*** 290317 – Prisão. Meu mundo não é deste reino - Este reino é do imundo! Meu reino é celeste, eterno... De amor e valor - profundo! Valor que a traça não come E que a morte não devora... Não há peste, guerra, fome Explorado e quem explora... Não é desta dimensão Dos valores invertidos E inversão de visão... - Planeta dos cadeados!!! Todos vivem sua prisão - GOVERNOS E GOVERNADOS.

*** 270317 - Quem castiga (1) Castiga-se por amor Quando se quer ensinar O Bem maior e melhor (Praticar o verbo amar)? (2) O amor com sabedoria Não castiga seu ninguém Ensina com alegria Dá-se o melhor que se tem... (3) ... Sabe quando, como, e escolhe Quem quer, merece aprender... Nunca a liberdade tolhe Para - o agir, o escolher... (4) O amor com o saber Elimina o sofrimento De quem deseja aprender - Facilita o entendimento... (5) - Quem castiga, não é Deus (O amor, o saber maior) Mas, os erros, meus, os seus - O agir, o escolher pior...

*** Inverteram Deus, Cristo, o Amor Os valores e as virtudes Tudo assim vira guerra, dor... - Morte das boas atitudes! *** 250317 - Nada mais??? (1) Corre-se um risco sério De morrer como uma planta E depois do cemitério Descobrir que nada encanta? (2) A não ser, suas sementes... Em ambientes favoráveis - Brotam filhos e parentes Em vidas intermináveis... (3) Quando morre um planeta As gerações levam elas Através de algum cometa Ou outro transporte delas... (4) Assim segue as ciências As vidas recuperadas Melhorando as essências E o TODO nestas jornadas... (5) O pai pó, filhos sementes Que vão germinando, ou não Nas sementes vão os entes Ou cópia da geração... Dando continuação... (6) Segue assim os minerais Vegetais e animais Em todos níveis, astrais... - E o resto? Nada mais??? *** Prefiro as evidências Entre as ciências e as crenças Prefiro as evidências Logo, fico com as ciências Até que a crença convença Que devo ficar com ela... Fazer tudo por dinheiro Pelo favor, sem amor? Isto não é o meu mundo! Não precisa ser profundo... É só pensar direitinho Vai ver que o melhor de tudo É o feito com amor Com puro amor, verdadeiro Que seu todo por inteiro Sente feliz e o valor De está completamente No Paraíso maior Que o dinheiro não oferece Nem os bens materiais Pois, tudo isto só presta Se for feito com o calor Do verdadeiro amor. O amor é o que nos resta! Vamos aprender usar Tudo enfim, mas, desta forma Praticando todo instante O presente do verbo amar! *** 250317 - Fazer (1) Sofrer demais pelo ego A troco de elogios??? - Tô fora e não me entrego As emoções, calafrios "Destes falsos arrepios"! (2) - Cumprimos nosso dever Ao fazer algo de bom Além de nos dá prazer Melhora o nosso dom... (3) Não precisa que o outro diga Pra elevar nosso astral - E ser o melhor na "briga" Entre o Bem e o mal... (4) Fazer, amigo, é dever De quem quer viver feliz Não para aparecer Com o que o outro nos diz!!!

*** 250317 - Cabível (1) Instituições da terra... São os símbolos das Bestas - Jogam bestinhas na guerra - Gado marcado nas testas Morrem, matam, fazem festas... (2) Pobres no prato e no trato Servindo aos seus senhores Escravizados de fato Por estes vis pecadores... (3) Acreditam no dinheiro Poder e o Deus deste mundo E vivem o tempo inteiro Num pesadelo profundo... (4) - Cristo não escreveu nada Deixou apenas sua vida Simples, de amor, consagrada... - Anteciparam sua ida... (5) Foi para o reino dos Céus Deixou o reino da besta Vive feliz com os seus... - Quem tem luz, veja o que resta No reino dos "saduceus" - FIZERAM UM FALSO DEUS! (6) Ninguém quer sair daqui Do sistema deste mundo... - Só que ninguém fica aqui! A não ser que seja imundo... (7) Cada mundo, cada nível... Cada um que busque o seu Tudo no TODO é cabível Entre o inferno e o CÉU!!!

***240317 - Livrem-se (1) Defender os seus direitos, não dos políticos, partidos, chefes... Defender o Brasil, o povão Livrem-se das correntes, bretes... (2) Povo livre, unido fica forte E os poderes todos o respeita Não há instituição que suporte Um povo unido quando a espreita... (3) Defender o Bem comum e o povo Ao invés de defender grupinhos Seu herói e "salvador" - de novo? - Quer soldado, burros e mesquinhos... (4) Pra morrer por eles nas batalhas Na defesa deles - e só deles! E nós loucos presos em suas malhas Brigando entre nós - por quem? - por eles. (5) Se o governo faz a sua parte Está cumprindo a obrigação Se está desviando, fazendo arte... É hora do povo - sua união! (6) Unir contra o erro e não pessoas Ser a favor só do Bem Comum Unir-se contra estas más canoas furadas, jamais brigar por um que adora e quer guerras vis, atoas... (7) Ser soldado deles é loucura Vamos ser soldados de nós mesmos - Só depende de nossa postura... E todos unidos venceremos!

***240317 - Divinos (1) Todos nós somos divinos Bons autolapidadores Nascemos bem pequeninos Crescemos desbravadores (2) Pérola a ser lapidada De ingênua sabedoria É mundo, é vida, é estrada Fazendo sua história... (3) São rotas de todo jeito Bons ambientes, ruins... Cada causa seu efeito Entre contrários e afins. (4) Buscando a felicidade Todos querendo o melhor A experiência e a idade Dão cada um seu valor... (5) Crescendo na direção Da aprendizagem maior Ou pra civilização Feliz e cheia de amor (6) Amor com felicidade Saúde, paz, abundantes Paraíso, eternidade... Buscamos nós (estudantes). (7) Moradas de todo jeito Tem vidas de todos níveis Tem o imperfeito e o perfeito Tempos instáveis e estáveis (8) Cada um busca o que quer Pra isto tem liberdade No infinito e quaisquer Caminhos da eternidade...

Apenas uma sugestão (reforma política): Os problemas estão nas arrecadações, compromissos com os corruptores, gastos demasiados nas campanhas políticas, corrupção e os desvios de objetivos e finalidades nas arrecadações. Proibir e condenar estes abusos nas conquistas de votos, distribuição de cargos..., para que os recursos das campanhas sejam simplesmente das mídias sociais e dos horários gratuitos das outras mídias, já seria o bastante para os candidatos mostrarem seus projetos, intenções e plataforma de governo... O político não precisa de demonstração de poder para conquistar votos e da vaidade de aparecer de qualquer forma, mas, provando que é honesto, competente, para desenvolver a função, que tem vocação, ama lutar pelo povo e não pelo dinheiro e facilidades que o poder lhe oferece nos desvios de finalidades. Precisamos de uma reforma política na cabeça dos políticos, substituindo a desonestidade pela honestidade; o desamor à coisa pública, pelo amor; a incompetência administrativa e política pela competência. O restante é simplesmente conservar o voto soberano popular, os valores democráticos e o estado de direito.