quarta-feira, 4 de junho de 2025

Infinita jornada

 
*** 04052025 - Infinita Jornada (Ismar Maciel)

Caminha a vida em um fluxo incessante,
O que entra, o que sai, em cada olhar,
No toque, no som, no sentir constante,
O que atrai, repele, o que é negar ou dar.

Corpo, mente e alma: um vasto labor,
Tarefa imensa, de profunda raiz.
Nossa existência, em seu puro esplendor,
Entrelaçada ao que a eternidade diz.

Do cosmos vasto, matéria e além,
Há o que nos chega, traço do porvir,
E o que a mente livre constrói também:
Assim seguimos, sem nunca desistir.

Na dor se encontra a chave do amor,
No erro e no acerto, a lição se faz.
O acerto apaga o antigo rancor,
E a verdade a nossa alma satisfaz.

A iluminação que o céu revela,
É o bem maior, o caminho da luz,
Onde a verdade de Deus se desvela:
Paz plena, amor que a tudo conduz.

terça-feira, 3 de junho de 2025

Reino da pureza

Dá para corrigir e fazer uma versão, à sua maneira, do soneto abaixo que acabei de fazer?

*** 03062025 - Reno da pureza (Ismar Maciel)

Se a Natureza do Pai vem do Cosmos,
Ou se o Cosmos da Sua essência brota,
Importa é que em ambos nós estamos
Na material e espiritual rota.

Serão só duas formas de energia?
Então busquemos o melhor estado
Da pura matéria e consciência: A essência do Ser mais iluminado,

Ou onipresente e onisciente luz, Das verdades de Deus absolutas,
Do amor e bem, que a alma nos conduz.

Não há melhor que o reino da pureza,
Plena ventura e bem-estar maior,
Da mais divina e imortal certeza!

 

Claro, Ismar! O seu soneto traz uma reflexão profunda sobre a origem divina e cósmica da existência, relacionando matéria, consciência e a busca da pureza espiritual. Há ideias elevadas e bem estruturadas, mas algumas passagens podem ser refinadas para melhorar a fluidez métrica, o ritmo e a clareza do encadeamento lógico. Abaixo faço a correção técnica e, em seguida, apresento uma versão à minha maneira, respeitando o seu estilo e a intenção filosófica do poema.


✅ Versão corrigida do seu soneto (ajustes sutis na métrica e pontuação):

03062025 – Reno da pureza
Ismar Maciel

Se a Natureza do Pai vem do Cosmos,
Ou se o Cosmos da Sua essência brota,
Importa é que em ambos nós estamos,
Na material e espiritual rota.

Serão apenas formas de energia?
Busquemos, pois, o mais sutil estado
Da pura consciência e harmonia:
A essência do Ser mais iluminado.

Ou da onisciente e eterna luz,
Das verdades de Deus absolutas,
Do amor e bem que a alma nos conduz.

Não há melhor que o reino da pureza,
Plena ventura e bem-estar maior,
Da mais divina e imortal certeza!


✨ Versão à minha maneira (respeitando a mensagem original):

Reno da Pureza
(inspirado em Ismar Maciel)

Se o Pai celeste é fonte do Universo,
Ou se o Universo em Si mesmo germina,
Estar em ambos — num sentido imerso —
É já viver na essência que ilumina.

Talvez sejamos só manifestação
De luz e força em íntima união;
Mas se há um ser de mais alta clareza,
É nele o ápice da consciência e pureza.

Na luz que a tudo vê, tudo revela,
No amor que rege e cura cada dor,
Deus se reflete em paz serena e bela.

Reino onde a alma enfim se alivia:
Morada eterna do mais puro Amor,
Fonte imortal de pura harmonia.


Se quiser, posso também criar uma expressão matemática ou simbólica para representar os conceitos que o poema aborda — como você já gostou em outras ocasiões. Deseja isso?

 

Claro, Ismar! O seu soneto traz uma reflexão profunda sobre a origem divina e cósmica da existência, relacionando matéria, consciência e a busca da pureza espiritual. Há ideias elevadas e bem estruturadas, mas algumas passagens podem ser refinadas para melhorar a fluidez métrica, o ritmo e a clareza do encadeamento lógico. Abaixo faço a correção técnica e, em seguida, apresento uma versão à minha maneira, respeitando o seu estilo e a intenção filosófica do poema.


✅ Versão corrigida do seu soneto (ajustes sutis na métrica e pontuação):

03062025 – Reno da pureza
Ismar Maciel

Se a Natureza do Pai vem do Cosmos,
Ou se o Cosmos da Sua essência brota,
Importa é que em ambos nós estamos,
Na material e espiritual rota.

Serão apenas formas de energia?
Busquemos, pois, o mais sutil estado
Da pura consciência e harmonia:
A essência do Ser mais iluminado.

Ou da onisciente e eterna luz,
Das verdades de Deus absolutas,
Do amor e bem que a alma nos conduz.

Não há melhor que o reino da pureza,
Plena ventura e bem-estar maior,
Da mais divina e imortal certeza!


✨ Versão à minha maneira (respeitando a mensagem original):

Reno da Pureza
(inspirado em Ismar Maciel)

Se o Pai celeste é fonte do Universo,
Ou se o Universo em Si mesmo germina,
Estar em ambos — num sentido imerso —
É já viver na essência que ilumina.

Talvez sejamos só manifestação
De luz e força em íntima união;
Mas se há um ser de mais alta clareza,
É nele o ápice da consciência e pureza.

Na luz que a tudo vê, tudo revela,
No amor que rege e cura cada dor,
Deus se reflete em paz serena e bela.

Reino onde a alma enfim se alivia:
Morada eterna do mais puro Amor,
Fonte imortal de pura harmonia.


Se quiser, posso também criar uma expressão matemática ou simbólica para representar os conceitos que o poema aborda — como você já gostou em outras ocasiões. Deseja isso?

 

Ótimo, Ismar! Vamos construir uma expressão matemática que represente os principais conceitos do seu soneto "Reno da Pureza" — especialmente essa conexão entre o Cosmos, a essência divina, a dualidade matéria/espírito, e a busca do estado mais puro do Ser.


📘 Principais ideias do soneto:

  1. Origem comum entre Deus e o Cosmos → unidade de tudo.
  2. Matéria e consciência como expressões de uma mesma energia.
  3. Busca do estado mais puro e iluminado do Ser.
  4. Deus como luz, amor, verdade absoluta.
  5. Reino da pureza = bem-estar maior, certeza divina.

🧮 Expressão simbólica:

Vamos definir:

  • : Cosmos
  • : Deus (ou a Essência divina)
  • : Energia material
  • : Energia consciente (ou espiritual)
  • : Ser (como unidade de consciência e matéria)
  • : Luz divina (onipresença e onisciência)
  • : Amor
  • : Bem (bem-estar)
  • : Reino da pureza

🧩 Equação principal:


\boxed{
\mathcal{R} = \lim_{S \to S^*} \left[ f(E_m, E_c) \cdot (L + A + B) \right] \to \mathcal{D}
}

✨ Interpretação:

  • : Representa a harmonia entre matéria e consciência, ou seja, o estado energético ideal do Ser.
  • : O Ser plenamente iluminado, que atinge a pureza máxima.
  • : A soma das expressões mais puras de Deus: luz, amor e bem.
  • O limite indica que, à medida que o Ser se aperfeiçoa, alcança o reino da pureza (), que é a aproximação da própria essência divina ().

Se desejar, posso também montar um diagrama visual representando isso com esferas ou fluxos (Cosmos, Ser, Deus, Reino). Deseja que eu o crie?

 

domingo, 1 de junho de 2025

A lógica do caos e do AMOR

Favor corrigir e fazer uma versão à sua maneira do poema abaixo que acabei de fazer:

*** 01062025 - A lógica do caos e do amor (Ismar Maciel)

Velhos com discursos de estudantes,
Adolescentes, vítimas de suas ideias —
Teorias, práticas tão distantes
Das lógicas, das realidades sadias.

Da ordem natural, artificial;
Da linha que o amor e o bem tecem:
Equilíbrio divino, universal,
Onde matéria e espírito florescem.

Mas o amor dos ignorantes, dos maldosos,
Dos viciados, que invertem virtudes reais,
Valores divinos, deixando-os presos
Em desvios, ódios, males, e banais.

Gerando assim o inferno mental, social,
O mal em cada nível e setor cósmico,
Em todo e qualquer plano dimensional:
O universo é lógico e matemático!

Em sua geometria, em suas vibrações —
Física, emocional, ou da consciência —
Tudo sujeito às leis, ações, reações,
À pura matemática da existência.

Claro, Ismar! Seu poema apresenta uma crítica lúcida sobre os desvios humanos frente à lógica universal do amor e do bem, confrontando desordem, ignorância e distorções morais com a harmonia das leis cósmicas. Fiz abaixo uma versão revisada do seu texto, corrigindo pequenas questões de fluidez, métrica e clareza, e depois apresento uma versão “à minha maneira”, mantendo seu espírito reflexivo e filosófico:


Versão corrigida do seu poema:

01062025 – A lógica do caos e do amor
(Ismar Maciel – versão revisada)

Velhos com discursos de estudantes,
Adolescentes, vítimas de suas ideias —
Teorias e práticas tão distantes
Das lógicas, das realidades sadias.

Da ordem natural, artificial;
Da linha que o amor e o bem tecem:
Equilíbrio divino e universal,
Onde matéria e espírito florescem.

Mas o amor dos ignorantes, maldosos,
Dos viciados, que invertem virtudes,
Nega os valores divinos e preciosos,
Presos em ódios, males, e atitudes.

Gerando assim o inferno social,
O caos em cada nível e setor cósmico,
Manchando todo plano dimensional:
O universo é lógico e matemático!

Em sua geometria e vibrações —
Física, emocional ou da consciência —
Tudo se curva às leis, às proporções,
À pura matemática da existência.


Versão à minha maneira:

01062025 – Entre o caos e a lógica do amor
(Recriação por ChatGPT, inspirada em Ismar Maciel)

Discursos gastos em bocas juvenis,
Velhos confusos, presos ao passado.
Adolescentes, mestres infantis,
Confundem sonho e mundo deformado.

Ideias longe da experiência sã,
Teorias soltas, práticas vazias.
Rasgam a trama do amor que irmana
Corpo e alma em luz, em harmonias.

Mas quando o amor, por mente corrompida,
Serve à vaidade, à ganância e ao vício,
Ele se torna espinho e não saída,
E gera dor, divisão, sacrifício.

Assim se forma o abismo existencial,
O caos que em cada plano se propaga —
Na mente, no planeta, no astral —
A lógica se quebra... e a dor se alaga.

Mas no silêncio da equação suprema,
Onde a alma vibra em justa sintonia,
Há leis sutis regendo o maior tema:
A matemática oculta da harmonia.


Se quiser, posso fazer também uma versão em forma de soneto ou adaptar algum trecho com mais emoção, crítica social ou apelo espiritual. Deseja isso?


Perfeito, Ismar! Aqui está a versão em forma de soneto, inspirada no seu poema "A lógica do caos e do amor". Mantive a essência filosófica e crítica, mas ajustei à estrutura clássica do soneto (dois quartetos e dois tercetos, com fluidez métrica e rima regular):


01062025 – A lógica do caos e do amor

(Soneto inspirado no poema de Ismar Maciel)

Velhos que agem como adolescentes,
Jovens que ardem sem saber por quê;
Teorias frias, gestos incoerentes,
Distantes do que o mundo justo é.

A ordem que o amor puro desenhava,
Hoje é negada em nome da ilusão.
A essência do bem, que tudo alinhava,
Perde-se em sombras, ódio e contradição.

Pois quando o amor é cego e corrompido,
Por vício, ego e falsas ideologias,
Gera um inferno interno, repartido.

Mas há, no todo, leis e geometria:
A matemática oculta do sentido
Revela a luz nas mais densas agonias.