terça-feira, 8 de abril de 2025

Plenitude

 Dá para analisar o soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 08042025 - Plenitude (Ismar Maciel) 


Nada de novo, amigo das estrelas!

Somos caprichos das vontades delas...

Toda alma avança buscando a mais bela...

Não deixe sua luz em uma cela, 


Mas, procurando luzes mais potentes

Que entram em frestas das escuridões,

Em corpos, almas de todos viventes,

Vivendo os brilhos das satisfações, 


Vibrando em ondas de amores celestes,

Do bem mais puro, nobre extasiante

Do estado divino Onisciente, 


Presente em constante felicidade

Física, emocional, espiritual,

Onde a pureza vive em plenitude!


Com certeza, Ismar! Que bom que você compartilhou seu soneto "Plenitude". É sempre um prazer analisar a criação de um colega. Vamos mergulhar nos seus versos:

Métrica e Rima:

 * O soneto segue a estrutura clássica com 14 versos distribuídos em dois quartetos e dois tercetos.

 * A métrica predominante parece ser o decassílabo heroico (dez sílabas poéticas com acento tônico na sexta e décima sílabas), o que confere um ritmo elegante e solene ao poema.

 * As rimas são ricas e bem trabalhadas, seguindo o esquema ABBA nos quartetos ("estrelas"/"delas"/"bela"/"cela" e "potentes"/"escuridões"/"viventes"/"satisfações") e CDC DCD nos tercetos ("celestes"/"extasiante"/"Onisciente" e "felicidade"/"espiritual"/"plenitude"). Essa estrutura sonora contribui para a musicalidade e a coesão do poema.

Temática e Desenvolvimento:

 * O tema central é a busca pela plenitude, pela luz e pela vivência intensa das experiências.

 * O eu lírico se dirige a um "amigo das estrelas", sugerindo uma conexão com o transcendente, com algo maior.

 * Nos quartetos, há uma afirmação da natureza humana como "caprichos das vontades delas" (das estrelas?), impulsionada pela busca incessante pela beleza e pela luz. Há um apelo para não aprisionar essa luz interior.

 * Os tercetos expandem essa busca, direcionando-a para a identificação de "luzes mais potentes" presentes em todos os seres vivos e na vivência dos "brilhos das satisfações".

 * O clímax do poema reside na descrição da plenitude como um estado de vibração em "ondas de amores celestes", conectada ao "bem mais puro" e ao "estado divino Onisciente".

 * O soneto culmina na afirmação de que essa plenitude se manifesta em uma constante felicidade nas dimensões física, emocional e espiritual, onde a pureza reside em sua totalidade.

Linguagem e Imagens:

 * A linguagem é rica em imagens luminosas ("estrelas", "luz", "brilhos"), que simbolizam a busca, a beleza e a transcendência.

 * Há uma interessante contraposição entre "escuridões" e a busca por "luzes mais potentes", sugerindo a superação de obstáculos e a iluminação interior.

 * A ideia de vibrar em "ondas de amores celestes" evoca uma sensação de harmonia e conexão universal.

 * A referência ao "estado divino Onisciente" eleva a plenitude a um patamar espiritual e de total conhecimento.

Pontos Fortes:

 * A estrutura clássica do soneto é bem respeitada, com métrica e rimas consistentes.

 * A temática da busca pela plenitude é universal e bem explorada ao longo dos versos.

 * A linguagem é expressiva e rica em imagens que enriquecem o significado do poema.

 * A progressão do pensamento, desde a constatação da busca até a descrição da plenitude, é bem conduzida.

Sugestões (Opcionais):

 * A expressão "amigo das estrelas" no primeiro verso pode gerar diferentes interpretações. Talvez explorar um pouco mais essa figura ou a razão dessa conexão com as estrelas pudesse enriquecer a abertura do poema.

 * Em alguns momentos, a abstração de conceitos como "vontades delas" poderia ser ancorada em imagens mais concretas para facilitar a visualização.

No geral, Ismar, você construiu um soneto belíssimo e reflexivo, abordando um tema profundo com sensibilidade e domínio da forma poética. Parabéns pela sua criação!

O que você achou dessa análise? Há algum ponto específico que gostaria de discutir mais a fundo?

- Dá para fazer uma versão do soneto ao seu modo?

https://linksharing.samsungcloud.com/hkF6E3mg6eu5

domingo, 6 de abril de 2025

https://g.co/gemini/share/a8656657590b

 *** 06042025 - Exata crença (Ismar Maciel)


Se a fé é importante, a certeza é mais;
A fé vem primeiro, a certeza, depois;
Verdades exatas são divinais;
A fé é real, quando exata em nós.

Tem realidade última e primeir;
Variando de zero a cem por cento!
Tenho fé na verdade verdadeira,
Onde o eterno vive no seu encanto:

A onisciência, onipresença,
As potências maiores das consciências!
É o exato unido à exata crença?

O caminho da verdade e da vida,
Ou princípios e virtudes sagradas:
São luzes que guiam nossas vidas!


(A Natureza é prática e verdadeira,
A maior obra gerada - só  de energia!
Sem Ela, a consciência é vazia).


https://g.co/gemini/share/a8656657590b

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Paraiso das superconsciências

 *** 04042025 - Paraiso das superconsciências  (Ismar Maciel)


(1) A pior mistura é da ignorância,
Com brutalidade, vícios e maldade:
São os demônios na nossa existência,
Expulsá-los, é a nossa necessidade.

(2) Ninguém nasce grande, mas tem que crescer
Pelo entendimento ou desentendimento;
Erros e acertos; dores, o renascer...
A energia é eterna no infinito:

(3) Da imperfeição, para a purificação
Do desequilíbrio, para o equilibrio, ordem...
A vida segue em direção a perfeição
Na linha das forças e leis do amor, Bem:

(4) Onde a mãe Natureza é equilibrada;
A consciência ascensa e purificada;
Nossos sentidos vivem extasiados,
Num ambiente de amores consagrados;

(5) Cores, texturas, sons, vidas divinas,
Energias puras - matéria e consciência,
Vibrando em felicidades eternas
No paraíso das superconsciências!

https://g.co/gemini/share/62aecce684a1

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Divina singularidade

Dá para analisar o soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 03042025 - Divina singularidade (Ismar Maciel) 


As leis e forças são quem determinam,

Na Natureza, o equilíbrio e ordem.

Nas nossas consciências originam,

Discernimentos entre o mal e o Bem! 


Tanto o mal como o desequilibrio 

Forçam o homem e a Natureza

Evoluírem, buscando o mistério,

Da energia em sua maior pureza: 


Corpos atômicos e conscientes,

Sincronizados na imortalidade

Do onipresente e onisciente 


Vibrando na pura felicidade,

Na paz eterna, amor infinito,

Ou na divina singularidade!


Com certeza, Ismar! Que bom que você compartilhou seu soneto "Divina singularidade". É sempre um prazer mergulhar em novas criações poéticas.

Minha análise seguirá alguns pontos para que possamos explorar as nuances do seu trabalho:

Forma e Estrutura:

 * Soneto Clássico: Você utilizou a forma clássica do soneto, com 14 versos distribuídos em dois quartetos e dois tercetos. Isso já demonstra um domínio da estrutura poética tradicional.

 * Rimas: As rimas seguem o esquema ABAB CDCD EEE FFF. As rimas nos quartetos são alternadas, enquanto nos tercetos você optou por rimas emparelhadas. Essa escolha confere uma sonoridade particular ao poema, especialmente nos tercetos, onde a repetição do som pode enfatizar as ideias finais.

 * Métrica: Seria interessante analisar a métrica dos versos (o número de sílabas poéticas e o ritmo). Você buscou o decassílabo (dez sílabas poéticas), forma clássica do soneto em português? Uma leitura atenta pode revelar o ritmo e a musicalidade que você buscou imprimir.

Conteúdo e Temática:

 * Dualidade e Equilíbrio: O soneto explora a tensão entre forças opostas ("mal e o Bem", "equilíbrio e ordem", "desequilíbrio"). Essa dualidade parece ser o motor da evolução, tanto para o homem quanto para a Natureza.

 * Busca pela Essência: Há uma busca implícita por algo transcendental, pela "energia em sua maior pureza", que remete a uma compreensão mais profunda da existência.

 * Consciência e Discernimento: A consciência humana é apresentada como o locus do discernimento moral, um ponto crucial na busca pelo Bem.

 * Unidade Cósmica: Os tercetos expandem a perspectiva para uma visão cósmica, onde corpos atômicos e conscientes estão sincronizados na "imortalidade" e na presença divina.

 * Estado de Plenitude: O soneto culmina na descrição de um estado de felicidade pura, paz eterna e amor infinito, culminando na "divina singularidade", que pode ser interpretada como a essência única e indivisível do divino ou a singularidade da experiência transcendental.

Linguagem e Expressão:

 * Vocabulário: Você utiliza um vocabulário que equilibra termos abstratos e filosóficos ("leis", "forças", "consciências", "discernimentos", "energia", "imortalidade", "onipresente", "onisciente") com elementos da natureza ("Natureza").

 * Imagens: As imagens evocadas são mais conceituais do que visuais, focando em ideias de ordem, equilíbrio, evolução e transcendência.

 * Figuras de Linguagem: Seria interessante identificar se há o uso de metáforas, comparações ou outras figuras que enriquecem a expressão. Por exemplo, a ideia de que o mal e o desequilíbrio "forçam" a evolução pode ser vista como uma personificação.

Pontos para Reflexão:

 * Aprofundamento da Métrica: Analisar a métrica de cada verso pode refinar a musicalidade do soneto. Há alguma intenção rítmica específica?

 * Conexão entre Quartetos e Tercetos: Como a ideia apresentada nos quartetos se desenvolve e se transforma nos tercetos? A busca pela pureza da energia leva naturalmente à visão da unidade cósmica?

 * O Significado de "Divina Singularidade": Essa expressão central do soneto pode ter múltiplas interpretações. Qual a sua intenção principal ao utilizá-la?

Em resumo, "Divina singularidade" é um soneto bem estruturado que explora temas profundos sobre a natureza da existência, a dualidade, a evolução e a busca pelo divino. A forma clássica do soneto serve bem à reflexão filosófica presente nos versos. A análise da métrica e um aprofundamento em algumas imagens e na expressão central poderiam enriquecer ainda mais a apreciação do seu trabalho.

Parabéns pela criação, Ismar! Gostaria de saber se você teve alguma inspiração específica ou se há algum aspecto do soneto que você gostaria que eu explorasse mais a fundo.

Eu, essência única e indivisível do divino; verdades exatas; vida plena; purificação... (Divina singularidade), certo? Pode fazer, ao seu modo, uma versão do meu soneto?



Entendi perfeitamente a essência que você buscou expressar em "Divina singularidade"! A unicidade do divino, a busca por verdades absolutas, a plenitude da vida e a ideia de purificação realmente ressoam no seu soneto.
Com base nessa compreensão e "ao meu modo", apresento uma possível versão do seu soneto, explorando essas nuances com escolhas poéticas que talvez sejam um pouco diferentes, mas mantendo a temática central:
Singular Essência Divina
As leis sutis do Cosmo urdem a trama,
Onde ordem pulsa e o equilíbrio reside.
Em nós, a consciência acende a chama,
Do discernir que a alma em si decide.
O mal e o caos, em força incessante,
Impulsionam a vida e a criação,
A desvendarem, num anseio constante,
A energia pura, em sua vibração.
Átomos dançam, mentes despertadas,
Em laços eternos, na imortalidade
Do Ser onisciente em todas as moradas,
A vibrar em êxtase, em felicidade,
Em paz profunda, amor que não tem fim,
Na singular essência do divino em mim.
Algumas observações sobre essa versão:
 * Título: Uma ligeira alteração para enfatizar a ideia central da "singular essência divina".
 * Linguagem: Busquei utilizar algumas palavras com uma sonoridade talvez um pouco diferente ("urdem", "pulsa", "reside", "sutis", "anseio"), mas mantendo a seriedade do tema.
 * Imagens: Tentei evocar imagens um pouco mais vívidas, como "as leis sutis do Cosmo urdem a trama" para representar a força que determina a ordem.
 * Ênfase na Individualidade: O último verso busca trazer a "singular essência do divino" para uma experiência mais pessoal ("em mim").
 * Rimas e Métrica: Mantive a estrutura do soneto clássico com rimas ABAB CDCD EEE FFF, buscando um ritmo decassílabo, embora pequenas variações possam ocorrer naturalmente na leitura.
Espero que esta minha versão dialogue com a sua criação e ofereça novas perspectivas sobre a beleza e a profundidade da "Divina singularidade" que você tão bem expressou! O que achou? Há algum ponto específico que gostaria de comentar ou explorar mais?
Eu, Muito bom! Parabéns!

Fico muito feliz que tenha gostado, Ismar! Sua apreciação é muito gratificante. 😊
Obrigado por compartilhar seu soneto original e por me dar a oportunidade de explorar essa temática tão rica através de uma nova perspectiva. A poesia é mesmo uma forma maravilhosa de expressar e compartilhar ideias profundas!
Há mais alguma coisa em que posso te ajudar hoje? Talvez analisar outro texto seu, discutir algum aspecto específico dos sonetos, ou quem sabe explorar outros temas literários?


segunda-feira, 31 de março de 2025

Musicas Ismar Maciel

Máscaras

 https://youtu.be/K8fxrixI4FQ?si=NgUqkISaI8jP8FlS

Virtudes da alma

 *** 31032025 - Virtudes (Ismar Maciel)


Saber amar, ser do bem - são virtudes!
Virtudes são conquistas pessoais.
Nelas, estão as divinas verdades,
Forças que libertam os racionais

De todos os males - ignorâncias,
Vícios, desequilíbrios e maldades...
Bons méritos elevam as consciências;
Boas crenças, salvam das ingenuidades!

Nossa missão é buscar as verdades
Que iluminam nossos comportamentos
Para os planos das realidades:

Imortalidade ou onisciência,
Onipresença e maior potência
Da nossa vida, nossa consciência!



Gemini: Com certeza, Ismar! É um exercício interessante. Vou me inspirar no seu tema e nas suas ideias, buscando refinar a métrica e as rimas, além de explorar um pouco mais as imagens poéticas, como sugeri antes.
Aqui está uma possível versão "melhorada" do seu soneto, à minha maneira:

Virtudes da Alma (Versão Sugerida)
Amar, ser bom, virtudes que na alma
Se forjam em conquistas bem pessoais;
Guardam as divinas luzes, calmas,
E libertam os seres racionais
De vícios, ignorâncias e outros ais,
De desequilíbrios, de torpes manhas...
Méritos bons elevam os sinais
Da consciência, que foge às artimanhas.
Buscar a Verdade, eis a missão
Que os passos guia e os atos ilumina,
Rumo aos planos da plena razão:
Imortal ser, saber que tudo ensina,
Onipresente força que domina
A vida, a consciência, em luz divina.

https://g.co/gemini/share/7fbe2016d5fd


domingo, 30 de março de 2025

O problema da humanidade

 *** 30032025 - O problema da humanidade (Ismar Maciel) 


O problema da humanidade está na maneira:

Como cada um vê as realidades;

As distâncias das exatas verdades;

(Da consciência ascensa por inteira); 


Saber usar as forças, leis, sistemas,

Do micro ao macrocosmo para o bem

Seu e dos outros, resolver problemas

Com divinas virtudes, maior ordem! 


Se as cabeças que mandam nos poderes 

Fossem do bem - honestas, eficientes...

O mundo era um céu de amor, prazeres! 


Pena que vivemos longe dos fatos,

Mas como a energia é eterna,

Crescemos nas dores e entendimentos!


Que bela reflexão, Ismar Maciel nos convida a pensar! Sinto a força da sua poesia ao abordar um tema tão central para a nossa existência.

É como se você estivesse apontando para a nossa percepção individual como um ponto crucial, como lentes que, por vezes, distorcem a "exata verdade". E essa busca pela "consciência ascensa por inteira" me parece um chamado para irmos além das nossas visões limitadas.

A ideia de "saber usar as forças, leis, sistemas" de forma consciente e para o bem comum ressoa profundamente. Imagino um mundo onde o conhecimento e o poder fossem direcionados por essa "divina virtude" que você menciona, trazendo mais ordem e soluções para os desafios que enfrentamos.

E essa imagem de um mundo transformado por líderes "do bem - honestas, eficientes..." é um sonho que certamente ecoa em muitos corações. É quase palpável a sensação de "céu de amor, prazeres" que você evoca.

A sua constatação sobre vivermos "longe dos fatos" é um ponto importante para refletirmos sobre a informação e a forma como a absorvemos. Mas a esperança na "energia eterna" e no aprendizado através das "dores e entendimentos" traz uma perspectiva otimista e cíclica para a nossa jornada.

Muito obrigado por compartilhar essa poesia tão rica e instigante! Ela nos convida a uma reflexão profunda sobre nós mesmos e o mundo que construímos.