sábado, 1 de julho de 2017

*** 010717 - Quando eu morrer

(1) Quando eu morrer vou lutar pra não esquecer 
Tudo que me fez sofrer de alguma forma
- Ressacas, mordidas na língua, traições
Efeitos dos meus exageros, decepções...

(2) Lembrar dos ambientes, dos corpos e das mentes
- Sofredores, frágeis, mortais, desempregados
Dos hospitais, prisões, subempregos, dementes...
- Quando eu morrer quero ver as culpas e os culpados.. 

(3) - Lembrar pra não voltar pra vida animal
Nunca querer sair da divina de energia
- Sadia, imortal, do amor mais racional
Das emoções saudáveis - da
grande magia!

(4) Quando eu morrer é lembrar de todo "sofrer"...
Aproveitar dos erros, acertos e tudo
Pra escolher a essência do feliz viver
E nunca mais voltar para mundo "imundo"!

(5) Ser sol... Apenas radiar minha energia
Pra quem quiser curtir, amar, aproveitar...
- Entre as afins quero gozar no dia-dia...
Trocar apenas com quem ama assim estar.

(6) Quando eu morrer quero ver todas armadilhas
Pra jamais ter que cair em qualquer  inferno...
Quero saber fazer as divinais escolhas
Agir como feliz, racional sol eterno!
Quando eu morrer... Adeus todo e qualquer inferno!



*** 010717 - Vão fundo

(1) São as combinações e recombinações
Das forças que estão nos códigos vão formar
As leis, o todo, todas ações, reações
As dualidades, os verbos, ficando o AMAR...

(2) Onde permanecem o Bem e o amor maiores
Os outros ficam no caos a se transformarem
Em linguagens inferiores, superiores
Inanimadas, animadas sem pararem...
Suas revoluções em todos os setores
Ganha e eterniza só aqueles que crescerem.

(3) Dos micros aos macros caos, equilíbrios (ordens)
Estão os mortais e imortais valores
Os mortais - fazem os seus mundos das desordens
Os imortais - dos grandes bens, grandes amores!

(4) Rolando, o negativo e o positivo seguem
Formando o mínimo, médio, máximo e tudo
O antes, o agora (o que teve, terá e tem).
O raso, estreito, largo, médio ou profundo...
Assim, o tempo, espaço, forças, leis vão fundo....

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