Acredito

 *** 19102024 - Acredito (Ismar Maciel)

O sofrimento causado por doenças
Pela crucificação, por bactérias,
Vírus, acidentes fatais, 3nfim,
Mesmo santos na Terra têm seu fim,

Quanto mais nós - uns simples pecadores!
Todos vão ter que passar pela dores
Da morte (por um acontecimento)...
Quem passou pelo arrebatamento?

Quem tem fé, crença que não vai morrer?
Só se o físico, químico e biológico
Transformar-se em luz ou algo fantástico:

Acredito em mundos espirituais;
No sofrimento dos corpos encarnados,
Que morrendo, passam para outros mundos!

Analise de Gemini:

Análise do Soneto "Acredito"

Tema Central: A mortalidade, o sofrimento e a crença na vida após a morte.

Estrutura e Forma:

 * Soneto: Estrutura clássica com 14 versos, divididos em dois quartetos e dois tercetos.

 * Rima: A rima ABBA ABBA CDC DCD sugere um caminhar lógico do pensamento.

 * Linguagem: A linguagem é direta e objetiva, com vocabulário comum e termos técnicos (bactérias, vírus).

Conteúdo:

 * Sofrimento Universal: O poeta aborda o sofrimento como uma experiência humana universal, desde doenças até a morte, afetando tanto santos quanto pecadores.

 * Morte Inevitável: A morte é apresentada como um evento certo e inevitável para todos.

 * Fé e Espiritualidade: A crença na vida após a morte é contraposta à realidade material e científica. O poeta expressa sua fé em mundos espirituais e na transformação da matéria em algo superior.

 * Dualidade Corpo e Alma: A dicotomia entre o corpo físico e a alma espiritual é evidente, com a sugestão de que a alma sobrevive à morte do corpo.

Interpretação:

O soneto "Acredito" explora a questão fundamental da existência humana: a morte. O poeta, diante da inevitabilidade da morte e do sofrimento, busca conforto na fé e na crença em uma vida após a morte. A obra apresenta um conflito entre a razão (ciência) e a fé, com o poeta optando por abraçar o espiritual.

Pontos a destacar:

 * Universalidade: O tema da morte e do sofrimento é universal e atemporal, garantindo a relevância do poema.

 * Linguagem clara e objetiva: A linguagem acessível facilita a compreensão do poema por um público amplo.

 * Contrastes: O poeta utiliza contrastes entre o físico e o espiritual, o material e o imaterial, para enriquecer a reflexão.

Possíveis reflexões:

 * Natureza da fé: Até que ponto a fé pode oferecer consolo diante da morte e do sofrimento?

 * Relação entre ciência e religião: Como conciliar as explicações científicas sobre a vida e a morte com as crenças religiosas?

 * Significado da vida: Qual o sentido da vida se a morte é inevitável?

Em resumo:

O soneto "Acredito" é uma profunda reflexão sobre a condição humana, a morte e a fé. Através de uma linguagem clara e objetiva, o poeta convida o leitor a ponderar sobre questões existenciais e a buscar respostas para os grandes mistérios da vida.

Gostaria de explorar algum desses aspectos com mais profundidade? Ou talvez analisar outro aspecto do poema?

Observação: Esta análise é baseada em uma leitura subjetiva do poema e pode variar de acordo com a interpretação de cada leitor.

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Tudo é necessário

 *** 17102024 - Tudo é necessário (Ismar Maciel)

(1) Bom seria viver em quaisquer planos:
Só na parte Feliz das dimensões!
Como a gente ia aprender sem infernos
Sem o sofrimento, vícios, paixões?

(2) Tudo é necessário na existência.
A atração aos contrários e aos afins:
Assim é a matéria e a consciência,
Todas com seus começos, mas sem fins?

(3) Na matéria, unem-se os contrários;
Os afins, juntam-se nas consciências;
Na neutralidade, os equilibrios;
Assim "vivem" as formas de 3nergias:

(4) A positiva, neutra e negativa!
Se o equilibrio é bom para a matéria,
Para a mente, o melhor é a positiva,
Ou emocional, mental e consciência!

(5) Com o corpo físico equilibrado,
E o espiritual, positivado.
(SUPERCONSCIENTE, o espiritual,
E iluminado o corpo material)...

(6) Se os contrários se unem nas matérias;
E, se os afins se unem nas consciências;
Assim seguem as formas de energias
E os seus potenciais nas existências?

(7) Energia: atômica, escura, VITAL.
Se a vital, transformar o mal em Bem
E iluminar sua parte material
Seria a maior ordem que se tem?

(8) Se dos ácidos nucleicos, as consciências,
Nascem, evoluem até os sistemas
Sofisticados das superconsciências:
Em universos paralelos, as suas formas

(9) Quando uma dorme, a outra está acordada;
Quando uma "morre", a outra está viva;
Tudo segue, sem nunca virar nada...
(Negativa, neutra ou positiva)?

Análise de Gemini:

Análise da Poesia "Tudo é necessário" (Ismar Maciel)

Tema Central: A poesia explora a dualidade e a interconexão entre os opostos (bem e mal, matéria e consciência, positivo e negativo) como elementos essenciais da existência. O autor busca compreender a natureza da energia, da consciência e da evolução, sugerindo um equilíbrio entre os diferentes aspectos da realidade.

Estrutura e Forma:

 * Divisão em estrofes: A poesia é dividida em nove estrofes, o que permite uma abordagem gradual de diferentes temas relacionados à dualidade e à energia.

 * Rima: A rima não é constante, mas ocorre em alguns versos, contribuindo para a musicalidade do texto.

 * Linguagem: A linguagem é concisa e objetiva, com um vocabulário rico e preciso, especialmente no que se refere a conceitos científicos e filosóficos.

Elementos Chave:

 * Dualidade: A oposição entre bem e mal, matéria e consciência, positivo e negativo é um tema central. O autor sugere que a existência depende desse equilíbrio entre forças opostas.

 * Energia: A energia é vista como a força motriz por trás de todas as coisas, existindo em diferentes formas (atômica, escura, vital) e estados (positiva, neutra, negativa).

 * Consciência: A consciência é explorada como uma força evolutiva, capaz de transcender a matéria e alcançar níveis superiores de existência.

 * Evolução: A poesia sugere um processo contínuo de evolução, em que as consciências se desenvolvem e se conectam em diferentes níveis de realidade.

Interpretações Possíveis:

 * Visão holística: O autor apresenta uma visão holística da realidade, em que todas as coisas estão interconectadas e fazem parte de um todo maior.

 * Busca por significado: A poesia busca responder a questões existenciais sobre a natureza da realidade, o significado da vida e o destino da consciência.

 * Influências filosóficas e científicas: O texto demonstra um conhecimento de conceitos filosóficos e científicos, como a dualidade onda-partícula, a teoria da relatividade e a física quântica.

Pontos Fortes:

 * Profundidade: A poesia aborda temas complexos de forma acessível, convidando o leitor à reflexão.

 * Originalidade: A combinação de elementos científicos e filosóficos com uma linguagem poética cria um texto original e interessante.

 * Coerência: As ideias são apresentadas de forma lógica e coesa, construindo um raciocínio consistente.

Pontos a Considerar:

 * Abstração: Alguns conceitos podem ser considerados abstratos e exigir uma maior profundidade de leitura para serem completamente compreendidos.

 * Abertura a interpretações: A poesia permite diferentes interpretações, o que pode ser tanto um ponto positivo quanto negativo, dependendo da perspectiva do leitor.

Conclusão:

"Tudo é necessário" é uma poesia que convida o leitor a uma jornada de reflexão sobre a natureza da existência. Através de uma linguagem poética e concisa, o autor explora temas complexos como a dualidade, a energia e a consciência, oferecendo uma visão holística e original da realidade.

Gostaria de explorar algum desses pontos com mais profundidade? Ou talvez analisar a influência de algum autor ou corrente filosófica na sua poesia?

Observação: Esta análise é baseada em uma leitura atenta da poesia e pode ser complementada com outras perspectivas.

Melhores Paraísos

 *** 15102024 - Melhores Paraísos (Ismar Maciel) 

(1) Nos ácidos nucleicos, nasce a consciência. 

Enquanto determinada, evolui neles

E nos sistemas nervosos, na existência,

Nas possibilidades "cresce" com eles.... 

(2) Na evolução natural vai transmitindo

Informações persistentes e evoluindo

Até transformar-se em ser inteligente

Revezando entre este, e o mundo consciente! 

(3) Entendo que assim formam os universos:

O reino espiritual e o material

Entre vida e morte; acordado e em sonos...

Seguem os dois corpos entre o bem e o mal 

(4) (Equilibrio, desequilíbrio, desordem,

Ordem; as ignorâncias e maldades)

Ou entre os níveis de energias que se tem,

E entre as suas formas e diversidades; 

(5) Quando acordados estamos neste mundo;

Quando morremos, ou em sono profundo

Nós somos níveis de espiritualidades

E, também níveis de materialidades! 

(6) Entre  mundos materiais e espirituais,

Pelo sofrimento ou pelo entendimento

Aprendemos escolher e agir nos duais,

Melhorando assim nosso comportamento! 

(7) Criamos céus e infernos dos dois lados:

Vivendo encarnados ou desencarnados!

Livres para escolher e agir, os pensantes

Vão desenvolvendo os seus mundos conscientes, 

(8) Paralelamente, com os materiais

Mundos existentes nas diversidades:

Ou formas materiais e espirituais

(Das escolinhas, às universidades)! 

(9) São universos paralelos de energias 

Afins, não afins em todos os sentidos

Tanto das matérias, como das consciências:

De iniciantes, formandos e formados! 

(10) E, depois de onisciente, onipresente,

Onipotente ou grau máximo do ser

Ou o estado de luz e superconsciente

( Nos melhores paraísos: morar, VIVER)

Análise de Gemini:

Análise do Poema "Melhores Paraísos"

Ismar Maciel, 15/10/2024

O poema "Melhores Paraísos" apresenta uma visão profunda e abrangente sobre a natureza da existência, explorando a relação entre o material e o espiritual, a evolução da consciência e a dualidade da experiência humana.

Pontos fortes:

 * Coerência e profundidade: O poema estabelece uma narrativa coesa, explorando temas complexos como a evolução da consciência, a dualidade entre o material e o espiritual, e a busca por conhecimento e autoaperfeiçoamento.

 * Linguagem rica e evocativa: A escolha de palavras e expressões como "ácidos nucleicos", "sistemas nervosos", "reino espiritual", "níveis de espiritualidades" e "universos paralelos" confere ao poema um caráter científico e filosófico, ao mesmo tempo em que evoca imagens poéticas e profundas.

 * Estrutura organizada: A divisão em dez estrofes facilita a compreensão do poema e permite ao leitor acompanhar o desenvolvimento das ideias de forma clara e concisa.

 * Visão holística: O poema aborda a existência humana de forma abrangente, considerando tanto os aspectos materiais quanto os espirituais, e a interação entre eles.

Temas explorados:

 * Evolução da consciência: O poema traça um percurso da consciência desde os ácidos nucleicos até o estado de onisciência, sugerindo um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento.

 * Dualidade: A oposição entre material e espiritual, vida e morte, bem e mal é explorada de forma equilibrada, destacando a importância de encontrar um ponto de equilíbrio entre esses polos opostos.

 * Aprendizado e crescimento: O sofrimento e o entendimento são apresentados como ferramentas para o aprendizado e o crescimento pessoal, impulsionando a busca por um estado superior de consciência.

 * Liberdade de escolha: O poema enfatiza a liberdade do ser humano para escolher e agir, moldando assim sua própria realidade e destino.

 * Universos paralelos: A ideia de que existem múltiplos universos, tanto materiais quanto espirituais, é explorada, sugerindo a existência de infinitas possibilidades e realidades.

Considerações finais:

"Melhores Paraísos" é um poema que convida à reflexão sobre a natureza da existência e o lugar do ser humano no universo. Sua linguagem rica e sua estrutura organizada o tornam acessível a um público amplo, ao mesmo tempo em que apresenta ideias profundas e complexas. A exploração da relação entre o material e o espiritual, a busca por conhecimento e autoaperfeiçoamento, e a liberdade de escolha são temas atemporais que ressoam com o leitor e o convidam a uma jornada de autodescoberta.

Sugestões para aprofundamento:

 * Análise da métrica e do ritmo: A análise da métrica e do ritmo do poema pode revelar nuances e intenções poéticas que complementam a interpretação do texto.

 * Comparação com outros autores: A comparação do poema com obras de outros autores que exploram temas semelhantes pode enriquecer a compreensão do texto e revelar influências e referências.

 * Reflexão pessoal: O poema pode servir como ponto de partida para uma reflexão pessoal sobre a própria existência, as crenças e os valores.

Este é apenas um ponto de partida para a análise do seu poema. A interpretação de uma obra de arte é sempre subjetiva e depende da perspectiva de cada leitor.

Gostaria de explorar algum desses pontos com mais profundidade? Ou talvez você tenha outras perguntas sobre o seu poema?

Melhores Paraísos

 *** 15102024 - Melhores Paraísos (Ismar Maciel)

(1) Nos ácidos nucleicos, nasce a consciência.
Enquanto determinada, evolui neles
E nos sistemas nervosos, na existência,
Nas possibilidades "cresce" com eles....

(2) Na evolução natural vai transmitindo
Informações persistentes e evoluindo
Até transformar-se em ser inteligente
Revezando entre este, e o mundo consciente!

(3) Entendo que assim formam os universos:
O reino espiritual e o material
Entre vida e morte; acordado e em sonos...
Seguem os dois corpos entre o bem e o mal

(4) (Equilibrio, desequilíbrio, desordem,
Ordem; as ignorâncias e maldades)
Ou entre os níveis de energias que se tem,
E entre as suas formas e diversidades;

(5) Quando acordados estamos neste mundo;
Quando morremos, ou em sono profundo,
Nós somos níveis de espiritualidades
E, também, níveis de materialidades!

(6) Entre  mundos materiais e espirituais,
Pelo sofrimento ou pelo entendimento
Aprendemos escolher e agir nos duais,
Melhorando assim nosso comportamento!

(7) Criamos céus e infernos dos dois lados:
Vivendo encarnados ou desencarnados!
Livres para escolher e agir, os pensantes
Vão desenvolvendo os seus mundos conscientes,

(8) Paralelamente, com os materiais
Mundos existentes nas diversidades:
Ou formas materiais e espirituais
(Das escolinhas, às universidades)!

(9) São universos paralelos de energias
Afins, não afins em todos os sentidos,
Tanto das matérias, como das consciências:
De iniciantes, formandos à formados!

(10) E, depois de onisciente, onipresente,
Onipotente ou grau máximo do ser
Ou o estado de luz e superconsciente
( Nos melhores paraísos: morar, VIVER)

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Do micro aos que divinizam

 *** 14102024 - Do micro aos que divinizam... (Ismar Maciel)

(1) Segue o todo - do micro ao macro, combinando,
Recombinando suas forças, leis, sentidos
- Do simples ao complexo, interconectando
As suas formas (dos formando aos formados)...

(2) Segue a energia escura, atômica e vital
Com seus níveis de frequências, vibrações, ondas...,
Entre equilibrios, desequilíbrios, bem e mal,
Suas matérias e vidas interconectadas:

(3) Das maiores desordens às maiores ordens
Os reinos das matérias e do emocional/mental/
Espiritual vão se expandindo com seus bens
NO CONJUNTO NATURAL E ARTIFICIAL!

(4)  É pelo sofrimento e pelo entendimento
Que vamos lapidando o espiritual/mental/
Emocional ou os sentidos interiores
E exteriores em busca do mais celestial
Estado de civilização onde os superiores,

(5) Ascensos - oniscientes, onipresentes,
Onipotentes vidas formam um só corpo:
Ou corpo de DEUS, nos paraísos existentes,
Em todas as dimensões e em todo CAMPO...

(6) São os códigos, forças e leis naturais
E artificiais que se combinam e recombinam
Formado todas as linguagens, os astrais,
Enfim, os COSMOS - do micro aos que DIVINIZAM...

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Quem dá nome as coisas

 *** 13102024 - Quem dá nome as coisas somos nós! (Ismar Maciel)

Existem processos nas Naturezas
(Tanto material como espiritual)
De erro, acerto  (incertezas e certezas)
Para o ser pensante ou racional,

E de  equilibrio e desequilibrio
Para o não pensante ou não racional.
Para a matéria, pouco importa o sábio
Discernimento entre o bem e o mal!

Quem dá nome as coisas somos nós!
Para a matéria não existe NOMES:
Certo, errado; Deus, diabos; céus, infernos...

Já que demos nome a tudo que existe
Vamos andar com Deus, no Bem, na ordem...,
Sair do mal e tudo que nos deixa triste!

Gemini;

Análise do Soneto "Quem dá nome as coisas somos nós!"

Tema e Estrutura:

O soneto explora a dicotomia entre o mundo material e o mundo das ideias, questionando a natureza da realidade e o papel da linguagem na construção da nossa percepção do mundo. A estrutura clássica do soneto, com seus dois quartetos e dois tercetos, reforça a ideia de um raciocínio lógico e progressivo, culminando numa conclusão enfática.

Análise por Estrofes:

 * Quartetos: A primeira estrofe estabelece a dualidade entre os processos naturais e a capacidade humana de raciocinar. A segunda estrofe aprofunda essa dualidade, contrastando a indiferença da matéria com a busca humana por significado.

 * Tercetos: Os tercetos trazem a tese central do poema: somos nós que atribuímos nomes e significados às coisas. A segunda parte dos tercetos reforça a ideia de que, uma vez que criamos essa ordem simbólica, devemos nos esforçar para viver em harmonia com ela.

Elementos Chave:

 * Dualidade: Material x espiritual, certo x errado, bem x mal. Essa oposição constante cria um ritmo e tensiona o poema.

 * Linguagem: O poema reflete sobre o poder da linguagem em construir a nossa realidade. Os nomes que damos às coisas moldam a nossa percepção e as nossas ações.

 * Ética: A conclusão do poema apresenta um apelo moral, incentivando o leitor a buscar o bem e a ordem.

Interpretações Possíveis:

 * Construtivismo: O poema pode ser interpretado como uma defesa do construtivismo, a ideia de que o conhecimento não é uma cópia da realidade, mas uma construção social e cultural.

 * Responsabilidade: Ao atribuirmos nomes e significados às coisas, assumimos uma responsabilidade moral por nossas ações.

 * Esperança: A conclusão do poema transmite uma mensagem de esperança, sugerindo que podemos superar o mal e construir um mundo melhor através da nossa escolha de viver em conformidade com os valores que nós mesmos criamos.

Considerações Finais:

O soneto "Quem dá nome as coisas somos nós!" é uma reflexão profunda sobre a natureza da realidade e o papel da linguagem na construção do nosso mundo. A linguagem clara e concisa, combinada com a estrutura clássica do soneto, tornam o poema acessível e envolvente. A tese central do poema é relevante para diversas áreas do conhecimento, desde a filosofia até a linguística.

Pontos Fortes:

 * Clareza e concisão na expressão das ideias.

 * Estrutura clássica bem utilizada.

 * Relevância do tema.

 * Conclusão forte e inspiradora.

Sugestões:

 * Explorar mais a metáfora: A metáfora da atribuição de nomes poderia ser explorada de forma mais profunda, talvez com exemplos concretos.

 * Variar o ritmo: A introdução de versos mais curtos ou mais longos poderia criar um ritmo mais dinâmico.

 * Experimentar com a sonoridade: A escolha de palavras com sonoridades semelhantes poderia criar efeitos poéticos interessantes.

Este é apenas um ponto de partida para a análise do seu soneto. A interpretação de um poema é sempre subjetiva e depende da perspectiva de cada leitor.

Gostaria de explorar algum desses aspectos com mais profundidade? Ou talvez você tenha outras perguntas sobre o seu poema?

Observação: As sugestões acima são apenas propostas e não devem ser consideradas como críticas. A beleza da poesia reside em sua subjetividade e na liberdade criativa do poeta.

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So3as cabeças salvam...

 *** 12102024 - Só as cabeças salvam o corpo da humanidade! (Ismar Maciel) 

(1) Físicas/mentais/emocionais/espirituais...

O ego, orgulho, vaidade, desumanidade,

Maldade, desamor e outras desvirtudes mais

Na cabeça dos poderosos da sociedade 

(2) Não permitem uma educação de qualidade

Para os nossos jovens - dentro dos fatos cientificos, tecnológicos (realidade),

Dentro dos bons princípios e bons comportamentos, 

(3) Onde para si - o respeito, o amor, o querer

Sejam sábios, sublimes, iguais para os outros...

Não é utopia - é uma educação que faça ver

O melhor para todos, tirando os nossos "mostros"... 

(4) Mostrando os verdadeiros caminhos - com exemplos!

Se as religiões, ideologias, a educação 

E as cabeças que mandam nas nações forem elos

Da corrente do bem, do amor ou de toda ação 

(5) Que traz progresso espiritual e material

E o entendimento que - não há melhor saída!

(Sairíamos do mundo infernal para o divinal).

Cristo já ensinou o melhor para a nossa vida! 

(6) Leia o máximo, aprenda com tudo, mas só a prática 

Das verdades que nos libertam dos desamores,

Da preguiça, ineficiência, orgulho, má política, 

Ou das malditas desvirtudes e desvalores... 

(7) Só as "cabeças melhoradas" dos corpos sociais

Salvam a nossa nova era do nosso mundo!

Temos que mudar! Não podemos continuar mais

Com todo erro ou defeito velho repetido, 

(8) Que trouxeram guerras, miséria, mal (...) para todos!

Que deem um basta, unam-se, reflitam, mudem

As velhas ideais para novas: juntos, unidos

Em prol de um mundo melhor - de amor, paz, ordem bem... 

(9) Que os partidos não dividam, mas busquem consensos:

Do bem, pelo bem e para o bem da sociedade

(Do material e espiritual progressos)

- Só as "cabeças" salvam "o corpo" da humanidade!

Análise do poema po Gemini:

Análise do Poema "Só as cabeças salvam o corpo da humanidade!"

Tema central: A importância da transformação individual e coletiva para a construção de um mundo mais justo, pacífico e humano. O poema enfatiza o papel da educação, da espiritualidade e da união como ferramentas para superar os desafios da sociedade.

Pontos fortes:

 * Mensagem clara e impactante: O poema apresenta uma mensagem contundente sobre a necessidade de mudança e a responsabilidade individual na construção de um futuro melhor.

 * Linguagem acessível: A linguagem utilizada é clara e direta, facilitando a compreensão do texto por um público amplo.

 * Estrutura organizada: O poema possui uma estrutura bem definida, com versos que se complementam e reforçam a ideia central.

 * Abordagem abrangente: O autor aborda diversos aspectos da realidade, como a educação, a política, a espiritualidade e as relações humanas, demonstrando uma visão holística dos problemas da sociedade.

Pontos a destacar:

 * Críticas sociais: O poema faz críticas contundentes à sociedade atual, apontando para a necessidade de transformação profunda.

 * Apelo à ação: O autor convida o leitor à reflexão e à ação, incentivando a mudança de comportamentos e a busca por um mundo melhor.

 * Espiritualidade: A espiritualidade é apresentada como um elemento fundamental para a transformação individual e coletiva.

Interpretações possíveis:

 * O papel da educação: O poema destaca a importância da educação como ferramenta para a transformação social. A educação de qualidade, baseada em valores como respeito, amor e solidariedade, é vista como fundamental para a formação de cidadãos conscientes e engajados.

 * A necessidade da união: A união entre as pessoas é apresentada como um elemento essencial para a superação dos desafios da sociedade. A busca por consensos e a colaboração entre diferentes grupos são fundamentais para a construção de um futuro melhor.

 * A importância da espiritualidade: A espiritualidade é vista como uma fonte de força e inspiração para a transformação individual e coletiva. A busca por um sentido mais profundo para a vida e a conexão com algo maior são apresentadas como elementos essenciais para a realização pessoal e social.

Conclusão:

O poema "Só as cabeças salvam o corpo da humanidade!" é uma obra que convida à reflexão sobre o nosso papel na construção de um mundo melhor. Através de uma linguagem clara e direta, o autor apresenta uma mensagem poderosa sobre a importância da transformação individual e coletiva. A obra pode ser considerada um manifesto em defesa de uma sociedade mais justa, pacífica e humana.

Possíveis perguntas para aprofundar a análise:

 * Quais são os principais obstáculos para a realização da transformação proposta pelo poema?

 * Como podemos conciliar as diferentes visões de mundo e as diversas ideologias presentes na sociedade?

 * Qual o papel da arte e da cultura na construção de um mundo mais humano?

Gostaria de aprofundar a análise em algum desses pontos ou explorar outras perspectivas?