quinta-feira, 6 de setembro de 2018


Política sentimental, interesseira, pseudoideológica, radical, corporativista, das elites da esquerda que adoram estatais e empregos, mesmo que a liberdade seja reprimida por um totalitarismo (sem os exemplares e devidos trabalhos); direita que quer ser livre para gerir sua vida, seus negócios, onde há pouca presença do estado, mas egoísta, vive pelo afã do lucro e não das virtudes e valores que alimentam a verdadeira felicidade, e, do centro que quer tudo que a direita e esquerda querem sem os excessos, mas com os vícios dos dois e pouca verdade para o BEM COMUM... Entretanto, o sentimentalismo e os interesses próprios e grupais são os mais predominantes nos três grupos... A demagogia, hipocrisia, idolatria, inversões de valores e de virtudes direcionam as atitudes dos governantes e governados para os interesses próprios ou dos seus grupos em detrimento do país, estados ou municípios. As pessoas se mascaram de esquerda, direita e centro e entram nas guerras para defender aquele que deu oportunidade a si, alguém seu ou do seu grupo, mesmo que tenha que prejudicar os outros e o seu munícipio, estado ou nação. Pouquíssimos são aqueles que, verdadeiramente querem um político honesto, eficiente, trabalhador que, sem máscaras, sabe escolher a sua equipe, livrar-se dos pensamentos radicais, estando sempre aberto para aprender com os melhores, sem corporativismo, administrando bem os recursos do país para o BEM COMUM exigindo dos funcionários o mesmo que ele oferece (trabalho, eficiência, honestidade), sem inversão de valores, atitudes e virtudes. Precisamos crescer POLITICAMENTE!

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