domingo, 24 de dezembro de 2017

*** 241217 - Quando se é jovem, pouco se enxerga, mas, para quem cresce, enxerga bem claro que:
Estamos em um mundo pouco evoluído onde a fome, miséria, doença, ignorância, maldade dominam...
Estamos como prisioneiros... Em uma escola prisão para crescer com os erros e acertos nossos e dos outros.
Que somos observados e julgados por nossos criadores que estão fora daqui em civilizações superiores, pelos nossos próprios atos.
Que cada um de nós é livre para escolher, agir e crescer pelo entendimento ou sofrimento e com pouca interferência dos nossos criadores.
Que a não superação às doenças, misérias, guerras, distâncias, erros e outros males e defeitos provam a nossa forma de vida densa e energia inferior.
Que o domínio interno das prisões são das organizações econômicas, políticas, religiosas e outras mais com habilidades para o comando mafioso, maldoso, corrupto, sem princípios, de virtudes e valores negativos.
Que neste "salve-se quem puder" é melhor buscar aprender o máximo com os erros e acertos seus e dos outros racionais, com a NATUREZA mineral, vegetal, animal (ciências naturais), com os seres iluminados que passaram por aqui e viver sempre em alerta para não cair em tentação, vivendo com a mente conectada na aprendizagem e aprimoramento dos seus passos dentro do melhor para si, para os outros, para a natureza, buscando a todo instante, sintonia do seu interior com uma mente cósmica, um amor maior, bem maior, felicidade maior.
Entender que é pequeno, mortal e deve crescer para sair da prisão, ao invés de ficar concorrendo dentro dela para ocupar posições sociais, cargos de comando destas facções, ou domínio deste mundo.
Que imitar a vida de Cristo, (buscar o reino interior e exterior onde estão as verdades que nos libertam deste reino "prisão" - da matéria, da inversão de princípios (ordem), valores e virtudes é o bastante para crescer e ter o necessário para uma vida justa e digna
Que este reino é ilusão, passageiro, mortal, ilegítimo diabólico, inferior, da negatividade ou lado ruim das dualidades.
Que somos combinações mais de erros do que de acertos, mais da ignorância e maldade que da sabedoria e bondade.
Que cada um tem que pegar a sua cruz da aprendizagem e seguir buscando o conhecimento das verdades, livrando dos males, em direção ao Bem maior e amor maior nesta vida, para que tenha uma vida melhor aqui, ou noutra se continuar: continuando ou não, aprender é melhor que não aprender; viver em paz é melhor que em guerra; amar é melhor que não amar; viver dentro das leis é melhor que fora das leis; ser organizado é melhor do que ser desorganizado; cuidar da saúde é melhor que maltratá-la; viver no Bem é melhor que viver no mal...
Que aprimorar para viver simples, humilde, iluminado para livrar do consumismo, da escravidão de certos trabalhos, ideologias, fanatismos, vícios, crenças e as coisas que o mundo nos oferece e nos prende, é também, o que há de melhor!
Que devemos buscar o máximo respeitar e amar a todos como se fossem os nossos filhos, irmãos, ou a nós mesmos (imitando a simplicidade, luminosidade, felicidade, conexão com o BEM e o AMOR de CRISTO).
Ter uma companheira com as qualidades que você admira, que o ama e é igualmente amada, para dividir os seus problemas, soluções, amor e os crescentes e aprimorados prazeres da libido e da vida é o que há de mais gratificante.

Ismar Pires Maciel.

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