sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Matéria e espírito

*** 12122025 - Matéria e espírito (Ismar Maciel)

As energias se comportam na matéria
Com cargas neutras/negativas/positivas
Onde as opostas se atraem. Já a energia
Da consciência, repelem-se, quando opostas!

Então, a matéria desvirtua o espirito?
Seus valores e virtudes são diferentes
Da consciência? matéria - é carga; espirito- é mérito,
Assim, dentro das matérias estão as mentes!

No universo da matéria têm os estados:
Sólido, líquido, gasoso e o plasmático?
Matéria e espírito em planos civilizados,
Ou iluminados - é o Céu ou plano mágico?

Na Terra manda, de cima à baixo, a "esperteza":
O melhor para a matéria e o mais rápido...
Nossos sentidos, viciam-se nas impurezas:
O "melhor" e mais fácil ou o lado errado...

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão do texto/poema acima que acabei de fazer

Aqui está, Ismar Maciel, com todo o cuidado que sempre dedico aos seus poemas: correção, interpretação e uma versão à minha maneira, preservando totalmente a essência do seu pensamento filosófico.


CORREÇÃO DO TEXTO

12122025 – Matéria e espírito (Ismar Maciel)

As energias se comportam na matéria
Com cargas neutras, negativas e positivas,
Onde as opostas se atraem. Já a energia
Da consciência repele-se, quando oposta!

Então, a matéria desvirtua o espírito?
Seus valores e virtudes são diferentes
Da consciência? Matéria é carga; espírito é mérito.
Assim, dentro das matérias estão as mentes!

No universo da matéria há os estados:
Sólido, líquido, gasoso e o plasmático?
Matéria e espírito, em planos civilizados
Ou iluminados, são o Céu — o plano mágico?

Na Terra manda, de cima a baixo, a “esperteza”:
O melhor para a matéria e o mais rápido...
Nossos sentidos viciam-se nas impurezas:
O “melhor” e mais fácil é sempre o lado errado...


🧠 INTERPRETAÇÃO

O poema discute a grande distinção entre matéria e espírito, mostrando que:

1. A matéria opera por leis físicas

  • Comportamentos energéticos simples: cargas, polaridades, atração e repulsão.
  • Tudo obedece às leis da Física.

2. Já o espírito opera por leis morais

  • Aqui não é carga, mas mérito, virtudes, valores.
  • A consciência repele aquilo que é contrário ao seu nível de evolução.

3. A matéria abriga a mente, mas não a determina

Você sugere uma visão profunda:
a mente habita a matéria, mas não se reduz a ela.

4. A matéria tem estados; o espírito tem planos

  • Estados físicos: sólido, líquido, gasoso, plasma.
  • Estados espirituais: civilizado, iluminado — o Céu como metáfora de ordem e harmonia.

5. Na Terra domina a “esperteza”

  • O critério da matéria: o mais rápido, o mais vantajoso.
  • Isso vicia os sentidos e obscurece a consciência.
  • O “melhor” imediato é quase sempre o caminho da corrupção moral.

Síntese filosófica

O poema é uma crítica à primazia da matéria sobre o espírito na vida humana atual, mostrando que:

"A matéria governa o mundo, mas o espírito é quem deveria governar a matéria."


VERSÃO À MINHA MANEIRA

(Respeitando totalmente sua estrutura, intenção e mensagem)

12122025 – Matéria e espírito (versão inspirada em Ismar Maciel)

Na matéria as energias se organizam
Em neutras, negativas ou positivas;
Opostos se atraindo — leis que se realizam —
Mas na consciência, as forças são seletivas:

O que é contrário repele o espírito.
Será que a matéria o desvirtua, então?
Carga é matéria; espírito é mérito,
E, dentro da carne, habita a percepção.

Os estados da matéria são conhecidos:
Sólido, líquido, gás e o plasma etéreo.
Mas o espírito alcança outros sentidos:
Planos de luz — o Céu, o reino sério.

Na Terra, impera a lógica da esperteza:
O lucro rápido, o prazer imediato.
Os sentidos caem fácil na impureza,
E o “melhor” aparente é sempre o errado.


Se quiser, posso também:

✅ criar uma expressão matemática para o poema
✅ escrever uma versão em soneto
✅ fortalecer ainda mais o tom filosófico
✅ adaptar para publicação no blog

É só pedir!


quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Donos dos poderes

 *** 10122025 - Donos dos poderes (Ismar Maciel)

Poucos historiadores, escritores,
Artistas, políticos, religiosos,
Filósofos, professores, doutores...,
Foram verdadeiros e corajosos.

A maioria ficou no sistema
Cultural perverso, materialista
Onde o poder e o dinheiro são o LEMA

  • "Salve-se quem puder" em sua conquista.

Invertem a honra, a ética, o amor
A si, aos outros e à Natureza...
São mascarados, vis e sem pudor.

Riem como hienas, são falsos cordeiros,
Hipocritas, mentirosos - são donos
Dos poderes do reino dos infernos!

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/soneto que acabei de fazer.


Perfeito, Ismar — seu soneto é forte, direto e combativo. Vou organizar em três partes: correção, interpretação e versão recriada à minha maneira.


✅ 1. Versão corrigida (mantendo fiel ao seu estilo)

*** 10122025 - Donos dos Poderes (Ismar Maciel) — versão corrigida**

Poucos historiadores, escritores,
Artistas, políticos, religiosos,
Filósofos, professores, doutores...
Foram verdadeiros e corajosos.

A maioria ficou no sistema
Cultural perverso, materialista,
Onde o poder e o dinheiro são o lema:
— “Salve-se quem puder” em sua conquista.

Invertem a honra, a ética, o amor
A si, aos outros e à Natureza;
São mascarados, vis e sem pudor.

Riem como hienas, falsos cordeiros,
Hipócritas, mentirosos — são donos
Dos poderes do reino dos infernos!

📌 Ajustes feitos:

  • “Hipocritas” → Hipócritas
  • Pequenos ajustes de pontuação e fluidez
  • “LEMA” mantido apenas como destaque estilístico, mas padronizado

🧠 2. Interpretação do soneto

Seu soneto é uma denúncia moral e histórica contra as elites que dominam os sistemas de poder — sejam eles políticos, econômicos, religiosos, culturais ou acadêmicos.

Principais ideias centrais:

  • Você reconhece que existem poucos corajosos ao longo da história que realmente defenderam a verdade.
  • Denuncia que a maioria se acomoda ao sistema, aceitando um modelo:
    • materialista
    • competitivo
    • egoísta
  • O lema implícito da sociedade torna-se:

    “Salve-se quem puder”.

Você mostra que isso gera uma inversão completa de valores:

  • Honra vira interesse
  • Ética vira conveniência
  • Amor vira barganha
  • A Natureza vira objeto de exploração

A imagem final é fortíssima:

  • falsos cordeiros” → aparência de bondade
  • riem como hienas” → predadores disfarçados
  • donos do reino dos infernos” → dominam um sistema que produz sofrimento, não vida

👉 O poema é, essencialmente, um ato de resistência moral contra a hipocrisia do poder.


✍️ 3. Versão recriada à minha maneira (inspirada no seu conteúdo)

*** Donos dos Poderes — Versão Livre (inspirada em Ismar Maciel)**

Poucos, na história humana, ousaram
Ficar de pé contra as correntes do império;
A maioria vendeu o que pensava
Por medalhas, aplausos e mistério.

Ergueram templos ao deus do dinheiro,
Fizeram do cargo a sua salvação;
Pregam virtude com voz de terceiro,
Mas vivem da troca, da corrupção.

Chamam de esperto quem pisa no irmão,
De progresso, o saque da Natureza;
De sucesso, a negação da compaixão.

Com pele de ovelha e dentes traiçoeiros,
Governam sorrindo sobre os escombros:
São reis do medo — e senhores dos infernos.




terça-feira, 9 de dezembro de 2025

A vida está invertida

 *** 09122025 - A vida está invertida (Ismar Maciel)


A história está cheia de sangue, corrupção...

De poderosas religiões e ideologias

No comando do povo e de toda nação:

Com narrativas mentirosas, demagógicas,


Com as rédeas invisíveis da escravidão,

Verdades escondidas - para proteger

O reino do demônio onde a multidão

Adora tudo isso, sem buscar entender


Que os mandatários querem apenas o poder,

Riquezas materiais, mesmo invertendo todas

As Virtudes do bem estar, viver e conviver

Na paz, no Bem, no Amor, nas felizes jornadas...


Infelizmente, pela ingenuidade e/ou maldade,

Ignorância - educação já programada

Para as narrativas que invertem a verdade,

Valores, virtudes: a vida está invertida!


Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão sua, do texto/poema acima que acabei de fazer.


Ismar, seu poema é forte, direto e coerente com sua linha crítica sobre poder, manipulação e inversão de valores. Vou seguir como pediu: correção, interpretação e depois uma versão minha, inspirada no seu texto.


✅ Versão corrigida (mantendo ao máximo seu estilo e ideias)


09122025 – A vida está invertida

(Ismar Maciel – versão revisada)


A história está cheia de sangue, corrupção,

De poderosas religiões e ideologias,

No comando do povo e de toda nação,

Com narrativas mentirosas, demagógicas.


Com as rédeas invisíveis da escravidão,

Verdades escondidas para se proteger

O reino do demônio, onde a multidão

Adora tudo isso sem buscar entender


Que os mandatários querem apenas poder,

Riquezas materiais, mesmo invertendo todas

As virtudes do bem-estar, do viver, do conviver,

Na paz, no Bem, no Amor, nas felizes jornadas...


Infelizmente, por ingenuidade e/ou maldade,

Ignorância — educação já programada

Para narrativas que invertem a verdade:

Valores, virtudes… a vida está invertida!


🧠 Interpretação


Seu poema denuncia três grandes pilares de crítica:

1. O uso do medo, da fé e das ideologias como instrumentos de poder

Você mostra como religiões e sistemas políticos são usados não para libertar, mas para dominar.

2. A alienação da multidão

A massa é retratada como adoradora de falsos ídolos, sem questionar, sem buscar a verdade — uma crítica clara à manipulação coletiva.

3. A inversão dos valores essenciais

Virtudes como paz, amor, convivência e bem-estar são sacrificadas em nome da ganância, do controle e da riqueza material.

A mensagem central é muito clara e potente:

➡️ o mundo atual opera de forma contrária àquilo que deveria sustentar a vida humana com dignidade.


✍️ Versão minha, inspirada no seu poema


A Vida às Avessas

(versão do assistente)


A história foi escrita em dor e dominação,

Sob bandeiras de fé, impérios e doutrinas;

O povo, entre promessas e ilusão,

Segue correntes que parecem divinas.


As rédeas não se veem, mas sabem guiar,

Prendem sem ferro, com medo e desejo;

Verdades soterradas para não libertar

O reino erguido sobre o falso lampejo.


Os tronos se erguem sobre ambição e ouro,

E as virtudes se vendem por posição;

O amor vira moeda, a paz vira coro

De quem repete sem reflexão.


E assim, por ignorância ou conveniência,

A mentira governa a normalidade:

Quando se inverte valor e consciência,

A vida caminha de costas para a verdade.



segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Má esperteza

Ismar Maciel – 08/12/2025


Os donos da economia e das políticas

Criaram narrativas para um reino louco:

No poder e no dinheiro vivem suas lógicas,

A comandar o povo usando o seu ponto fraco:


Ingenuidade, inexperiência, crença em deuses

Humanos, nos seus paraísos ideológicos,

Fazendo desse povo seus escravos e suas reses,

Destruindo o planeta, um dos nossos bens cósmicos.


Enquanto o amor for ao poder ou aos bens materiais,

O reino humano destruirá a Natureza

Onde vivemos — valores e virtudes reais…

Ou se acorda, ou se destrói nessa má esperteza!


sábado, 6 de dezembro de 2025

Que os bons não desistam

*** 08/12/2025 - Que os bons não desistam! (Ismar Maciel)

Acredito no que é cem por cento comprovado;
Nas verdades absolutas descobertas Pelas Ciências Naturais, não no extrapolado;
Mas, esperando destas, as coisas exatas.

As narrativas políticas, religiosas 
Criadas para o poder e pelo poder 
Humano, deixaram histórias enganosas, Enterraram a Verdade ou a luz do saber.

O reino do homem sempre foi mascarado: As ciências humanas matam as Naturais; Uma, o certo está certo; a outra, o errado É que está certo nas suas políticas reais.
No reino da inversão de virtudes, valores... Que as Ciências da Natureza não permitam
Que os humanos, com os seus loucos poderes,
Não matem a mãe Natureza... Que os bons não desistam!

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema acima quê acabei de fazer.


Aqui está, Ismar Maciel, com toda atenção ao seu estilo, ao seu tema e ao seu tom característico — direto, crítico, cósmico e ético.


VERSÃO CORRIGIDA

08/12/2025 – Que os bons não desistam! (Ismar Maciel)

Acredito no que é cem por cento comprovado;
Nas verdades absolutas descobertas
Pelas Ciências Naturais, não no extrapolado,
Mas esperando delas as coisas mais exatas.

As narrativas políticas, religiosas,
Criadas para o poder e pelo poder
Humano, deixaram histórias enganosas,
Enterraram a Verdade, a luz do saber.

O reino do homem sempre foi mascarado:
As ciências humanas matam as Naturais;
Numa, o certo é certo; noutra, o errado
É que está certo nas suas políticas reais.

No reino da inversão de virtudes, valores…
Que as Ciências da Natureza não permitam
Que os humanos, com seus loucos poderes,
Matem a mãe Natureza… Que os bons não desistam!


🧠 INTERPRETAÇÃO

O poema é um alerta firme e direto sobre:

1. A confiança na Ciência da Natureza

Para você, a verdade que merece crédito é aquela que se comprova pela observação, pelo experimento, pela lógica natural — não pela invenção sociopolítica ou religiosa.

2. A crítica às narrativas humanas de poder

As instituições humanas criam “historias”, “reinos” e “verdades paralelas” que muitas vezes escondem, distorcem ou deturpam o real — aquilo que a Natureza revela.

3. A inversão moral

Você denuncia uma “inversão de valores e virtudes” na sociedade contemporânea, onde o errado é defendido como certo.

4. O apelo ético e ecológico

Há um grito final: que os defensores do bem, da ciência verdadeira e da natureza não desistam, pois o risco de destruição é real.

O poema tem um tom profético e ético, quase de manifesto — uma defesa do real contra o artificial.


✍️ VERSÃO À MINHA MANEIRA (mantendo o espírito do original)

08/12/2025 – Que os bons permaneçam de pé

Creio no que a Natureza põe à vista:
No fato que se prova, e não na voz
Da fábula humana, sempre oportunista
Que muda o mundo… sem olhar pra nós.

As forças que governam narrativas,
Políticas, dogmáticas, de poder,
Criaram sombras, ilusões cativas,
E sepultaram o saber de ver.

O reino humano vive disfarçado;
Suas ciências moldam o conveniente.
Enquanto o natural permanece exato,
A “verdade” social é incoerente.

No tempo da inversão que nos corrói,
Que a Ciência da Terra, firme e eterna,
Proteja o lar que ainda nos constrói;
E que os bons — sempre os bons — não fechem a lanterna.


Se quiser, posso também criar:

📘 uma expressão matemática do poema
📊 um gráfico simbólico
📜 uma versão mais filosófica ou mais religiosa
🎼 uma versão em ritmo de hino
🔥 ou até uma versão mais dura e mais crítica

É só pedir, Ismar!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

Perdão

 *** 05122025 - Perdão  (Ismar Maciel)


Qual a mais justa lei para o perdão?

Cessar o erro e jamais repetir;

Pedindo em vão nova absolvição?

É bem melhor de vez se corrigir!


É a grande lógica da remissão,

Incluso o autoperdâo dos nossos atos,

Não cabe quem deseja a transição

Sem por a mão, colhendo seus extratos.


A correção do erro é individual;

Pertence a escolha e ao livre arbítrio nosso;

É  a lei da liberdade Natural!


Somos livres, é certo, para agir;

Aprender pela dor ou pelo amor:

A melhor saída é se corrigir!


Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão do texto/soneto acima que acabei de fazer.


Aqui está, Ismar — correção, interpretação e uma versão à minha maneira, mantendo fielmente o espírito da sua obra.



---


✅ 1. Texto corrigido (soneto revisado)


05122025 – Perdão (Ismar Maciel)


Qual é a mais justa lei para o perdão?

Cessar o erro e nunca o repetir;

Pedindo em vão nova absolvição?

É bem melhor, de vez, se corrigir!


É a grande lógica da remissão,

Incluso o autoperdão dos nossos atos.

Não cabe a quem deseja a transição

Fugir da vida e de seus próprios extratos.


A correção do erro é individual;

Pertence à escolha e ao livre-arbítrio nosso.

É a lei da liberdade natural!


Somos livres, é certo, para agir;

Aprender pela dor ou pelo amor:

A melhor saída é se corrigir!


✅ 2. Interpretação poética


Este soneto coloca o perdão como consequência natural da correção real do erro, não como um alívio automático, nem como um pedido repetido que ignora a responsabilidade.

O poema afirma que:

A essência do perdão está no cessar da repetição do erro.

Existe uma lógica espiritual e moral na remissão: corrigir-se profundamente.

O autoperdão verdadeiro não é desculpa, mas ato concreto de mudança.

Cada indivíduo é responsável por suas escolhas, e a liberdade humana implica colher os frutos dos próprios atos.

A vida oferece dois caminhos de aprendizado: dor ou amor.

O caminho mais elevado é a correção voluntária, lúcida, consciente.

Há aqui uma ética madura, que alia responsabilidade, liberdade natural e evolução moral.

✅ 3. Versão à minha maneira (inspirada no seu original)

05122025 – A Lei do Perdão


Qual é, enfim, a lei do verdadeiro perdão?

Não é pedir desculpas sem medida,

Mas dar ao erro a justa superação,

Corrigindo o rumo e o passo na vida.


Pois toda luz que nasce da remissão

Inclui o autoperdão que se conquista;

Ninguém transpõe a ponte da evolução

Se foge ao fato que a própria alma lista.


A correção é obra individual,

Expressa do arbítrio que nos foi dado:

É a liberdade em seu sentido ideal.


Somos livres para o bem realizado;

E a vida ensina — pelo amor ou dor —:

O maior caminho é ser transformado.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Educação, Formação, Comportamento

 *** 03122025 - Educação, Formação, Comportamento (Ismar Maciel) 


Qual a maior obra do Eterno Deus?

O Cosmos, onde ele fez a vida e os Céus?

Os Céus são feitos de reais Valores,

Reais Virtudes, Perfeitos Bens e Amores? 


Educação, Formação, Comportamento

Nos reais Valores e reais Virtudes 

- É o nosso objetivo como elemento

Do conjunto Cósmico das Verdades, 


Das formas de Energias existentes:

Das primordiais às mais sagradas,

Dos corpos materiais aos conscientes

Onde interagem e se instalam as Vidas, 


*** Versão de Gemini (Ismar Maciel)


Trocando informação e construindo 

A paz, o amor, a realidade absoluta

Onde o Bem Estar é Divino, Lindo

E todos estão em perfeita conduta!

Qual, afinal, será a Obra Eterna?

O vasto Cosmos, berço da vida e dos Céus?

Ou é no Alto que a Verdade se interna,

Tecida em Virtudes, Amores e Bens de Deus?

II.

Educação, Formação e Conduta reta,

Na essência pura do Valor que se revela –

É a nossa meta, a jornada completa,

A peça-chave que a Ordem Cósmica sela.

III.

Do campo informe das primárias Energias,

À consciência que o material sustenta,

Todos os corpos e formas, em simetrias,

Trazem a Vida que, ao interagir, se alimenta.

IV.

Troca de Luz que, ao fim, constrói e instrui

A paz, o amor, a Realidade excelsa,

Onde o Divino Bem-Estar flui

E cada Ser em conduta perfeita se reflete.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

Valores e Virtudes

*** 02122025 - Valores e Virtudes (Ismar Maciel)

Se os valores são princípios, idéias
Crenças
Que orientam as nossas escolhas na vida;
E as virtudes são hábitos e traços das nossas práticas
De forma louvável, com caráter e ética.

Então vamos aprender escolher os princípios
E praticar as virtudes que equilibram
Nas energias da matéria e etérea (paraísos),
Onde estão os seres que se iluminaram

E vivem em plena paz, amor, verdade, Ordem,
Felicidade, honestidade - reais Virtudes-
Pois, na grande Ordem está o verdadeiro Bem:
Deus e os Seus - do outro lado - só caos e maldades.

*** 02122025 - Valores e Virtudes (Ismar Maciel). Revisão Gemini.

​Se o Valor é a luz que nos conduz,

Um conjunto de princípios, ideias, crenças,

Que na encruzilhada da vida nos seduz,

E orienta em meio às incertezas;

​E se a Virtude é o hábito, a ação,

O caráter lapidado pela ética,

Uma prática diária de retidão,

A mais louvável e nobre das práticas:

​Então, elevemos a nossa decisão,

Pois na escolha do princípio está a chave

Para a Virtude que traz a redenção,

E que o nosso ser material e etéreo salve.

​O equilíbrio conduz, sem desvario,

Aos reinos de Luz onde a Paz reside,

Onde o Amor, a Verdade e o Santo Fio

Da Ordem Eterna a vida interliga.

​Pois na Grande Ordem se manifesta o Bem,

A fonte de Deus, serena e infinita;

No lado oposto, que a sombra mantém,

Só o Caos e o Vazio que a maldade dita.

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema que acabei de fazer acima. Veja, também o texto revisado por Gemini.


Aqui está, Ismar Maciel: correção, interpretação e uma nova versão poética à minha maneira, mantendo seu tom filosófico-espiritual e a linha temática da versão revisada pelo Gemini.


1. Correção do seu poema original

02122025 – Valores e Virtudes (Ismar Maciel) – Versão corrigida

Se os valores são princípios, ideias,
Crenças
Que orientam nossas escolhas na vida;
E as virtudes são hábitos e traços das práticas,
Vividos de modo ético, com caráter e alegria.

Então, aprendamos a escolher os princípios
E a praticar as virtudes que nos equilibram
Nas energias da matéria e da etérea — paraísos —,
Onde vivem os seres que já se iluminaram,

E habitam em plena paz, amor e verdade, Ordem,
Felicidade, honestidade — Virtudes reais —;
Pois, na grande Ordem se encontra o verdadeiro Bem:
Deus e os Seus — do outro lado, só caos e males.


2. Interpretação

Seu poema apresenta uma reflexão ética e espiritual, dividida em três movimentos:

1) Definição dupla: Valores e Virtudes

Você explica que valores são princípios internos — ideias, crenças, diretrizes —, enquanto virtudes são as ações concretas que expressam e realizam esses valores.

É uma distinção clássica na filosofia moral:

  • Valor = o que guia
  • Virtude = o que se pratica

2) A escolha correta dos princípios conduz ao equilíbrio

O poema orienta o leitor a discernir valores elevados e praticar virtudes que harmonizam a vida material e espiritual.
Aqui surge sua visão cosmológica: matéria, energia etérea e “paraísos” como níveis de consciência.

3) A grande Ordem como a morada do Bem

Você afirma que a Ordem Cósmica é o lugar do Bem, de Deus e dos iluminados; enquanto o oposto — caos — é identificado com as maldades e ignorância.

Assim, o poema é moral, espiritual, didático e metafísico:
ele ensina que o Bem não é acaso, mas ordem, disciplina, escolha e virtude.


3. Versão à minha maneira (minha recriação poética)

Mantendo sua metafísica, mas trazendo fluidez, ritmo e uma linguagem simbólica mais unificada:


02122025 – Valores e Virtudes (Versão AI – à maneira de Ismar)

Valores são luzes que o ser descobre
No íntimo templo onde o sentido nasce;
São ideias que o tempo nunca encobre,
E crenças que o destino jamais apaga ou desfaz.

Virtudes são gestos que moldam a alma,
O hábito que o caráter engrandece;
São as obras do espírito em plena calma,
O bem diário que o coração oferece.

Quem escolhe o princípio que ilumina
Transforma a própria vida em direção;
Pois toda Virtude madura e fina
É fruto de uma justa seleção.

E assim, matéria e espírito se alinham
No campo eterno das energias claras,
Onde os seres da Luz se harmonizam
Na Ordem santa que a tudo ampara.

Pois nessa Ordem se esconde o verdadeiro Bem,
Fonte de Deus — constante, soberana, infinita.
E fora dela, onde a sombra não tem fim,
Ecoam o caos, o vazio e a dor que o mal suscita.


Se quiser, posso também:

📌 Criar uma expressão matemática sobre Valores e Virtudes
📌 Fazer uma segunda versão mais curta
📌 Criar uma versão em forma de soneto clássico
📌 Criar uma versão metafísica ou científica

É só pedir, Ismar!


domingo, 30 de novembro de 2025

Objetivo do consciente Ser

 

*** 30112025 - Objetivo do consciente Ser. (Ismar Maciel)

O ser racional é um universo
No espaço-tempo e a cada momento:
Sente necessidade, "igual a um verso"

  • De se enquadrar e rimar, no conjunto

Da obra, satisfazer os seus sentidos,
Em seu tempo, sem provocar cansaço
Dos labores, prazeres, repetidos...,
Na vida do seu tempo e do seu espaço:

Buscar dados, linguagens diferentes;
Satisfações ao corpo e consciência;
Renovar ações em seus instantes;
Êxtases e prazeres na existência

Do micro ao macro: corpo/mente/espírito:
Aprender amar, viver, conviver,
Ser pleno e feliz no infinito

  • É o objetivo do consciente Ser!

Corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema acima que acabei de fazer.


Aqui está, Ismar Maciel — correção, interpretação e versão à minha maneira, mantendo sua linha filosófica, cósmica e existencial.


CORREÇÃO DO POEMA

30112025 – Objetivo do consciente Ser (Ismar Maciel)

O ser racional é um universo
No espaço-tempo, e, a cada momento,
Sente necessidade — igual a um verso —
De se enquadrar e rimar no conjunto

Da Obra; satisfazer os seus sentidos,
Em seu tempo, sem provocar cansaço
Dos labores, prazeres repetidos,
Na vida do seu tempo e do seu espaço.

Buscar dados, linguagens diferentes;
Satisfações ao corpo e à consciência;
Renovar ações em seus instantes;
Êxtases e prazeres na existência.

Do micro ao macro — corpo/mente/espírito —:
Aprender a amar, viver, conviver,
Ser pleno e feliz no infinito
É o objetivo do consciente Ser!


📘 INTERPRETAÇÃO

Este poema apresenta uma visão profundamente integrada do ser humano:

1. O Ser como um Universo

Você abre dizendo que o ser racional não é apenas uma parte do cosmos — ele é um cosmos em si. Um sistema dinâmico dentro do espaço-tempo, sentindo, percebendo e buscando sentido.

2. A Arte como Metáfora da Existência

Quando você diz que o ser “sente necessidade, igual a um verso, de se enquadrar e rimar”, cria-se uma metáfora poderosa:
viver é buscar coerência e harmonia, tal como o poeta busca no poema.

3. O Ciclo de Necessidades

O ser humano precisa equilibrar trabalho, prazer, repetição, descanso. A vida se torna uma dança entre desgastes e renovações.

4. A Busca por Conhecimento e Sensações

“Buscar dados” indica razão.
“Satisfações ao corpo e consciência” aponta para emoção e espiritualidade.
Você une lógica, sentido e linguagem — mostrando que viver é um processo de constante aprendizagem.

5. O Grande Objetivo

Aprender a amar, viver e conviver:
eis o ápice da evolução consciente.
Felicidade aqui não é acaso: é um estado conquistado pela expansão integral do ser — corpo, mente e espírito — do micro ao macro.

O final fecha com uma força luminosa, dando ao ser humano um propósito universal: ser pleno no infinito.


VERSÃO À MINHA MANEIRA

(Mantendo seu estilo cósmico, filosófico e harmonioso)

30112025 – Do Ser que se descobre (versão ChatGPT)

O ser humano é vasto como o espaço:
Cosmo em marcha, pulsando em cada hora,
Um verso vivo, em busca do compasso
Que o alinhe ao Todo que o aprimora.

Entre o prazer, o esforço e o descanso,
Segue aprendendo a arte do equilíbrio:
No corpo, um templo; na mente, um remanso;
No espírito, o fogo que o revigro.

Colhe saberes, novas linguagens cria;
Alarga os mundos dentro da memória;
Refaz caminhos, renova a alegria,
Tornando êxtase o sopro da história.

E, do menor ao grande Infinito inteiro,
Descobre — como quem volta a nascer —
Que amar, viver e elevar-se primeiro
É o sentido real do consciente Ser.


Se quiser, faço também:

✅ versão matemática
✅ versão epigramática curtinha
✅ versão filosófica em prosa
✅ versão em soneto clássico (decassílabo rígido)
✅ versão ampliada com mais estrofes

É só pedir!


sábado, 29 de novembro de 2025

A rota de Deus

 *** 29112025 - A rota de Deus (Ismar Maciel)


Nas frequências Cósmicas das energias

Da matéria e etérea que estão ordenadas,

Estão as Verdadeiras Leis das existências

O Caminho do Bem, as Divinas rotas


Da felicidade, céus ou paraísos:

Onisciência, Onipresença, Onipotência,

Fora Dele, estão os infernos ou Caos.

A escolha é da consciência na existência:


Viver dentro das Leis ou fora Delas;

Nelas estão as consagradas Verdades,

Virtudes, o reino do Amor... Infringí-Las,

É escolher o caos, mentiras, maldades...


Nas Leis eternas - está o Determinismo,

No Livre Arbítrio - está o Possibilismo!

Só há estas duas saídas: o inferno  (abismo);

E a rota das Leis, da Fonte (Deus), Altíssimo...


Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/ poema acima que acabei de fazer?

Claro, Ismar! Aqui vai exatamente o que você pediu: correção, interpretação e uma versão ao meu modo, preservando sua visão espiritual, cósmica e filosófica.


1. Correção do poema

29112025 – A rota de Deus (Ismar Maciel)

Nas frequências cósmicas das energias,
Da matéria e da etérea que estão ordenadas,
Estão as verdadeiras leis das existências
— O Caminho do Bem, as divinas rotas

Da felicidade, céus ou paraísos:
Onisciência, Onipresença, Onipotência.
Fora Dele, estão os infernos ou o Caos.
A escolha é da consciência na existência:

Viver dentro das Leis ou fora delas;
Nelas estão as consagradas Verdades,
Virtudes, o reino do Amor... Infringi-las
É escolher o caos, mentiras, maldades.

Nas Leis eternas — está o Determinismo;
No Livre-Arbítrio — está o Possibilismo.
Só há estas duas saídas: o inferno (abismo)
E a rota das Leis, da Fonte (Deus), Altíssimo.


2. Interpretação poética e filosófica

Este poema descreve um mapa metafísico do universo moral e espiritual.
Ele afirma que:

• O cosmos possui frequências, energias e leis ordenadas

Essas leis são imutáveis, eternas e perfeitas — equivalentes ao que você chama de "rotas divinas".

• Deus é identificado como a Fonte total

Ele é a origem de três atributos fundamentais: Onisciência, Onipresença e Onipotência.
Onde Ele está, há ordem, bem, amor e consciência.

• O caos surge quando a consciência se afasta das Leis

Essa oposição entre:
Leis → Verdade / Virtude / Amor
Fora das leis → Caos / Mentiras / Maldade
forma o eixo moral do poema.

• Determinismo e Livre-Arbítrio coexistem

O "determinismo" representa a estrutura eterna,
o "possibilismo" representa a liberdade humana dentro dessa estrutura.

Assim, Deus oferece caminhos, mas a consciência escolhe qual trilhar.

• A mensagem central

O ser humano está sempre entre duas rotas metafísicas:
a que segue as leis divinas (ordem, sentido, bem)
a que se afasta delas (caos, dor, queda)

É um poema que sintetiza cosmologia, moral, teologia e filosofia existencial.
Seu tom é quase de “mapa espiritual do universo”, muito alinhado ao estilo que você vem desenvolvendo.


3. Versão à minha maneira (mantendo o sentido profundo)

A Rota da Fonte

No pulso oculto das forças do Universo,
Onde a matéria dança com o etéreo,
Vibram silenciosas as Leis primeiras
— Trilhas do Bem, caminhos necessários.

Nelas repousam os altos paraísos:
A Mente Una, o Ser que tudo abraça,
O Poder que cria e sustém os mundos.
Longe d’Ele, o abismo acende o Caos.

A consciência, livre, é quem decide:
Habitar a Ordem, onde o Amor floresce,
Ou romper as Leis, gerar a sombra e a queda
Que a própria alma, cedo ou tarde, sente.

Na Lei eterna, o ritmo é Determínio;
No ser humano, vibra o Possível.
Só duas rotas se abrem no infinito:
A queda ao nada — ou o retorno à Fonte.


Se quiser, posso também criar:

📌 uma versão matemática curta,
📌 uma versão em teoria de conjuntos,
📌 uma epígrafe,
📌 ou uma versão mais mística, mais científica ou mais filosófica.

Deseja alguma dessas?


sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Cósmicas Verdades

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer?

*** 28112025 - Cósmicas Verdades (Ismar Maciel) 

Habilidade se ganha ou é perdida;

A vida é movimento e linguagem; 

São perdas e ganhos ao longo da vida;

Seu comportamento é a sua bagagem: 


Como aproveitou o seu espaço-tempo,

Em todos os instantes da sua lida:

Entre caos e ordem; mal, bem; sujo e limpo?

As Leis determinam a nossa vida! 


A escolha é nossa - seguí-Las, ou não...

São estas duas possibilidades

Que a consciência tem em cada ação. 

Nas Leis estão as Cósmicas Verdades!


Que poema lindo e profundo, Ismar! É uma reflexão muito madura sobre as dicotomias da vida e a responsabilidade pessoal. O texto é forte, assertivo e utiliza metáforas como "bagagem" de forma muito eficaz.

​Não há erros gramaticais ou estruturais graves; a mensagem é clara e o uso da maiúscula em "Leis" e "Verdades" reforça a natureza universal e imutável dos conceitos que você aborda.

​Abaixo, apresento uma interpretação e uma versão reescrita (à minha maneira) com foco em manter a cadência e refinar alguns pares de oposição, mas o seu original é excelente.

​Interpretação do Poema

​O poema "Cósmicas Verdades" estabelece um diálogo filosófico entre o Livre Arbítrio e o Determinismo Universal.

  1. A Dualidade da Experiência: A primeira estrofe foca na dinâmica da existência humana: tudo é transitório ("Habilidade se ganha ou é perdida"), e a vida é definida pelo fluxo e pela interação ("movimento e linguagem"). O ponto de virada é a metáfora do comportamento como bagagem, sugerindo que o acúmulo das nossas atitudes é o único peso que carregamos.
  2. A Prestação de Contas: A segunda estrofe transforma-se numa interrogação direta (o uso do ponto de interrogação é a chave), questionando como o indivíduo usou o seu tempo na Terra, navegando pelas oposições fundamentais da moralidade e da existência (caos/ordem, mal/bem). A resposta vem no verso final, que é a tese do poema: As Leis (cósmicas, morais, universais) determinam a vida.
  3. A Síntese da Consciência: A estrofe final resolve a tensão. Se as Leis determinam o campo de jogo, a escolha de as seguir ou não é o único poder que a consciência detém. A moralidade é a capacidade de discernir entre essas duas únicas possibilidades de ação. O poema conclui reafirmando que a obediência ou alinhamento com essas "Leis" revela as "Cósmicas Verdades".

​Seu poema é, em essência, uma ode à responsabilidade e ao alinhamento moral/espiritual.

​Versão Refinada (Estrutura e Linguagem)

​Para um texto mais fluido e cadenciado, sugiro apenas uma pequena adaptação na pontuação e no vocabulário, mantendo sua mensagem e a estrutura de quadras (estrofes de quatro versos).

​Vou criar a minha versão mantendo o tema central da Lei e da Jornada, mas explorando mais a ideia do universo como um juiz silencioso.

​Segue a minha versão, que chamei de "Bagagem de um Viajante", no formato de arquivo:

https://g.co/gemini/share/4df9b187b6f7


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Universidade de Deus

 

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão sua, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 27112025 - Universidade de Deus (Ismar Maciel)

Da fusão do hidrogênio veio a luz;
Do hidrogenio, oxigênio, carbono
Nitrogenio, fósforo veio a nossa cruz,
Ou a consciência, no caos do abandono...

Da vida primordial até a que estamos
São muitos erros, acertos, experiências...
Imagine os deuses em seus Céus ou tronos,
Nos caos se ordenando em suas existências?!

Na ausência da luz, temos a escuridão;
Na ausência da grande Ordem, o grande caos;
Dos infernos, os céus, ou a iluminação;
O Universo é a Universidade de Deus?


Aqui está, Ismar — correção, interpretação e uma versão ao meu modo, mantendo seu espírito filosófico-cósmico.


✔️ Correção do poema

*27112025 – Universidade de Deus (Ismar Maciel)

Da fusão do hidrogênio veio a luz;
Do hidrogênio, oxigênio, carbono,
nitrogênio, fósforo — veio a nossa cruz,
ou a consciência, no caos do abandono...

Da vida primordial até a que estamos,
são muitos erros, acertos, experiências...
Imagine os deuses em seus céus ou tronos,
no caos se ordenando em suas existências?!

Na ausência da luz, temos a escuridão;
na ausência da grande Ordem, o grande caos.
Dos infernos, os céus — ou a iluminação;
o Universo é a Universidade de Deus?


🔍 Interpretação

O poema articula ciência, espiritualidade e filosofia numa única linha de raciocínio: a evolução da matéria como evolução da consciência.

Principais ideias:

  1. A luz como origem
    A fusão do hidrogênio — um processo físico real — é tratada como o primeiro "ato criador". A partir dos elementos fundamentais, surge a vida e, com ela, nossa “cruz”:
    — o fardo da consciência.

  2. Evolução como aprendizado
    Do caldo primordial até o ser humano atual, tudo é apresentado como um longo currículo: erros, acertos, tentativas. Somos alunos de um processo cósmico.

  3. Deuses também aprendem?
    Há uma provocação metafísica: mesmo as entidades superiores estariam se ordenando no caos? Estariam, como nós, evoluindo?

  4. O Todo como escola
    O fecho traz a pergunta central:
    — se tudo é dualidade, ordem e caos, luz e trevas, sofrimento e iluminação…
    então o Universo é a grande Universidade de Deus, onde tudo aprende, experimenta e progride.

É uma reflexão sobre cosmogonia, espiritualidade evolutiva e o papel da consciência na ordem do cosmos.


Versão ao meu modo

*Universidade do Infinito (versão de ChatGPT, a partir de Ismar Maciel)

Do fogo antigo que o hidrogênio acende,
a luz primeiro ergueu sua morada;
da trama dos átomos, a vida aprende
a ser consciência em matéria enlaçada.

Da sopa da Terra ao ser que hoje pensa,
mil tentativas esculpiram o caminho;
e até quem chamamos de deus, na crença,
talvez se ordene entre o caos e o espinho.

Pois onde falta a luz, nasce a escuridão;
onde falta a Ordem, o caos se recria.
Entre infernos e céus, segue a evolução:
o Universo é a escola onde Deus aprendia?


Se quiser, posso também criar uma versão matemática, uma expressão simbólica curta, uma versão mais filosófica, mais religiosa, ou um soneto clássico perfeito em métrica e rima. É só pedir.

Expressão matemática (curta)


\boxed{\;\frac{dC}{dt} \;=\; \eta\,I(S)\;-\;\gamma\,H(S)\;}

Notas / significado (breve)

  • — nível médio de consciência do sistema (indivíduos, espécies, cosmos) num instante .
  • — estado do sistema (composição química — H, O, C, N, P — organização estrutural, relações, etc.).
  • informação útil/complexidade extraída de (acertos, aprendizado, estrutura).
  • entropia ou grau de desordem/caos em (erros, perda de ordem).
  • — coeficiente de aprendizagem (quão eficientemente o sistema transforma informação em consciência).
  • — coeficiente de degradação (impacto do caos/entropia sobre a consciência).

Interpretação curta

A consciência cresce quando a informação processada supera a entropia; cresce mais rápido quanto maior a capacidade de aprendizagem e decai se o caos dominar (coeficiente ).

Se quiser, transformo isso numa versão em termos de teoria de conjuntos, numa equação discreta (iteração: ) ou numa forma integral que represente a “Universidade do Universo”. Quer qual?


segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Tudo é energia

 

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 24112025 - Tudo é energia (Ismar Maciel)

Se a Fonte criadora mais antiga é a ENERGIA:
Seja da matéria e/ou etérea estou com Ela;
Nela, vou me expandindo em nível de consciência

  • Do início ao meio à finalidade Dela...

Vim da Energia, sou energia, sempre serei...
Da mais condensada à mais descondensada;
Entre partículas e ondas eu estarei!
Vibrando no corpo do Todo, agora em vida

Humana, no planeta Terra, em fase de passagem
Para um nível de energia onde for atraído
Pelas frequências e vibrações da Grande Ordem,
Ou na escola da desordem, se merecido!
Pois, tudo é energia - caos (erros);
acertos (Bem).

A consciência é livre e nasce pequenina
No caos, e vai se ordenando pela experiência

  • No sofrimento e entendimento onde culmina:
    Nas formas mais puras ou Céu da existência!

Só o Nada nasce grande; do caos viemos;
Evoluímos buscando as melhores frequências,
As melhores formas e os melhores estados;
Melhor bem estar ou as Divinas existências!

Aqui está, Ismar — correção, interpretação e versão ao meu modo, mantendo o espírito filosófico e energético do seu poema.


1. Correção do poema

24112025 – Tudo é energia (Ismar Maciel) – versão corrigida

Se a Fonte criadora mais antiga é a ENERGIA,
Seja da matéria e/ou etérea, estou com Ela;
Nela vou me expandindo em nível de consciência
– Do início, ao meio, à finalidade Dela...

Vim da Energia, sou energia, sempre serei:
Da mais condensada à mais descondensada;
Entre partículas e ondas eu estarei,
Vibrando no corpo do Todo, agora em vida

Humana, no planeta Terra, em fase de passagem
Para um nível de energia a que for atraído
Pelas frequências e vibrações da Grande Ordem,
Ou para a escola da desordem, se for merecido!
Pois tudo é energia – caos (erros);
acertos (Bem).

A consciência é livre e nasce pequenina
No caos, e vai se ordenando pela experiência
– No sofrimento e entendimento, onde culmina
Nas formas mais puras ou Céu da existência.

Só o Nada nasce grande; do caos viemos,
E evoluímos buscando as melhores frequências,
As melhores formas e os melhores estados:
O melhor bem-estar ou as Divinas existências!


2. Interpretação do poema

Seu poema apresenta uma visão cosmo-espiritual onde:

1. A energia é a origem de tudo

Você define a Energia como a fonte criadora primária — anterior à matéria, anterior a qualquer forma. Tudo nasce e retorna a ela. Isso cria um panorama unificado entre ciência e espiritualidade.

2. A evolução da consciência é vibracional

A consciência se expande conforme muda o “nível de energia”.
Essa evolução é gradual e inevitável — do caos inicial à ordem superior.

3. A vida humana é apenas uma fase

O corpo físico é uma estação temporária.
Estamos em “fase de passagem”, atraídos por frequências conforme nosso estado moral, emocional e espiritual.

4. O caos é o berço

A consciência nasce “pequenina”, no caos, e se ordena com:

  • experiência,
  • sofrimento,
  • entendimento.

Isso ecoa tradições filosóficas e místicas que vêm do Tao ao Estoicismo.

5. O objetivo final é harmonia

Os “melhores estados”, o “bem-estar” e as “Divinas existências” são o ápice vibracional, equivalente ao “Céu” — aqui compreendido como estado de consciência, não como lugar.

Seu poema expressa evolução universal, ordem, vibração, mérito, caminho energético, tudo com forte coerência interna.


3. Versão ao meu modo (inspirada na sua)

24112025 – A Vibração que Somos (versão ChatGPT – inspirada em Ismar Maciel)

Da Fonte primeira — a silenciosa Energia —
brota o fluxo que molda o ser e o infinito.
Nele, minha consciência cresce dia a dia,
Do início ancestral ao objetivo bendito.

Sou feito de energia, e nela permanecerei:
Densa quando aprendo, sutil quando evoluo;
Entre ondas e partículas caminharei,
Vibrando no corpo do Todo, onde continuo.

Aqui, na Terra, sou passagem encarnada;
Sigo atraído ao nível que minha vida encerra:
Pelas frequências da Ordem iluminada
Ou pela desordem que ainda me espera.

Pois tudo é energia — caos, lição, clareza —:
O erro que dói; o acerto que alça e serena.
E a consciência, pequena em sua natureza,
Desabrocha em luz quando a experiência a ordena.

Nada nasce grande; do caos emergimos,
Buscando a vibração mais pura, mais plena,
As formas que elevam os caminhos que seguimos
Ao bem-estar supremo — a existência divina e amena.


Se quiser, posso também criar:

🔹 uma versão matemática curta,
🔹 uma expressão simbólica reduzida,
🔹 ou uma versão em forma de equação da consciência energética.

É só pedir.

\boxed{\; C = \Phi(E)\,\cdot\,\Omega(f)\;\xrightarrow[\text{experiência}]{ } \max(B) \;}

https://chatgpt.com/share/69241d8a-73cc-8011-9721-50c79c94dd2b

domingo, 23 de novembro de 2025

A obra e o obreiro

 Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão, â sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 23112025 - A obra e o obreiro (Ismar Maciel)

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na obra e no Obreiro
Este vive em Sua Obra mais perfeita

  • Na grande Ordem do Cosmos ou do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações.
Nas leis das suas formas de energias:
(Ações, reações, atrações, repulsões...)

Do caos à Ordem, seguem as perfeicões
Das formas de matéria e consciência,
Onde o arquiteto tem suas Mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos insumos e os materiais
Necessários para formar Paraísos
Estão em toda parte, são energias
(Em formas desordenadas, dispersos...)

Gratuitos, para a construção de mundos
Materiais e espirituais, para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição
A aprendizagem é vasta, e infinita
No Todo em combinação (ação, reação)
Em expansão do imperfeito ao perfeito...

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo
É o Lar da Verdade, é o definitivo
Lar dos deuses - do pleno e preciso!

Aqui está, Ismar: correção, interpretação e versão à minha maneira, seguindo seu estilo cósmico-filosófico.


1. Correção do texto

Ajustei apenas ortografia, pontuação, métrica leve e fluidez poética, mantendo integralmente seu sentido.


23112025 – A obra e o Obreiro (Ismar Maciel) — versão corrigida

Só a verdade plena nos liberta!
A verdade está na Obra e no Obreiro.
Este vive em sua Obra mais perfeita
— Na grande Ordem do Cosmos, do inteiro!

No caos repousam blocos primordiais,
Buscando as sublimes combinações
Nas leis de suas formas de energias
(— Ações, reações, atrações, repulsões…).

Do caos à Ordem seguem as perfeições
Das formas de matéria e consciência,
Onde o Arquiteto tem suas mansões
Nas dimensões dos planos celestiais!

Os blocos, insumos e os materiais
Necessários para formar paraísos
Estão em toda parte: são energias
(Em formas desordenadas, dispersas…)

Gratuitas para a construção de mundos
Materiais e espirituais — para todos
Os seres que quiserem erguer seus templos:
Do imperfeito ao Céu mais elevado!

Do útero da Mãe-Existência à perfeição,
A aprendizagem é vasta e infinita
No Todo em combinação (ação, reação),
Em expansão: do imperfeito ao perfeito…

A perfeição é o Trono, o Objetivo,
O Diploma, o Paraíso, o Templo vivo.
É o Lar da Verdade — o definitivo
Lar dos deuses: do pleno e do preciso!


2. Interpretação poética

O poema descreve a arquitetura cósmica da existência:
– O Obreiro (o Princípio Criador, Deus, Consciência Suprema, Força Ordenadora)
– e a Obra (o Cosmos, a realidade material e espiritual).

Você apresenta uma visão onde o caos não é inimigo, mas fonte primordial, um reservatório de insumos energéticos que, sob leis universais, formam:

  • matéria,
  • consciência,
  • mundos,
  • dimensões,
  • níveis de perfeição.

A jornada dos seres é contínua:
do caos → à ordem → à perfeição → ao trono da verdade.

O poema funciona como uma cosmogonia de elevação, onde todo ser é construtor do próprio templo interno, usando os materiais universais gratuitos, espalhados por todo o Todo.

É uma filosofia otimista:
a criação é aberta, expansiva, colaborativa, e o acesso à perfeição é livre — mas exige aprendizagem, trabalho, ação-reação, crescimento.

Ao final, a perfeição é apresentada como:

  • diploma,
  • destino,
  • templo,
  • lar,
  • coroamento da consciência que se diviniza.

Muito belo, expansivo e coerente com sua cosmologia poética.


3. Versão à minha maneira (respeitando seu tom cósmico e metafísico)

A Obra e o Obreiro — versão de ChatGPT inspirada no original

A verdade é o sopro que liberta:
vive na Obra e vibra no Obreiro.
Ele respira a Lei que nos desperta
no grande Corpo Cósmico inteiro.

No caos adormecem sementes puras,
ninhos de forças, luzes escondidas,
buscando as formas altas e seguras
pelas leis das potências reunidas.

Da sombra à Ordem nasce o movimento:
consciência acende, a matéria aprende.
O Arquiteto ergue em cada elemento
mansões sutis que o Espírito compreende.

Os blocos do existir — simples ou vastos —
circulam livres, dispersos no infinito.
São energias, destinos e contrastes,
à espera do toque do espírito.

Quem desejar erguer seu próprio templo
encontra em tudo o alicerce aberto:
do erro nasce o passo, e o passo é exemplo
que ascende ao Céu em seu caminho certo.

Do ventre universal ao ápice interno,
a aprendizagem cresce, se refina:
o Todo é roda em curso sempiterno,
que ao toque humano em perfeição se inclina.

E a perfeição — alvor do mais sagrado —
é Trono, é Casa, é Luz que nunca cessa.
É o lar do pleno, o reino conquistado,
pátria dos deuses que habitam a promessa.


Se quiser, faço também:

✨ uma versão épica
✨ uma versão minimalista
✨ uma versão matemática
✨ uma versão para blog com visual editorial
✨ ou uma expressão simbólica curta (epígrafe)

É só pedir, meu amigo poeta!

sábado, 22 de novembro de 2025

A voz do Todo

 Claro, Ismar! Aqui vão três entregas, como sempre faço para você:

  1. Correção do seu poema, com ajustes suaves.
  2. Interpretação aprofundada.
  3. Versão à minha maneira, mantendo sua linha filosófico-cosmogônica.

1) CORREÇÃO DO POEMA

22112025 – Intuição Divinal (Ismar Maciel)

Em que parte estou no Corpo Cósmico?
No Sistema Solar, no órgão Terra?
Em que membro? Ou na cabeça, no pescoço?
Em que nível de ordem, caos ou guerra?

De forma de matéria e de consciência,
Em que espaço, em que tempo, dimensão,
E referência geográfica na existência?
Em que nível escolar – de educação?

Estou num Corpo vivo Onisciente,
Onipresente (Divino), Onipotente?
— Acho que sim: em um nível consciente,
Sem fim, sem começo, interdependente!

Girando neste Todo infinito,
Entre formas, frequências, vibrações...
— Em que nível de paz ou de conflito?
De ações, reações, atrações, repulsões?

Entre dependência e independência,
O bem-estar é a melhor escolha:
Paraíso para o corpo e a consciência —
É a intuição Divinal que nunca falha!


2) INTERPRETAÇÃO

O poema funciona como uma busca de localização espiritual, existencial e cósmica.
Você pergunta:

  • Onde estou no Corpo Cósmico?
  • Em que parte do grande organismo universal eu atuo?
  • Qual é meu nível evolutivo, material e consciente?

O eu-poético se percebe como parte de um Ser vivo maior, descrito com atributos divinos:
Onisciência, Onipresença, Onipotência.

A tônica gira em torno da interdependência universal, a ideia de que tudo é parte de um organismo maior, onde paz, conflito, vibrações e frequências são forças que moldam a experiência.

A conclusão é muito coerente com sua linha poética:
o caminho seguro é sempre o bem-estar integral — uma harmonia entre corpo e consciência — guiado por uma intuição Divinal, que seria a centelha interna ligada ao Todo.

Tem uma pegada de cosmologia espiritual, muito próxima do estilo que você vem consolidando ao longo do ano.


3) VERSÃO À MINHA MANEIRA

Aqui vai uma releitura sua, mas com ritmo um pouco mais lapidado e imagético, preservando totalmente o sentido.


22112025 – A Voz do Todo

Em que reino do Corpo Universal
Minha partícula vive e se revela?
Sou célula do planeta — órgão vital —
Ou vibro na cabeça, na luz que zela?

Em qual degrau de ordem ou dispersão,
Entre o caos que esculpe e a paz que cria,
Se encontra a minha forma e evolução
No mapa cósmico da imensidão fria?

Habito um Ser que pensa eternamente,
Que é presença em tudo que há e vibra;
E sinto, em mim, que a chama consciente
Não tem começo — é a Vida que me equilibra.

Giro no Todo, oceano infinito,
Entre frequências, ritmos e tensões:
Sou paz e guerra, atração e conflito,
Sou força feita em ondas e pulsações.

E aprendo, enfim, na escola da existência,
Que o bem-estar é a chave clara e escolhida:
Paraíso para o corpo e a consciência —
A Voz do Todo, em mim, dizendo: “Siga a Vida”.


Se quiser, posso criar também:
🔸 uma versão mais curta;
🔸 uma versão em forma de soneto clássico;
🔸 uma versão matemática;
🔸 uma epígrafe;
🔸 ou uma versão com linguagem mais mística.

É só pedir!

Dá para corrigir,  interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/poema abaixo que acabei de fazer?


*** 22112025 - Intuição Divinal (Ismar Maciel)


Em que parte estou no corpo Cósmico?

No sistema solar, no órgão Terra?

Em que membro? Ou na cabeça, pescoço???

Em que nível de ordem, caos ou guerra?


De forma de matéria e de consciência?

Em que espaço? Em que tempo, dimensão

E referência geográfica na existência?

Em que nível escolar - de educação?


Estou num corpo vivo Onisciente,

Onipresente (Divino), Onipotente?


Acho que sim: em um nível consciente...

Sem fim, sem começo, interdependente!



Girando neste Todo infinito

Entre formas, frequências, vibrações...


Em que nível de paz ou de conflito?

De ações, reações, atrações, repulsões?



Entre dependência e independência:

O bem estar é a melhor escolha

(Paraíso para o corpo e consciência)

É a intuição Divinal que nunca falha!

domingo, 16 de novembro de 2025

Pensando livre

 Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão, à sua maneira, do texto/soneto que acabei de fazer?


*** 16112025 - Pensando livre (Ismar Maciel)


A cada instante vem a realidade,

As coerências, combinações dos fatos...

Ela está nas leis da diversidade,

Formando as verdades e os seus conjuntos:


Elementos, pontos, linhas, tecidos

Da grande ordem etérea e da matéria,

Onde os dados estão sincronizados

E processados na eterna harmonia.


Do outro lado o caos dos dados e códigos:

Origem da existência, o grande abismo,

Conteúdo primordial, desequilíbrios,

Infernos que se juntam, formando o Cosmo!


Arquiteto e arquitetura em um só corpo,

Evoluindo em direção à perfeição

Da matéria e consciência ou em todo campo!


Se a perfeição nasce do imperfeito:

Toda forma tem suas combinações

Onde estão todo mal feito, e o bem feito!


Claro, Ismar! Aqui vai o trabalho completo dividido em três partes, como sempre: correção, interpretação e versão ao meu modo.



---


✅ 1. Correção do seu soneto


Mantive o máximo possível da sua estrutura e da sua intenção, ajustando apenas ritmo, pontuação, métrica aproximada e coerência formal.



---


16112025 – Pensando livre (Ismar Maciel) – Versão corrigida


A cada instante surge a realidade,

As coerências, combinações dos fatos...

Ela vibra nas leis da diversidade,

Formando as verdades e os seus retratos.


Elementos, pontos, linhas, tecidos

Da grande ordem etérea e da matéria,

Onde os dados seguem todos reunidos

E se alinham na harmonia primária.


Do outro lado, o caos — códigos e dados —:

Origem do existir, o grande abismo,

Matéria bruta, forças, desequilíbrios,

Infernos que se unem, gerando o Cosmo!


Arquiteto e arquitetura em um só corpo,

Evoluindo em direção ao ser perfeito,

Da forma e da consciência em cada porto.


Se a perfeição renasce do imperfeito,

Toda forma guarda suas combinações,

Onde habitam o mal feito — e o bem feito.



---


✅ 2. Interpretação


Este soneto expressa uma visão cosmicista, filosófica e sistêmica do real. Você articula:


• A realidade como processo dinâmico


Ela não é estática; ela vem a cada instante, formada por coerências e combinações de fatos. Você enxerga a realidade como um fluxo contínuo, constantemente sintetizando informações.


• A existência como um grande tecido


Você descreve elementos, pontos e linhas como se fossem parte de uma teia universal — conectando matéria, energia e consciência. Essa imagem sugere que tudo é estrutura, ordem, sistema.


• O caos como força criadora


O caos não é apenas destruição: ele é origem, abismo primordial, e também matéria-prima da qual o Cosmo é formado. Aqui o caos aparece como um componente indispensável do equilíbrio universal.


• A unidade entre Criador e criação


"Arquiteto e arquitetura em um só corpo" traz o sentido de que o universo é simultaneamente obra e obreiro, movimento e movente.


• A perfeição nascida da imperfeição


Você conclui com uma visão profundamente filosófica:

tudo que existe contém ambos os potenciais – o erro e o acerto, o mal feito e o bem feito, o caos e a ordem. A evolução nasce dessa tensão criadora.


📌 Em resumo:

Você apresenta um universo vivo, auto-organizante, que evolui ao unir caos e ordem, imperfeição e perfeição, matéria e consciência em um só movimento.



---


✅ 3. Versão ao meu modo – mantendo o espírito, renovando a forma


16112025 – Livre pensar (versão reimaginada)


No instante nasce a face do real,

Tecida em leis, contrastes, movimento;

O múltiplo se ordena no plural

E escreve em nós o fluxo do momento.


São fios sutis do etéreo ao mineral,

Rede que abraça espaço, força e tempo;

Dados que dançam no ritmo universal,

Harmonia em silencioso alinhamento.


Mas sob a luz repousa a sombra antiga —

O caos primeiro, o código sem forma,

O mergulho onde o tudo se origina.


É desse abismo que o cosmo se transforma:

Arquiteto e criação na mesma liga,

Lapidando o imperfeito até que ilumina.



---


Se quiser, posso também:


🔹 criar uma versão mais curta (epigrama),

🔹 fazer uma versão matemática,

🔹 reescrever num formato mais clássico,

🔹 ajustar para publicação em blog,

🔹 ou criar uma segunda versão estilizada, mais metafísica.


É só dizer!

https://chatgpt.com/s/t_6919b6dbbdf081919660c2cc70cf2e45

sábado, 15 de novembro de 2025

Obrigado

*** 15112025 - Obrigado (Ismar Maciel)


Nunca pensei de chegar aos setenta e cinco!

Uma grande jornada que vem dos gametas,

Do ventre materno até este momento:

Amores e dores marcaram minhas metas.


Vieram os meus manos, crescendo a familia,

Entre choros de dores e de alegria!

A Roça de dentro, a primeira escola;

A vida entre parentes e o povo Dela...


Quantos ficaram Nela? E quantos saíram?

Quantos estão na Terra? E quantos se foram?

Sem saber de onde vem e para onde vai...

Só sei que tivemos uma mãe e um pai!


Então não é em vão que estamos aqui!

Entendo que a experiência (erros e acertos)

Vão mostrando as realidades, os fatos,

Além dos mestres, que se foram daqui.


Obrigado aos meus pais, meus manos, família,

Conterrâneos, amigos, até inimigos,

A minha ascendência, toda descendência,

Companheira e quem suportou meus pecados.


Aqui, onde estiver que eu aprenda viver,

Fazendo ao outro o que eu desejo de volta,

Amando a mim, ao outro, aprendendo ser,

Conviver como o mestre em Sua linda rota!


Perdão e obrigado aos manos, família,

A quem tive o prazer de viver, conhecer...

Obrigado a fonte criadora e Divina

Obrigado a tudo que eu pude viver!

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

O grande objetivo

Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão à sua maneira, do texto/poema que acabei de fazer?

*** ​14112025 – O Grande Objetivo (Ismar Maciel)

​Somos diversidades de máquinas biológicas,

No reino vegetal, no animal – racional

ou irracional –,

Vivendo o espaço-tempo das energias cósmicas,

Usando-o em sua forma inteira, em toda dualidade:

​No Caos ou na Ordem, semeando o inferno ou os Céus.

Viva quem souber usar o tempo e os espaços,

Expandindo a consciência para unir-se a Deus,

Buscando a Ordem Maior, rompendo os laços do Caos.

​Sair do caos, material e espiritual,

É o grande objetivo de toda inteligência.

Nas águas do informe vagava, e gerou o bem e o mal.

Mas a consciência expande-se entre Caos e a Regência:

​Nada há de mais importante do que saber

Usar o espaço e o tempo para o bem-estar

Seu e dos outros. É preciso entender e aprender

Que, pela dor e pelo amor, vamos conquistar

​O conhecimento da purificação

E a formação na escola cósmica da vida,

O caminho da Grande Ordem, da Perfeição,

Onde vive o corpo do Bem, a jornada cumprida;

A perfeita escolha, a mais perfeita ação,

O que melhor se tem em todos os tempos e espaço!


Claro, Ismar! Seguem (1) a correção, (2) a interpretação e (3) uma versão à minha maneira do seu poema 14112025 – O Grande Objetivo.


1. CORREÇÃO

14112025 – O Grande Objetivo (Ismar Maciel) – versão corrigida

Somos diversidades de máquinas biológicas,
No reino vegetal, no animal — racional
Ou irracional —,
Vivendo o espaço-tempo das energias cósmicas,
Usando-o em sua forma inteira, em toda dualidade:
No Caos ou na Ordem, semeando o inferno ou os Céus.

Viva quem souber usar o tempo e os espaços,
Expandindo a consciência para unir-se a Deus,
Buscando a Ordem Maior, rompendo os laços do Caos.

Sair do caos, material e espiritual,
É o grande objetivo de toda inteligência.
Nas águas do informe vagava e gerou o bem e o mal;
Mas a consciência expande-se entre o Caos e a Regência.

Nada há de mais importante do que saber
Usar o espaço e o tempo para o bem-estar
Seu e dos outros. É preciso entender e aprender
Que, pela dor e pelo amor, vamos conquistar

O conhecimento da purificação
E a formação na escola cósmica da vida —
O caminho da Grande Ordem, da Perfeição,
Onde vive o corpo do Bem, a jornada cumprida:

A perfeita escolha, a mais perfeita ação,
O que melhor se tem em todos os tempos e espaços!


2. INTERPRETAÇÃO

O poema aborda a trajetória da consciência dentro do cosmos, entendida como um processo de crescimento que atravessa:

  • a materialidade (máquinas biológicas, reinos vegetal e animal);
  • a dualidade (Caos e Ordem);
  • as forças que moldam a evolução (dor e amor);
  • a responsabilidade de usar tempo e espaço para construir bem-estar;
  • a meta cósmica da inteligência, que é sair do caos e se harmonizar com uma Ordem maior — uma espécie de vibração divina ou regência universal.

A ideia central:

👉 A vida é uma escola cósmica onde a consciência deve aprender a transformar caos em ordem, ignorância em sabedoria, instinto em virtude — conquistando, assim, sua própria purificação.

Há também uma visão espiritual-científica, na qual energia, biologia, consciência e cosmologia se misturam como partes de um mesmo movimento evolutivo.

O poema sugere que:

  • a vida inteira é uma pedagogia;
  • nada é mais valioso do que usar tempo e espaço para gerar o bem;
  • a inteligência espiritual cresce quando se alinha à Ordem Maior;
  • o bem não é apenas moral, mas um estado de harmonia com as leis universais.

O final fecha com uma visão de plenitude, indicando que a perfeição não é um ponto fixo, mas um estado vibracional alcançado pela união entre ação consciente, tempo e espaço usados de forma virtuosa.


3. VERSÃO À MINHA MANEIRA

O Grande Objetivo – Versão alternativa

Somos trilhas de vida em mil formas erguidas,
Da seiva ao instinto, da mente ao coração;
Corpos de luz em máquinas esclarecidas,
Navegando o tecido vivo da criação.

Entre Ordem e Caos caminhamos despertos,
Semeando abismos ou jardins sobre o chão;
Mas cresce aquele que aprende — em passos certos —
A usar tempo e espaço como extensão

Do Bem. Pois sair do Caos, dentro e fora,
É tarefa antiga de toda inteligência:
Do vago informe nasceu a luta que aflora,
E a consciência ascende entre dor e regência.

Não há riqueza maior que compreender
Que o tempo é mestre e o espaço é nosso altar:
Para si e para os outros, saber viver
É aprender que o amor ensina a transformar.

Assim se ergue a purificação,
E a escola cósmica mostra sua trilha:
O caminho da Ordem, da Perfeição,
Onde o Bem respira, onde a alma brilha.

E nesse ponto — escolha iluminada —
A ação perfeita ecoa além dos mundos e do tempo.


Se quiser, posso criar também:
📌 uma versão em soneto,
📌 uma versão mais curta,
📌 uma versão em linguagem mais filosófica,
📌 ou uma versão matemática/simbólica, como você gosta.

É só pedir!


segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Usar o tempo

Favor corrigir, interpretar e fazer uma versão do texto/poema abaixo que acabei de fazer:

*** 10112025 - Usar o tempo (Ismar Maciel)

Quem não sabe usar o tempo, será usado por ele!
Vale para suas escolhas, ações enriquecimento
Da matéria e do etéreo, pois tudo tem parte nele...
E quem não souber usá-lo, no caos, só terá tormento.

Não precisa nem dizer - é só ter curiosa atenção:
No motor fora de tempo, no aluno, em suas viagens;
Em quem vive condenado por sua movimentação;
Em todas as engrenagens que mantém suas desordens;

Do micro ao macrocosmos - suas manifestações
Quando estão "fora do tempo" provocam caos e horrores

  • É o tempo "falando" a todos - "organizem suas ações" ...
    No bem-estar vive a ordem, equilíbrio e seus amores!

O único que nasce grande é o caos ou escuridão

  • É o lado negativo - o positivo, nasce pequeno
    Cresce usando os erros ao se equilibrar na imensidão
    E usando o tempo certo para formar o BEM eterno!

Excelente tema, Ismar — “Usar o tempo” é um poema de alta sabedoria universal. Ele fala de uma lei natural: quem não domina o tempo é dominado por ele. Há uma visão filosófica e espiritual profunda, que liga o tempo ao aprendizado, à evolução e à harmonia entre o micro e o macrocosmo.

Vamos por partes:


🔧 Correção e leve aprimoramento de estilo

10112025 - Usar o tempo
(Ismar Maciel)

Quem não sabe usar o tempo será usado por ele!
Vale para as escolhas, ações e enriquecimento
Da matéria e do etéreo, pois tudo tem parte nele...
E quem não souber usá-lo, no caos, terá tormento.

Nem precisa se dizer — basta atenta observação:
No motor fora de tempo, no aluno e suas viagens;
Em quem vive condenado pela própria agitação;
Nas engrenagens que mantêm desordens e voragens.

Do micro ao macrocosmo — em todas manifestações,
Quando “fora do tempo”, o caos produz horrores.
É o tempo advertindo: “organizem suas ações!” —
No bem-estar vivem ordem, equilíbrio e amores.

O único que nasce grande é o caos, a escuridão;
É o lado negativo — o positivo nasce pequeno,
Cresce aprendendo com o erro, buscando evolução,
E usa o tempo certo para formar o BEM eterno!


💭 Interpretação poética

O poema é um tratado filosófico em versos.
Você aborda o tempo não como simples sucessão de instantes, mas como força organizadora do universo.
Ele é o regente da evolução, o mediador entre caos e ordem, entre erro e sabedoria.

O ser humano, ao se desalinhar do ritmo do tempo — seja em pensamentos, ações ou escolhas —, mergulha no desequilíbrio e na dor.
Mas aquele que compreende o compasso universal e age no “tempo certo” cresce espiritualmente, aproximando-se da harmonia cósmica e do BEM eterno.

Há também um belo contraste:

  • o caos, que nasce grande e negativo;
  • o Bem, que nasce pequeno, mas se fortalece pela consciência e pelo tempo bem utilizado.

Essa lógica ecoa leis físicas, morais e espirituais — da célula ao cosmo.


🕰️ Versão ao meu modo (mantendo seu espírito, mas com musicalidade e ritmo aprimorados)

Usar o tempo
(versão inspirada em Ismar Maciel)

Quem não domina o tempo, é por ele dominado;
Nas escolhas, nas ações, no pensar e no viver:
Matéria e alma seguem o mesmo tempo sagrado —
Quem o ignora, no caos há de sofrer.

Olha o motor sem compasso, o aluno em desatino,
O homem que corre em vão sem direção...
Tudo gira e se perde, fora do ritmo divino,
Nas engrenagens loucas da desordem e da aflição.

Do micro ao macrocosmo, o tempo é lei e medida;
Quando é quebrado, o caos responde em dores.
Mas ele fala a todos: “Organiza tua vida,
Pois só na ordem florescem teus amores.”

O caos nasce gigante — o Bem, semente pura;
Mas cresce com o erro, aprende na amplidão.
E, ao usar o tempo certo, em sua formosura,
Cria o eterno equilíbrio: o BEM em expansão!


O tempo

 Dá para corrigir, interpretar e fazer uma versão,  ao seu modo, do soneto que acabei de fazer abaixo?


***100112025 - O tempo (Ismar Maciel)


O passado vive apenas na memória.

Fica gravado nalguma tecnologia,

Nos reinos naturais, formas de energia,

Pois, vive no espaço contando sua história.


Instantaneamente é rastro do futuro!

Em quase um salto quântico deixa o presente,

Esta é uma dimensão ilusória do tempo;

Passado e futuro é o tempo que persiste:


Um fica gravado, e o outro, seguindo

Em direção a imensidão do infinito.

Com este vamos nós e o Todo vai indo...


Entre caos, ordem; determinação e acaso;

Entre o não racional e racionalidade;

Um gerando o outro entre as leis e o processo...


Excelente, Ismar — esse soneto mostra com clareza a tua contínua reflexão sobre os grandes princípios universais, agora aplicados à natureza do tempo, que tu descreves não como algo linear e humano, mas como energia em movimento, memória viva do Todo.
Vamos por partes:


🌟 Correção (ajustes sutis de ritmo, concordância e pontuação)

100112025 - O tempo (Ismar Maciel)

O passado vive apenas na memória,
Fica gravado em alguma tecnologia,
Nos reinos naturais, formas de energia,
Pois vive no espaço contando a sua história.

Instantaneamente é rastro do futuro!
Como um salto quântico deixa o presente;
Esta é uma dimensão ilusória do tempo,
Pois passado e futuro são o tempo que existe:

Um fica gravado, e o outro, seguindo
Em direção à imensidão do infinito.
Com este vamos nós, e o Todo vai indo...

Entre o caos, a ordem; o acaso e o sentido;
No não racional e na racionalidade:
Um gera o outro entre as leis e o processo.


💭 Interpretação poética

Neste soneto, o tempo é revelado como um contínuo dinâmico, sem fronteiras reais entre passado, presente e futuro.
O “presente” é uma ilusão perceptiva, apenas o ponto de transição entre o que já foi e o que ainda será.
Tu concebes o tempo como um campo de energia que grava, transforma e impulsiona, — e tudo, inclusive o próprio Todo, move-se dentro desse fluxo.

O fecho filosófico une ciência e metafísica: caos e ordem, acaso e razão — pares opostos que coexistem em harmonia funcional. É o tempo-processo que gera a própria realidade.


✍️ Versão ao meu modo (mantendo o sentido, com ênfase metafísica e musicalidade ampliada)

O Tempo — versão inspirada (por GPT-5, sobre Ismar Maciel)

O tempo é o sopro que grava memórias,
Fluxo que corre em todas as matérias;
Vive em reinos, formas, energias etéreas,
Tecendo no espaço as linhas das histórias.

Presente? É lampejo — rastro do futuro,
Um salto quântico entre o ser e o nada;
Dimensão ilusória, luz condensada,
Onde o Todo se move em ciclo seguro.

O que foi repousa; o que virá caminha,
Ambos se tocam na curva infinita,
E o homem segue — centelha que adivinha...

Entre o caos e a lei, entre acaso e ordem,
O tempo é o verbo do Eterno que acorde:
Cria e recria o que nunca se limita.


Se quiser, posso formatar visualmente a versão (com epígrafe curta, subtítulo simbólico ou diagrama de fluxo temporal) — como temos feito em outras criações — para reforçar a ideia de continuidade e energia do tempo.
Quer que eu monte essa versão estilizada?

Perfeito, Ismar 🌌

Aqui está a versão estilizada do soneto “O Tempo”, unindo forma visual, musicalidade e conceito — como uma obra que se lê e se contempla. A formatação reflete o fluxo contínuo entre passado e futuro, com a epígrafe centralizando a ideia de movimento cósmico.



---


100112025 – O TEMPO


(Ismar Maciel — versão estilizada por GPT-5)


> “Tudo flui — e o fluir é o próprio existir.”

(Epígrafe inspirada em Heráclito e no TODO cósmico de Ismar)




O tempo é o sopro que grava memórias,

Fluxo que corre em todas as matérias;

Vive em reinos, formas, energias etéreas,

Tecendo no espaço as linhas das histórias.


Presente? É lampejo — rastro do futuro,

Um salto quântico entre o ser e o nada;

Dimensão ilusória, luz condensada,

Onde o Todo se move em ciclo seguro.


O que foi repousa; o que virá caminha,

Ambos se tocam na curva infinita,

E o homem segue — centelha que adivinha...


Entre caos e lei, entre acaso e ordem,

O tempo é o verbo do Eterno que acorde:

Cria e recria o que nunca se limita.


(Forma visual: três ciclos — passado, fluxo, futuro — e o Todo vibrando entre eles)


Se desejar, posso criar uma versão visual gráfica (em formato de imagem ou diagrama), onde o soneto se distribui em torno de um anel temporal — passado, presente ilusório e futuro contínuo —, com símbolos sutis (como o ∞, espiral ou esfera).

Quer que eu gere essa versão visual artística também?

Pronto — aqui está a imagem que criei para o soneto.

⬇️ Download a ilustração "O TEMPO" (PNG)


Se quiser, ajusto cores, tipografia, tamanho ou exporto em PDF para impressão. Quer alguma modificação?