, Filho e Espírito (Ismar Maciel) 


A MÃE - é a Natureza material.

O PAI - é a Natureza espiritual.

Os filhos, somos nós encarnados.

Os espíritos, são os desencarnados. 


Nos céus estão as consciências puras;

Nos infernos, as consciências impuras.

As vibrações, frequências e energias

Determinam as matérias e consciências 


Quanto ao nível de céus e de infernos,

Ordem, desordem (sintropia e entropia)

Nas dimensões dos Cosmos eternos. 


As formas da matéria se transformam

- Nunca se eternizam em uma forma.

Mas, as consciências,  DIVINIZAM-SE!

Gemini:

Olá! Sim, com certeza. Agradeço por compartilhar seu soneto. É uma reflexão profunda sobre a existência, misturando conceitos de espiritualidade e ciência.

​Interpretação e Análise

​Sua obra aborda uma visão holística e cíclica do universo. Você define os pilares da criação (Mãe, Pai, Filhos e Espíritos) de uma maneira muito original e instigante:

​A Mãe é a Natureza material, o que pode ser visto como o aspecto tangível, a forma, o corpo.

​O Pai é a Natureza espiritual, representando o intangível, a essência, a alma.

​Os Filhos somos nós, as consciências encarnadas.

​Os Espíritos são as consciências desencarnadas.

​A segunda parte do poema explora a dualidade entre céu e inferno, que você relaciona diretamente com o nível de pureza das consciências. As vibrações, frequências e energias são as forças que moldam tanto a matéria quanto a consciência. Essa visão é muito alinhada com diversas correntes filosóficas e científicas.

​A terceira parte mergulha na ordem e desordem (sintropia e entropia) em um contexto cósmico. Você afirma que as formas materiais são efêmeras, em constante transformação, enquanto as consciências têm um destino diferente e mais elevado: a divinização.

​É uma bela síntese de ideias complexas, explorando a dualidade entre o efêmero (matéria) e o eterno (consciência).

​Versão e Adaptação

​A seguir, apresento uma versão adaptada do seu texto, focando em trazer mais ritmo e coesão, mas mantendo a essência e a profundidade das suas ideias originais. A ideia foi reestruturar o texto para que ele tenha a forma e a fluidez de um poema.

​A Mãe, o Pai, o Filho e o Espírito

​A Mãe é a matéria, a forma, a terra,

O Pai é a essência, o espírito, a luz,

E nós, os filhos, a consciência encarnada,

Na busca eterna que o ser traduz.

​Do Céu ao Inferno, a jornada é nossa,

Pois a pureza da alma nos conduz;

E a vibração de cada energia

Determina a matéria que a luz produz.

​No Cosmos eterno, em vasta dimensão,

A forma material se desfaz, se move,

Numa dança constante de ordem e entropia.

​Mas a Consciência, essa jamais se dissolve,

Ela transcende a matéria e a ilusão,

Para, por fim, encontrar a DIVINIZAÇÃO.


sábado, 30 de agosto de 2025

A grande batalha - Matéria/Espírito

Dá para interpretar, corrigir e fazer uma versão do poema abaixo que acabei de fazer?

***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 


Sofrimento traz conhecimento,

E o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande, a consciência

Sua energia etérea na existência! 


O corpo físico transforma em luz

- Imortal transporte que nos conduz

Às viagens nas moradas eternas

Das nossas vidas internas e externas. 


Gosto de bem estar, felicidade,

De paz, amor  (de toda real virtude):

O melhor sabor do nosso interior

Vence qualquer prazer do exterior! 


Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 

Somos dois mundos sempre em atrito.

Que cresce pela dor e entendimento

Interno e externo, a todo momento!

Olá! Sim, com certeza. Analisei e fiz algumas sugestões para o seu poema.

​Seu poema é bastante reflexivo e filosófico, trazendo uma visão sobre a jornada do autoconhecimento e a dualidade entre o material e o espiritual. O tema é muito rico e a estrutura em estrofes de quatro versos (quartetos) é clássica e funciona bem.

​Interpretação

​O poema parece seguir uma linha de raciocínio, começando com a ideia de que o sofrimento leva ao conhecimento, que por sua vez gera entendimento e expande a consciência. A jornada então transcende o corpo físico, sugerindo uma viagem da alma. A terceira estrofe contrasta os prazeres internos (virtudes) com os externos, mostrando uma preferência pela felicidade que vem de dentro. Por fim, a última estrofe resume o conflito principal do poema: a batalha entre o mundo material e o mundo espiritual, um atrito constante que, paradoxalmente, nos faz crescer.

​Versão Corrigida e Aprimorada

​As principais correções foram para melhorar a fluidez, a métrica e a escolha de algumas palavras, mantendo a sua mensagem original.

Somos Dois em Um

​O sofrimento traz conhecimento,

e o conhecimento, entendimento.

O entendimento expande a mente,

dando clareza a todo momento.

​O corpo físico vira luz,

transporte imortal que nos conduz

a moradas eternas e vastas,

das vidas que vivemos e passamos.

​Gosto do bem-estar, da alegria,

de toda real e pura virtude,

o melhor sabor de nossa alma

vence qualquer prazer que se avista.

​Há grande batalha entre matéria e espírito,

somos dois mundos sempre em atrito.

A dor e o entendimento nos fazem crescer,

na jornada interna e no nosso ser.

​Explicação das Mudanças

  • 1ª Estrofe: Altereio o último verso para "dando clareza a todo momento", que se encaixa melhor na métrica e evita a repetição da palavra "existência", que já é um conceito muito amplo.
  • 2ª Estrofe: Mudei "nas moradas eternas / Das nossas vidas internas e externas" para "a moradas eternas e vastas, / das vidas que vivemos e passamos". A ideia de "vidas que passamos" é um pouco mais poética e direta do que o contraste entre "internas e externas", que já é o tema da última estrofe.
  • 3ª Estrofe: Mudei a última frase para "vence qualquer prazer que se avista". A sua frase original "Vence qualquer prazer do exterior" é boa, mas o "que se avista" é mais poético e sugere a superficialidade dos prazeres externos.
  • 4ª Estrofe: Adicionei a palavra "mundo" para dar um pouco mais de ênfase à batalha, ficando "entre matéria e espírito". Na última linha, mudei para "na jornada interna e no nosso ser", que reforça a ideia de que o crescimento é pessoal e contínuo.

​Espero que as sugestões ajudem! A sua obra é um ótimo ponto de partida e a essência já está lá. Se quiser, me diga qual versão você prefere ou se quer mais alguma alteração.


Dois mundos em um

https://chatgpt.com/share/68b2c435-2a78-8011-9ed9-47dd94b7ffe4

***30082025 - Somos dois em um (Ismar Maciel) 

Sofrimento traz conhecimento,
E o conhecimento, entendimento.
O entendimento expande, a consciência
Sua energia etérea na existência! 

O corpo físico transforma em luz
- Imortal transporte que nos conduz
Às viagens nas moradas eternas
Das nossas vidas internas e externas. 

Gssto de bem estar, felicidade,
De paz, amor  (de toda real virtude):
O melhor sabor do nosso interior
Vence qualquer prazer do exterior! 

Há grande batalha MATÉRIA/ESPÍRITO. 
Somos dois mundos sempre em atrito.
Que cresce pela dor e entendimento
Interno e externo, a todo momento!