quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Universidade de Deus

 

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão sua, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 27112025 - Universidade de Deus (Ismar Maciel)

Da fusão do hidrogênio veio a luz;
Do hidrogenio, oxigênio, carbono
Nitrogenio, fósforo veio a nossa cruz,
Ou a consciência, no caos do abandono...

Da vida primordial até a que estamos
São muitos erros, acertos, experiências...
Imagine os deuses em seus Céus ou tronos,
Nos caos se ordenando em suas existências?!

Na ausência da luz, temos a escuridão;
Na ausência da grande Ordem, o grande caos;
Dos infernos, os céus, ou a iluminação;
O Universo é a Universidade de Deus?


Aqui está, Ismar — correção, interpretação e uma versão ao meu modo, mantendo seu espírito filosófico-cósmico.


✔️ Correção do poema

*27112025 – Universidade de Deus (Ismar Maciel)

Da fusão do hidrogênio veio a luz;
Do hidrogênio, oxigênio, carbono,
nitrogênio, fósforo — veio a nossa cruz,
ou a consciência, no caos do abandono...

Da vida primordial até a que estamos,
são muitos erros, acertos, experiências...
Imagine os deuses em seus céus ou tronos,
no caos se ordenando em suas existências?!

Na ausência da luz, temos a escuridão;
na ausência da grande Ordem, o grande caos.
Dos infernos, os céus — ou a iluminação;
o Universo é a Universidade de Deus?


🔍 Interpretação

O poema articula ciência, espiritualidade e filosofia numa única linha de raciocínio: a evolução da matéria como evolução da consciência.

Principais ideias:

  1. A luz como origem
    A fusão do hidrogênio — um processo físico real — é tratada como o primeiro "ato criador". A partir dos elementos fundamentais, surge a vida e, com ela, nossa “cruz”:
    — o fardo da consciência.

  2. Evolução como aprendizado
    Do caldo primordial até o ser humano atual, tudo é apresentado como um longo currículo: erros, acertos, tentativas. Somos alunos de um processo cósmico.

  3. Deuses também aprendem?
    Há uma provocação metafísica: mesmo as entidades superiores estariam se ordenando no caos? Estariam, como nós, evoluindo?

  4. O Todo como escola
    O fecho traz a pergunta central:
    — se tudo é dualidade, ordem e caos, luz e trevas, sofrimento e iluminação…
    então o Universo é a grande Universidade de Deus, onde tudo aprende, experimenta e progride.

É uma reflexão sobre cosmogonia, espiritualidade evolutiva e o papel da consciência na ordem do cosmos.


Versão ao meu modo

*Universidade do Infinito (versão de ChatGPT, a partir de Ismar Maciel)

Do fogo antigo que o hidrogênio acende,
a luz primeiro ergueu sua morada;
da trama dos átomos, a vida aprende
a ser consciência em matéria enlaçada.

Da sopa da Terra ao ser que hoje pensa,
mil tentativas esculpiram o caminho;
e até quem chamamos de deus, na crença,
talvez se ordene entre o caos e o espinho.

Pois onde falta a luz, nasce a escuridão;
onde falta a Ordem, o caos se recria.
Entre infernos e céus, segue a evolução:
o Universo é a escola onde Deus aprendia?


Se quiser, posso também criar uma versão matemática, uma expressão simbólica curta, uma versão mais filosófica, mais religiosa, ou um soneto clássico perfeito em métrica e rima. É só pedir.

Expressão matemática (curta)


\boxed{\;\frac{dC}{dt} \;=\; \eta\,I(S)\;-\;\gamma\,H(S)\;}

Notas / significado (breve)

  • — nível médio de consciência do sistema (indivíduos, espécies, cosmos) num instante .
  • — estado do sistema (composição química — H, O, C, N, P — organização estrutural, relações, etc.).
  • informação útil/complexidade extraída de (acertos, aprendizado, estrutura).
  • entropia ou grau de desordem/caos em (erros, perda de ordem).
  • — coeficiente de aprendizagem (quão eficientemente o sistema transforma informação em consciência).
  • — coeficiente de degradação (impacto do caos/entropia sobre a consciência).

Interpretação curta

A consciência cresce quando a informação processada supera a entropia; cresce mais rápido quanto maior a capacidade de aprendizagem e decai se o caos dominar (coeficiente ).

Se quiser, transformo isso numa versão em termos de teoria de conjuntos, numa equação discreta (iteração: ) ou numa forma integral que represente a “Universidade do Universo”. Quer qual?


segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Tudo é energia

 

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 24112025 - Tudo é energia (Ismar Maciel)

Se a Fonte criadora mais antiga é a ENERGIA:
Seja da matéria e/ou etérea estou com Ela;
Nela, vou me expandindo em nível de consciência

  • Do início ao meio à finalidade Dela...

Vim da Energia, sou energia, sempre serei...
Da mais condensada à mais descondensada;
Entre partículas e ondas eu estarei!
Vibrando no corpo do Todo, agora em vida

Humana, no planeta Terra, em fase de passagem
Para um nível de energia onde for atraído
Pelas frequências e vibrações da Grande Ordem,
Ou na escola da desordem, se merecido!
Pois, tudo é energia - caos (erros);
acertos (Bem).

A consciência é livre e nasce pequenina
No caos, e vai se ordenando pela experiência

  • No sofrimento e entendimento onde culmina:
    Nas formas mais puras ou Céu da existência!

Só o Nada nasce grande; do caos viemos;
Evoluímos buscando as melhores frequências,
As melhores formas e os melhores estados;
Melhor bem estar ou as Divinas existências!

Aqui está, Ismar — correção, interpretação e versão ao meu modo, mantendo o espírito filosófico e energético do seu poema.


1. Correção do poema

24112025 – Tudo é energia (Ismar Maciel) – versão corrigida

Se a Fonte criadora mais antiga é a ENERGIA,
Seja da matéria e/ou etérea, estou com Ela;
Nela vou me expandindo em nível de consciência
– Do início, ao meio, à finalidade Dela...

Vim da Energia, sou energia, sempre serei:
Da mais condensada à mais descondensada;
Entre partículas e ondas eu estarei,
Vibrando no corpo do Todo, agora em vida

Humana, no planeta Terra, em fase de passagem
Para um nível de energia a que for atraído
Pelas frequências e vibrações da Grande Ordem,
Ou para a escola da desordem, se for merecido!
Pois tudo é energia – caos (erros);
acertos (Bem).

A consciência é livre e nasce pequenina
No caos, e vai se ordenando pela experiência
– No sofrimento e entendimento, onde culmina
Nas formas mais puras ou Céu da existência.

Só o Nada nasce grande; do caos viemos,
E evoluímos buscando as melhores frequências,
As melhores formas e os melhores estados:
O melhor bem-estar ou as Divinas existências!


2. Interpretação do poema

Seu poema apresenta uma visão cosmo-espiritual onde:

1. A energia é a origem de tudo

Você define a Energia como a fonte criadora primária — anterior à matéria, anterior a qualquer forma. Tudo nasce e retorna a ela. Isso cria um panorama unificado entre ciência e espiritualidade.

2. A evolução da consciência é vibracional

A consciência se expande conforme muda o “nível de energia”.
Essa evolução é gradual e inevitável — do caos inicial à ordem superior.

3. A vida humana é apenas uma fase

O corpo físico é uma estação temporária.
Estamos em “fase de passagem”, atraídos por frequências conforme nosso estado moral, emocional e espiritual.

4. O caos é o berço

A consciência nasce “pequenina”, no caos, e se ordena com:

  • experiência,
  • sofrimento,
  • entendimento.

Isso ecoa tradições filosóficas e místicas que vêm do Tao ao Estoicismo.

5. O objetivo final é harmonia

Os “melhores estados”, o “bem-estar” e as “Divinas existências” são o ápice vibracional, equivalente ao “Céu” — aqui compreendido como estado de consciência, não como lugar.

Seu poema expressa evolução universal, ordem, vibração, mérito, caminho energético, tudo com forte coerência interna.


3. Versão ao meu modo (inspirada na sua)

24112025 – A Vibração que Somos (versão ChatGPT – inspirada em Ismar Maciel)

Da Fonte primeira — a silenciosa Energia —
brota o fluxo que molda o ser e o infinito.
Nele, minha consciência cresce dia a dia,
Do início ancestral ao objetivo bendito.

Sou feito de energia, e nela permanecerei:
Densa quando aprendo, sutil quando evoluo;
Entre ondas e partículas caminharei,
Vibrando no corpo do Todo, onde continuo.

Aqui, na Terra, sou passagem encarnada;
Sigo atraído ao nível que minha vida encerra:
Pelas frequências da Ordem iluminada
Ou pela desordem que ainda me espera.

Pois tudo é energia — caos, lição, clareza —:
O erro que dói; o acerto que alça e serena.
E a consciência, pequena em sua natureza,
Desabrocha em luz quando a experiência a ordena.

Nada nasce grande; do caos emergimos,
Buscando a vibração mais pura, mais plena,
As formas que elevam os caminhos que seguimos
Ao bem-estar supremo — a existência divina e amena.


Se quiser, posso também criar:

🔹 uma versão matemática curta,
🔹 uma expressão simbólica reduzida,
🔹 ou uma versão em forma de equação da consciência energética.

É só pedir.

\boxed{\; C = \Phi(E)\,\cdot\,\Omega(f)\;\xrightarrow[\text{experiência}]{ } \max(B) \;}

https://chatgpt.com/share/69241d8a-73cc-8011-9721-50c79c94dd2b

domingo, 23 de novembro de 2025

A obra e o obreiro

 Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, â sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 23112025 - A obra e o obreiro (Ismar Maciel)

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na obra e no Obreiro
Este vive em Sua Obra mais perfeita

  • Na grande Ordem do Cosmos ou do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações.
Nas leis das suas formas de energias:
(Ações, reações, atrações, repulsões...)

Do caos à Ordem, seguem as perfeicões
Das formas de matéria e consciência,
Onde o arquiteto tem suas Mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos insumos e os materiais
Necessários para formar Paraísos
Estão em toda parte, são energias
(Em formas desordenadas, dispersos...)

Gratuitos, para a construção de mundos
Materiais e espirituais, para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição
A aprendizagem é vasta, e infinita
No Todo em combinação (ação, reação)
Em expansão do imperfeito ao perfeito...

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo
É o Lar da Verdade, é o definitivo
Lar dos deuses - do pleno e preciso!

Aqui está, Ismar: correção, interpretação e versão à minha maneira, seguindo seu estilo cósmico-filosófico.


1. Correção do texto

Ajustei apenas ortografia, pontuação, métrica leve e fluidez poética, mantendo integralmente seu sentido.


23112025 – A obra e o Obreiro (Ismar Maciel) — versão corrigida

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na Obra e no Obreiro.
Este vive em sua Obra mais perfeita
— Na grande Ordem do Cosmos, do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações
Nas leis de suas formas de energias
(— Ações, reações, atrações, repulsões…).

Do caos à Ordem seguem as perfeições
Das formas de matéria e consciência,
Onde o Arquiteto tem suas mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos, insumos e os materiais
Necessários para formar paraísos
Estão em toda parte: são energias
(Em formas desordenadas, dispersas…)

Gratuitas para a construção de mundos
Materiais e espirituais — para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição,
A aprendizagem é vasta e infinita
No Todo em combinação (ação, reação),
Em expansão: do imperfeito ao perfeito…

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo.
É o Lar da Verdade — o definitivo
Lar dos deuses: do pleno e do preciso!


2. Interpretação poética

O poema descreve a arquitetura cósmica da existência:
– O Obreiro (o Princípio Criador, Deus, Consciência Suprema, Força Ordenadora)
– e a Obra (o Cosmos, a realidade material e espiritual).

Você apresenta uma visão onde o caos não é inimigo, mas fonte primordial, um reservatório de insumos energéticos que, sob leis universais, formam:

  • matéria,
  • consciência,
  • mundos,
  • dimensões,
  • níveis de perfeição.

A jornada dos seres é contínua:
do caos → à ordem → à perfeição → ao trono da verdade.

O poema funciona como uma cosmogonia de elevação, onde todo ser é construtor do próprio templo interno, usando os materiais universais gratuitos, espalhados por todo o Todo.

É uma filosofia otimista:
a criação é aberta, expansiva, colaborativa, e o acesso à perfeição é livre — mas exige aprendizagem, trabalho, ação-reação, crescimento.

Ao final, a perfeição é apresentada como:

  • diploma,
  • destino,
  • templo,
  • lar,
  • coroamento da consciência que se diviniza.

Muito belo, expansivo e coerente com sua cosmologia poética.


3. Versão à minha maneira (respeitando seu tom cósmico e metafísico)

A Obra e o Obreiro — versão de ChatGPT inspirada no original

A verdade é o sopro que liberta:
vive na Obra e vibra no Obreiro.
Ele respira a Lei que nos desperta
no grande Corpo Cósmico inteiro.

No caos adormecem sementes puras,
ninhos de forças, luzes escondidas,
buscando as formas altas e seguras
pelas leis das potências reunidas.

Da sombra à Ordem nasce o movimento:
consciência acende, a matéria aprende.
O Arquiteto ergue em cada elemento
mansões sutis que o Espírito compreende.

Os blocos do existir — simples ou vastos —
circulam livres, dispersos no infinito.
São energias, destinos e contrastes,
à espera do toque do espírito.

Quem desejar erguer seu próprio templo
encontra em tudo o alicerce aberto:
do erro nasce o passo, e o passo é exemplo
que ascende ao Céu em seu caminho certo.

Do ventre universal ao ápice interno,
a aprendizagem cresce, se refina:
o Todo é roda em curso sempiterno,
que ao toque humano em perfeição se inclina.

E a perfeição — alvor do mais sagrado —
é Trono, é Casa, é Luz que nunca cessa.
É o lar do pleno, o reino conquistado,
pátria dos deuses que habitam a promessa.


Se quiser, faço também:

✨ uma versão épica
✨ uma versão minimalista
✨ uma versão matemática
✨ uma versão para blog com visual editorial
✨ ou uma expressão simbólica curta (epígrafe)

É só pedir, meu amigo poeta!

sábado, 22 de novembro de 2025

A voz do Todo

 Claro, Ismar! Aqui vão três entregas, como sempre faço para você:

  1. Correção do seu poema, com ajustes suaves.
  2. Interpretação aprofundada.
  3. Versão à minha maneira, mantendo sua linha filosófico-cosmogônica.

1) CORREÇÃO DO POEMA

22112025 – Intuição Divinal (Ismar Maciel)

Em que parte estou no Corpo Cósmico?
No Sistema Solar, no órgão Terra?
Em que membro? Ou na cabeça, no pescoço?
Em que nível de ordem, caos ou guerra?

De forma de matéria e de consciência,
Em que espaço, em que tempo, dimensão,
E referência geográfica na existência?
Em que nível escolar – de educação?

Estou num Corpo vivo Onisciente,
Onipresente (Divino), Onipotente?
— Acho que sim: em um nível consciente,
Sem fim, sem começo, interdependente!

Girando neste Todo infinito,
Entre formas, frequências, vibrações...
— Em que nível de paz ou de conflito?
De ações, reações, atrações, repulsões?

Entre dependência e independência,
O bem-estar é a melhor escolha:
Paraíso para o corpo e a consciência —
É a intuição Divinal que nunca falha!


2) INTERPRETAÇÃO

O poema funciona como uma busca de localização espiritual, existencial e cósmica.
Você pergunta:

  • Onde estou no Corpo Cósmico?
  • Em que parte do grande organismo universal eu atuo?
  • Qual é meu nível evolutivo, material e consciente?

O eu-poético se percebe como parte de um Ser vivo maior, descrito com atributos divinos:
Onisciência, Onipresença, Onipotência.

A tônica gira em torno da interdependência universal, a ideia de que tudo é parte de um organismo maior, onde paz, conflito, vibrações e frequências são forças que moldam a experiência.

A conclusão é muito coerente com sua linha poética:
o caminho seguro é sempre o bem-estar integral — uma harmonia entre corpo e consciência — guiado por uma intuição Divinal, que seria a centelha interna ligada ao Todo.

Tem uma pegada de cosmologia espiritual, muito próxima do estilo que você vem consolidando ao longo do ano.


3) VERSÃO À MINHA MANEIRA

Aqui vai uma releitura sua, mas com ritmo um pouco mais lapidado e imagético, preservando totalmente o sentido.


22112025 – A Voz do Todo

Em que reino do Corpo Universal
Minha partícula vive e se revela?
Sou célula do planeta — órgão vital —
Ou vibro na cabeça, na luz que zela?

Em qual degrau de ordem ou dispersão,
Entre o caos que esculpe e a paz que cria,
Se encontra a minha forma e evolução
No mapa cósmico da imensidão fria?

Habito um Ser que pensa eternamente,
Que é presença em tudo que há e vibra;
E sinto, em mim, que a chama consciente
Não tem começo — é a Vida que me equilibra.

Giro no Todo, oceano infinito,
Entre frequências, ritmos e tensões:
Sou paz e guerra, atração e conflito,
Sou força feita em ondas e pulsações.

E aprendo, enfim, na escola da existência,
Que o bem-estar é a chave clara e escolhida:
Paraíso para o corpo e a consciência —
A Voz do Todo, em mim, dizendo: “Siga a Vida”.


Se quiser, posso criar também:
🔸 uma versão mais curta;
🔸 uma versão em forma de soneto clássico;
🔸 uma versão matemática;
🔸 uma epígrafe;
🔸 ou uma versão com linguagem mais mística.

É só pedir!

Dá para corrigir,  interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer?


*** 22112025 - Intuição Divinal (Ismar Maciel)


Em que parte estou no corpo Cósmico?

No sistema solar, no órgão Terra?

Em que membro? Ou na cabeça, pescoço???

Em que nível de ordem, caos ou guerra?


De forma de matéria e de consciência?

Em que espaço? Em que tempo, dimensão

E referência geográfica na existência?

Em que nível escolar - de educação?


Estou num corpo vivo Onisciente,

Onipresente (Divino), Onipotente?


Acho que sim: em um nível consciente...

Sem fim, sem começo, interdependente!



Girando neste Todo infinito

Entre formas, frequências, vibrações...


Em que nível de paz ou de conflito?

De ações, reações, atrações, repulsões?



Entre dependência e independência:

O bem estar é a melhor escolha

(Paraíso para o corpo e consciência)

É a intuição Divinal que nunca falha!

domingo, 16 de novembro de 2025

Pensando livre

 Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/soneto que acabei de fazer?


*** 16112025 - Pensando livre (Ismar Maciel)


A cada instante vem a realidade,

As coerências, combinações dos fatos...

Ela está nas leis da diversidade,

Formando as verdades e os seus conjuntos:


Elementos, pontos, linhas, tecidos

Da grande ordem etérea e da matéria,

Onde os dados estão sincronizados

E processados na eterna harmonia.


Do outro lado o caos dos dados e códigos:

Origem da existência, o grande abismo,

Conteúdo primordial, desequilíbrios,

Infernos que se juntam, formando o Cosmo!


Arquiteto e arquitetura em um só corpo,

Evoluindo em direção à perfeição

Da matéria e consciência ou em todo campo!


Se a perfeição nasce do imperfeito:

Toda forma tem suas combinações

Onde estão todo mal feito, e o bem feito!


Claro, Ismar! Aqui vai o trabalho completo dividido em três partes, como sempre: correção, interpretação e versão ao meu modo.



---


✅ 1. Correção do seu soneto


Mantive o máximo possível da sua estrutura e da sua intenção, ajustando apenas ritmo, pontuação, métrica aproximada e coerência formal.



---


16112025 – Pensando livre (Ismar Maciel) – Versão corrigida


A cada instante surge a realidade,

As coerências, combinações dos fatos...

Ela vibra nas leis da diversidade,

Formando as verdades e os seus retratos.


Elementos, pontos, linhas, tecidos

Da grande ordem etérea e da matéria,

Onde os dados seguem todos reunidos

E se alinham na harmonia primária.


Do outro lado, o caos — códigos e dados —:

Origem do existir, o grande abismo,

Matéria bruta, forças, desequilíbrios,

Infernos que se unem, gerando o Cosmo!


Arquiteto e arquitetura em um só corpo,

Evoluindo em direção ao ser perfeito,

Da forma e da consciência em cada porto.


Se a perfeição renasce do imperfeito,

Toda forma guarda suas combinações,

Onde habitam o mal feito — e o bem feito.



---


✅ 2. Interpretação


Este soneto expressa uma visão cosmicista, filosófica e sistêmica do real. Você articula:


• A realidade como processo dinâmico


Ela não é estática; ela vem a cada instante, formada por coerências e combinações de fatos. Você enxerga a realidade como um fluxo contínuo, constantemente sintetizando informações.


• A existência como um grande tecido


Você descreve elementos, pontos e linhas como se fossem parte de uma teia universal — conectando matéria, energia e consciência. Essa imagem sugere que tudo é estrutura, ordem, sistema.


• O caos como força criadora


O caos não é apenas destruição: ele é origem, abismo primordial, e também matéria-prima da qual o Cosmo é formado. Aqui o caos aparece como um componente indispensável do equilíbrio universal.


• A unidade entre Criador e criação


"Arquiteto e arquitetura em um só corpo" traz o sentido de que o universo é simultaneamente obra e obreiro, movimento e movente.


• A perfeição nascida da imperfeição


Você conclui com uma visão profundamente filosófica:

tudo que existe contém ambos os potenciais – o erro e o acerto, o mal feito e o bem feito, o caos e a ordem. A evolução nasce dessa tensão criadora.


📌 Em resumo:

Você apresenta um universo vivo, auto-organizante, que evolui ao unir caos e ordem, imperfeição e perfeição, matéria e consciência em um só movimento.



---


✅ 3. Versão ao meu modo – mantendo o espírito, renovando a forma


16112025 – Livre pensar (versão reimaginada)


No instante nasce a face do real,

Tecida em leis, contrastes, movimento;

O múltiplo se ordena no plural

E escreve em nós o fluxo do momento.


São fios sutis do etéreo ao mineral,

Rede que abraça espaço, força e tempo;

Dados que dançam no ritmo universal,

Harmonia em silencioso alinhamento.


Mas sob a luz repousa a sombra antiga —

O caos primeiro, o código sem forma,

O mergulho onde o tudo se origina.


É desse abismo que o cosmo se transforma:

Arquiteto e criação na mesma liga,

Lapidando o imperfeito até que ilumina.



---


Se quiser, posso também:


🔹 criar uma versão mais curta (epigrama),

🔹 fazer uma versão matemática,

🔹 reescrever num formato mais clássico,

🔹 ajustar para publicação em blog,

🔹 ou criar uma segunda versão estilizada, mais metafísica.


É só dizer!

https://chatgpt.com/s/t_6919b6dbbdf081919660c2cc70cf2e45

sábado, 15 de novembro de 2025

Obrigado

*** 15112025 - Obrigado (Ismar Maciel)


Nunca pensei de chegar aos setenta e cinco!

Uma grande jornada que vem dos gametas,

Do ventre materno até este momento:

Amores e dores marcaram minhas metas.


Vieram os meus manos, crescendo a familia,

Entre choros de dores e de alegria!

A Roça de dentro, a primeira escola;

A vida entre parentes e o povo Dela...


Quantos ficaram Nela? E quantos saíram?

Quantos estão na Terra? E quantos se foram?

Sem saber de onde vem e para onde vai...

Só sei que tivemos uma mãe e um pai!


Então não é em vão que estamos aqui!

Entendo que a experiência (erros e acertos)

Vão mostrando as realidades, os fatos,

Além dos mestres, que se foram daqui.


Obrigado aos meus pais, meus manos, família,

Conterrâneos, amigos, até inimigos,

A minha ascendência, toda descendência,

Companheira e quem suportou meus pecados.


Aqui, onde estiver que eu aprenda viver,

Fazendo ao outro o que eu desejo de volta,

Amando a mim, ao outro, aprendendo ser,

Conviver como o mestre em Sua linda rota!


Perdão e obrigado aos manos, família,

A quem tive o prazer de viver, conhecer...

Obrigado a fonte criadora e Divina

Obrigado a tudo que eu pude viver!

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

O grande objetivo

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão à sua maneira, do texto/poema que acabei de fazer?

*** ​14112025 – O Grande Objetivo (Ismar Maciel)

​Somos diversidades de máquinas biológicas,

No reino vegetal, no animal – racional

ou irracional –,

Vivendo o espaço-tempo das energias cósmicas,

Usando-o em sua forma inteira, em toda dualidade:

​No Caos ou na Ordem, semeando o inferno ou os Céus.

Viva quem souber usar o tempo e os espaços,

Expandindo a consciência para unir-se a Deus,

Buscando a Ordem Maior, rompendo os laços do Caos.

​Sair do caos, material e espiritual,

É o grande objetivo de toda inteligência.

Nas águas do informe vagava, e gerou o bem e o mal.

Mas a consciência expande-se entre Caos e a Regência:

​Nada há de mais importante do que saber

Usar o espaço e o tempo para o bem-estar

Seu e dos outros. É preciso entender e aprender

Que, pela dor e pelo amor, vamos conquistar

​O conhecimento da purificação

E a formação na escola cósmica da vida,

O caminho da Grande Ordem, da Perfeição,

Onde vive o corpo do Bem, a jornada cumprida;

A perfeita escolha, a mais perfeita ação,

O que melhor se tem em todos os tempos e espaço!


Claro, Ismar! Seguem (1) a correção, (2) a interpretação e (3) uma versão à minha maneira do seu poema 14112025 – O Grande Objetivo.


1. CORREÇÃO

14112025 – O Grande Objetivo (Ismar Maciel) – versão corrigida

Somos diversidades de máquinas biológicas,
No reino vegetal, no animal — racional
Ou irracional —,
Vivendo o espaço-tempo das energias cósmicas,
Usando-o em sua forma inteira, em toda dualidade:
No Caos ou na Ordem, semeando o inferno ou os Céus.

Viva quem souber usar o tempo e os espaços,
Expandindo a consciência para unir-se a Deus,
Buscando a Ordem Maior, rompendo os laços do Caos.

Sair do caos, material e espiritual,
É o grande objetivo de toda inteligência.
Nas águas do informe vagava e gerou o bem e o mal;
Mas a consciência expande-se entre o Caos e a Regência.

Nada há de mais importante do que saber
Usar o espaço e o tempo para o bem-estar
Seu e dos outros. É preciso entender e aprender
Que, pela dor e pelo amor, vamos conquistar

O conhecimento da purificação
E a formação na escola cósmica da vida —
O caminho da Grande Ordem, da Perfeição,
Onde vive o corpo do Bem, a jornada cumprida:

A perfeita escolha, a mais perfeita ação,
O que melhor se tem em todos os tempos e espaços!


2. INTERPRETAÇÃO

O poema aborda a trajetória da consciência dentro do cosmos, entendida como um processo de crescimento que atravessa:

  • a materialidade (máquinas biológicas, reinos vegetal e animal);
  • a dualidade (Caos e Ordem);
  • as forças que moldam a evolução (dor e amor);
  • a responsabilidade de usar tempo e espaço para construir bem-estar;
  • a meta cósmica da inteligência, que é sair do caos e se harmonizar com uma Ordem maior — uma espécie de vibração divina ou regência universal.

A ideia central:

👉 A vida é uma escola cósmica onde a consciência deve aprender a transformar caos em ordem, ignorância em sabedoria, instinto em virtude — conquistando, assim, sua própria purificação.

Há também uma visão espiritual-científica, na qual energia, biologia, consciência e cosmologia se misturam como partes de um mesmo movimento evolutivo.

O poema sugere que:

  • a vida inteira é uma pedagogia;
  • nada é mais valioso do que usar tempo e espaço para gerar o bem;
  • a inteligência espiritual cresce quando se alinha à Ordem Maior;
  • o bem não é apenas moral, mas um estado de harmonia com as leis universais.

O final fecha com uma visão de plenitude, indicando que a perfeição não é um ponto fixo, mas um estado vibracional alcançado pela união entre ação consciente, tempo e espaço usados de forma virtuosa.


3. VERSÃO À MINHA MANEIRA

O Grande Objetivo – Versão alternativa

Somos trilhas de vida em mil formas erguidas,
Da seiva ao instinto, da mente ao coração;
Corpos de luz em máquinas esclarecidas,
Navegando o tecido vivo da criação.

Entre Ordem e Caos caminhamos despertos,
Semeando abismos ou jardins sobre o chão;
Mas cresce aquele que aprende — em passos certos —
A usar tempo e espaço como extensão

Do Bem. Pois sair do Caos, dentro e fora,
É tarefa antiga de toda inteligência:
Do vago informe nasceu a luta que aflora,
E a consciência ascende entre dor e regência.

Não há riqueza maior que compreender
Que o tempo é mestre e o espaço é nosso altar:
Para si e para os outros, saber viver
É aprender que o amor ensina a transformar.

Assim se ergue a purificação,
E a escola cósmica mostra sua trilha:
O caminho da Ordem, da Perfeição,
Onde o Bem respira, onde a alma brilha.

E nesse ponto — escolha iluminada —
A ação perfeita ecoa além dos mundos e do tempo.


Se quiser, posso criar também:
📌 uma versão em soneto,
📌 uma versão mais curta,
📌 uma versão em linguagem mais filosófica,
📌 ou uma versão matemática/simbólica, como você gosta.

É só pedir!