quarta-feira, 18 de maio de 2016

***Um ponto de vista: Humanizar o Capital e tornar o trabalho eficiente e participativo. Os donos do dinheiro provaram que sabem administrar, amam a liberdade, iniciativa, a evolução e expansão dos seus negócios. É justo amar a liberdade, o progresso, a evolução e expansão do conhecimento e produção de bens e serviços, porém, o mundo mudou e é necessário humanizar o capital. Os empresários, por serem mais eficientes para administrar do que os estados devem ficar responsáveis pela educação da família dos seus empregados - ensinando-os administrar suas vidas, aperfeiçoando os conhecimentos técnicos dos seus empregados, na sua área de trabalho, distribuindo boa parte dos seus lucros com escolas técnicas e moradias para os empregados e seus filhos. (Os empregadores serão felizes se seus empregados forem também, e vice versa). O capital não pode viver sem o trabalho, e nem o trabalho pode viver sem o capital. A eficiência do capital tem que ser humanizada. Afastar o empregador do empregado, mantendo a discórdia, desconfiança e o desamor são prejudiciais para todos. O empregador e o seu conjunto administrativo devem estar alinhados com a mão de obra, garantido conforto, bem estar, evolução dos seus funcionários e dos filhos dos seus funcionários. Repensar uma empresa que os funcionários desenvolvam para serem eficientes e amorosos com o que fazem, será bom para todos. O partido político que joga o trabalho contra o capital é prejudicial a todos e, o eleitor não deve entrar nesta, para não prejudicar a si e aos outros. O empregado tem que preocupar com sua evolução no conhecimento, melhorar seu rendimento, eficiência e relação com seus administradores. Estas relações devem ser alimentadas todos os dias para que entendam que são uma grande família e que precisam um dos outros. O estado deve interferir nesta relação (empregado, empregador), fazendo com que os tributos das empresas sejam aplicados nas próprias empresas na educação dos filhos ou familiares dos seus empregados (escolas técnicas e afins), saúde, moradia... O estado sempre foi incompetente para administrar... Uma reforma política que contempla os honestos que tem vocação para a política e que são eficientes na administração da coisa pública deve ser urgente. As prefeituras e câmeras de vereadores precisam ser fiscalizadas pelo poder judiciário, organizações municipais, enfim, todas as instâncias possíveis. Os recursos das prefeituras precisam ser administrados e fiscalizados com eficiência e honestidade. Os maiores prejuízos da administração pública começam nas prefeituras. O poder público sempre demonstrou incompetência... Fiscalizar os empresários, contribuir para a humanização das empresas e fiscalizar esta humanização, permitindo que os impostos das empresas sejam investidos nesta humanização seriam função do estado. O comunismo e o capitalismo precisam evoluir dentro do próprio país dentro da democracia, pois todos gostam da liberdade! A democracia é um regime natural e divino, pois, a verdade é a busca de todos para a libertação que diviniza os seres. Praticar e promover a evolução da democracia e a divisão o mais equânime possível do "bolo" (bens e capitais), aproveitar os bons administradores de um lado, e o trabalho do outro, humanizando os administradores (o capital), buscando a evolução do trabalho, tornando-o eficiente, participativo, honesto consigo e com o capital são os fatores mais importantes para o progresso e civilização do reino humano. A máquina pública precisa ser eficiente e honesta. Uma reforma política deve contemplar a eficiência e a honestidade. O poder judiciário e a policia federal precisam estar à frente da fiscalização dos municípios, estados e federação... As forças armadas devem ser repensadas, também, como disciplinadora dos jovens alunos indisciplinados das escolas e das ruas, tendo escolas profissionais, técnicas dentro de suas instalações, além de centro de recuperação de drogados e campos de trabalho, para junto com a sociedade organizada e as outras policias, fazerem dos prisioneiros uma força de trabalho para a sociedade - na agricultura, estradas, moradias populares... Não é justo que os prisioneiros não trabalhem, aprendam profissões e se recuperem! Não é justo, também, as crianças, adolescentes e tanta gente nas drogas, praças e ruas prejudicando a sociedade, e, as forças armadas fiquem com os políticos alheios a isto tudo... As verdadeiras reformas precisam resolver estes principais problemas, assim é que entendo na minha especialidade prática da vida, como cidadão comum e um simples eleitor. O crescimento da economia tem um fim que é O BEM COMUM! Jesus não era comunista nem capitalista veio defender o reino de Deus ou da mente e consciência expandidas e não da matéria ou reino do homem! Muitos, para justificar um sistema político, dizem que Jesus foi comunista... Entendo que Jesus defendeu o Reino interior (Reino de Deus) ou reino da expansão da mente e consciência. Ele não lutou pelo poder e o ter material, pelos bens e capitais do reino humano. Diferente do reimo humano que valoriza em primeiro lugar o corpo, depois a mente e consciência, o reino de Cristo, em primeiro lugar está a consciência, mente, e por último, o corpo. Enquanto o reino humano valoriza os bens e capitais materiais, o reino de Cristo valoriza os bens espirituais (reais valores e virtudes), que se traduzem no verdadeiro Amor. O reino humano é da dimensão material, dos Césares. O reino de Cristo é da dimensão espiritual, de Deus. O reino de Deus é o reino interior. O reino do homem é o reino exterior. Quando morremos levamos apenas o interior (mente e consciência). O exterior fica no mundo material. O mundo interior se estiver liberto do mundo exterior segue para o reino do Bem ou de Deus, mas, se estiver preso ao reino da matéria fica envolvido ou preso nos mundos materiais, de alguma forma...

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